A vizinha Mariele parte 1

  • Publicado em: 03/08/16
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  • Autoria: Mineirosafado
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Olá a todos. Tudo bem?

Vamos la...


Quem nunca teve uma tara pela vizinha? Quem nunca ja fez singelas homenagens pra vizinha?


Pois e amigos(a), como relatei no primeiro conto, perdi a virgindade com minha vizinha, mas também tirei a virgindade da irma dela :D


Depois de muito tempo e muitas experiências, comecei a reparar melhor minha vizinha Mariele, irma caçula de Priscila, e notei seu belo corpo.


Mariele, na época 14 anos, mulata, lábios carnudos, seios grandes pras garotas dessa idade, barriguinha sequinha com um piercing no umbigo, uma bunda tamanho médio, mas bem empinadinha, dava tesão só de olhar.


Sempre que eu chegava da escola almoçava e ligava o som bem alto e ficava sentado na varanda de casa, e quase todos os dias ela chegava quando eu estava la. Eu ficava admirando aquela menina linda e seu corpão.


Levando em consideraçao que a gente quase não se falava, resolvi investir em olhares e elogios discretos. Na escola sempre que passava por ela dizia "oi", e quando eu estava na varanda, eu sempre dizia:


"Nossa Mariele, vc ta linda ein".


Cada dia eu ia aumentando os elogios e pegando mais afinidade com ela.


Depois de muito tempo, notei que ela ficava me dando bola, sempre que eu estava na varanda ela saia na varanda da casa dela de short bem curto colado no corpo e um topzinho bem decotado, com uma vassoura na mão e sempre puxava papo comigo. Perguntava nome da musica que estava tocando, perguntava se eu podia passar pra ela depois, perguntava se eu ja tinha arrumado casa, só coisinhas bestas que cada vez mais me fazia ver que ela queria mesmo puxar conversa comigo.


Certo dia resolvi investir pesado, e assim que vi ela chegando em sua casa, chamei ela. Ela veio ate o portão da minha casa que tinha uma grade pequena e do lado um portão grande. Pela grade mesmo ja fui falando:


Eu- "E ai, vai fazer o que agora?"


Mariele- "o de sempre, arrumar casa e dormir um pouco. Pq?"


Eu- "pq hoje vc não faz diferente? Entra aqui no portão, eu te beijo e vc passa o resto do dia pensando em mim?

(sim...eu era muito convencido)


Mariele- "bom, pensar em vc o resto do dia nao sei, mas o beijo eu quero sim".


Abri o portão com cuidado pros outros vizinhos fofoqueiros não verem, e ja puxei ela pela cintura. Demos alguns beijinhos normais, mas percebi que ela não se importava com as minhas mãos deslizando sobre seu corpo.


Ficamos uns 3 dias nessa pegada e ela então disse:


Mariele- "amanha vc vai na minha casa"


Concordei lógico. No dia seguinte, parece que uma voz baixinha em minha consciencia disse "leva camisinha, vc vai precisar".

Fiquei meio sismado, ja que nossos beijos ja estavam esquentando, imaginei que ela poderia passar a mão em mim e notar as camisinhas no bolso e se assustar, sei la.

Mesmo assim levei.


Como sempre, olhei bem a rua se nao tinha vizinhos, ela fingiu ir por o lixo pra fora, e deixou o portão semi aberto, me dando a deixa pra entrar. Rapidamente atravessei a rua e entrei la.


Ela com aquele short curtinho e o top decotado. Não fiz cerimônia, ja puxei Mariele e a beijei, e entao resolvi começar arriscar.


Fui a beijando seu pescoço e minhas mãos apertando forte sua bunda deliciosa, ela sem reação, então resolvi ser mais ousado, descendo meus beijos próximo de seu seios, vi Mariele se arrepiar toda, e sabia que aquele era o caminho.


Eu ja estava de pau duro a muito tempo, então resolvi mostrar isso pra ela. Virei ela costas e encostei ele bem forte em sua bunda, e beijava sua nuca, causando mais arrepios em Mariele.


Naquele momento ela ja estava submissa a mim, e nada mudaria o que ia acontecer.

Ainda em suas costas, levei minhas mãos ate seus seios e pouco a pouco fui tirando seu top, revelando o que eu ja imaginava.


Por algum tempo fiquei apenas passando minhas mãos em seus seios, as vezes dava leves apertadas no bico, notando todo tesão que Mariele estava. Com uma mão passeando em seus seios, levei a outra ate seu short curto, nesse momento Mariele ja estava rebolando em minha rola, e pouco e pouco fui invadindo sua calcinha pequena e desfrutando de sua bucetinha virgem exalando vontade de foder.


Comecei com suaves movimentos em seu clitóris, enquanto Mariele tirou seu short ficando apenas de calcinha, ela então se virou, e foi tirando meu short tambem, e eu ali, sem tirar a mão da sua buceta. Ela entao tira minha cueca, tira sua calcinha, e volta pra posiçao que estavamos, ela de costas, e dessa vez minha rola dura rolava suas coxas.


Mesmo sendo virgem, Mariele parecia saber o que estava fazendo, com certa inexperiência pôs as mãos pra trás e ficava a me punhetar. Eu ja estava em ponto de bala, entao enfiei meu pau no meio de suas pernas e ficava roçando na entrada de sua xaninha. Estava delicioso, mas eu queria botar toda rola nela. Joguei Mariele na cama, e fui em direçao a sua buceta e ela disse:


Mariele- "por favor vai devagar. Se tiver doendo eu te aviso e vc para"


Eu apenas concordei, e fui bem delicado colocando a cabecinha, eu enfiava a cabeça e tirava, enfiava e tirava, até ter lubrificação suficiente pra ela nao sentir dor. Mariele gozou so com esses movimentos, e então comecei a colocar centí­metro por centí­metro ate fazer ela engolir toda minha rola.


Era incrivel a expressão de Mariele, seus olhos fechados, ela mordia o canto da boca de tanto tesão, as vezes soltava gemidos tí­midos tipo, ahh...aiii...issooo...vai nao para...


Eu estava todo carinhoso, fazendo movimentos suaves e lentos, sentindo cada milí­metro daquela bucetinha virgem.

Eu nao ia demorar a dar a primeira gozada e entao eu anunciei, mas como so tinha 1 camisinha, tirei meu pau e gozei tudo no chao mesmo. Fiquei por alguns instantes chupando seus seios e coçando sua xana até que meu pau se reerguesse novamente. Mariele gozou novamente, aquele caldo quente, melado, uma delí­cia.


Coloquei a camisinha, pedi pra ela se virar, enfiei meu pau todo e fechei bem as pernas de Mariele. Como e gostoso, uma buceta apertada e a mulher ainda fecha as pernas, contraindo ainda mais.


Agora eu queria arrombar aquela ninfetinha, e comecei socar forte e rápido, enfiava ate o máximo, tirava ate a cabeça e socava fundo de novo. Mariele ja estava gritando de tesão, e meu gozo ja estava a caminho. Anunciei novamente e pra minha surpresa ela me pediu pra gozar em sua barriga. Tirei a camisinha e despejei muita porra em sua barriguinha, mas o jatos eram tao fortes que chegavam a espirrar em seus seios, assim que terminei, fiquei por alguns instantes esfregando meu pau em seus seios.


Mariele estava acabada, eu sai de cima dela e era notável sua buceta inxada, e com alguns escorridos de sangue. Ela quase nao falava, apenas sorria e dizia estar satisfeita.


Ela entao me pediu pra ir embora, e antes de ir perguntei:


Eu- "aonde vc aprendeu essas safadezas, se vc era virgem?"


Mariele- "vc acha que so homem que assisti filmes porno? Eu ja me toquei muito e aprendi muita coisa com os filmes".


Achei diferente uma garota de 14 anos ser tao mente aberta. Mariele e eu tivemos um longo caso, cheio de transas em lugares diferentes, ela estava matando toda sua curiosidade comigo, e eu ensinando tudo que eu sabia pra ela.


Pretendo fazer uma série com todas as transas com Mariele.

Ja transamos num carro bem velho, na casa de um amigo, atras de um poste, enfim, tem muita história ainda.


Agradeço a todos por lerem. Se gostar nao esquece de comentar e dar nota. Abraços

*Publicado por Mineirosafado no site climaxcontoseroticos.com em 03/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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