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Fodendo a Gordelí­cia no Terraço

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/08/16
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  • Autoria: rafa-285
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(Real) Conheci uma garota em um destes sites de relacionamento, e após passarmos alguns dias nos falando e trocando mensagens via whats, combinamos de nos conhecer pessoalmente. Ela tinha um pouco de receio, pois conhecer alguém assim via internet e marcar um encontro talvez seria perigoso, mas fomos conversando e ela viu que eu não era nenhum louco (rs) e eu a disse que nos encontrarí­amos em local público para ela ficar mais tranquila.


Certo dia, conversando durante a tarde, resolvemos marcar de nos ver logo mais, ela me pediu umas duas horas até que tomasse um banho e se arrumasse e me encontraria próximo ao meu prédio. Quando se aproximava da hora combinada, chegou uma mensagem no meu celular, e era ela dizendo que estava chegando. Então, eu fui ao encontro dela.


Chegando lá, uma morena clara, cabelos lisos até o meio das costas, olhos pretos, seios grandes (mas não muito), cerca de 1,70 de altura, um pouquinho acima do peso (mas não muito, no estilo gordelí­cia mesmo) bunda grande e firme e coxas grossas. Estava de vestido, que realçava seus seios e que mais tarde facilitariam as coisas (rs). Nos abraçamos no local, e ela ainda meio que tí­mida, perguntou se eu imaginava que ela era assim pessoalmente, e eu a respondi que era exatamente como tinha visto nas fotos.


Fomos caminhando e conversando com destino a um bar perto do meu apartamento. Chegando lá, estava fechado, e a segunda opção de bar ali mais próximo, o ambiente não estava muito agradável, então decidimos que eu pegaria umas latinhas de cerveja para levar.


Como eu não morava sozinho, eu não poderia leva-la de imediato lá em casa, então eu a chamei para irmos beber no terraço do meu prédio, local que quase ninguém frequentava a noite e que tinha uma boa visão do bairro, avenida e até mesmo dos aviões que circulavam no aeroporto ali perto. No terraço, começamos a beber nossa cerveja, que estava bem geladinha e aqueles dias faziam calor, no terraço batia um vento refrescante que vinha do mar e com isso í­amos desenvolvendo uma agradável conversa.


Passado alguns minutos, já fomos aproximando nossos corpos, até que sem muita cerimônia demos um beijo. Ela ainda preocupada, porem agora de sermos pegos lá em cima, então disse novamente que não tinha perigo e que não estávamos fazendo nada demais .. ainda !


Mais alguns minutos de conversa, e a cada pausa, mais um beijo, porem agora com maior intensidade, e ela ainda com a preocupação de sermos pegos, então resolvi leva-la para uma área mais escondida que ficava não tão perto da escada de acesso. Lá os beijos começaram a ficar mais quentes, eu escorado de costas pro parapeito, ela em pé em minha frente, colada ao meu corpo.


Eu a beijava, e com as mãos, ia passeando por aquela bunda, as vezes apertando, descia ate suas coxas, sentia que ela apesar do medo, já estava mais solta devido ao calor do momento, então comecei a roçar meu pau que já estava duro na buceta dela, de leve, dando pequenas metidinhas, e ela foi aceitando, e também fui percebendo sua respiração ficando mais ofegante.


Logo comecei a ganhar mais "terreno", então subi a mão até seus seios, e ela nas primeiras vezes fechava os braços para evitar, mas depois de umas 3 tentativas também foi cedendo, e eu já apertava aqueles deliciosos seios e massageava os bicos. Alternava o uso das mãos nos seios, depois descia pra bunda, e quando chegava lá, já ia fazendo a pegada por baixo do vestido, apertando com vontade com as duas mãos, as vezes abrindo as duas partes, depois puxava seu corpo apertando contra o meu, de modo que ela sentisse mais meu pau que já estava latejando de tesão e bem duro.


Estava um clima muito bom, uma mistura de tesão e perigo, pois havia sim a possibilidade de alguém chegar ou ver, porem eu não dizia isto a ela para ela não ficar preocupada, e nesse clima os beijos foram ficando mais intensos e eu ganhava a liberdade de passear com as mãos sobre seu corpo, mas ainda faltava um lugar a "conquistar", a tão esperada buceta, e que buceta diga-se de passagem !!


Então, após uma destas apertadas na bunda, e passada de mão pela coxa, vim deslizando uma mão para sua parte da frente, assim que toquei sua buceta, ela meio que deu um pulinho para traz, e com uma cara de quem estava morrendo de tesão, disse:


- Para, não começa o que você não pode terminar ...


E olhando para meu pau completou:


- Digo, pode você pode, mas acho que não aqui !


Então eu disse a ela que ficasse tranquila, porque nos não estavamos fazendo nada demais, eram apenas duas pessoas se beijando, e pedi que ela relaxasse para curtir o momento.

Ela fez uma cara de quem concordou, além do mais estava com tesão suficiente para não conseguir mais pular fora, então começamos novamente a pegação, porem agora parecia que o tesão tinha se multiplicado, e eu não perdi tempo, já voltei logo onde parei, e meti a mão pra valer em sua xoxotinha, que já estava toda molhada, pois sua calcinha já estava completamente ensopada. Fui pegando naquele montinho de carne, delicioso, quente e melado, fui massageando, com a calcinha de lado, enfiando um dedo dentro dela, que estava com tanta vontade de ser penetrada que engoliu meu dedo, e ela logo foi dando uma gemida em meu ouvido, fiquei louco, e já coloquei a mão dela em meu pau, que de tanto tesão já estava com a cabeça por fora do calção.


Ela agarrou meu pau, segurando com bastante vontade, sentindo ele pulsar entre seus dedos, enquanto levemente o punhetava. Enquanto ela brincava com ele, eu abaixei a calcinha dela um pouco por baixo do vestido para que eu pudesse brincar melhor com sua bucetinha, fui batendo uma siririca, depois enfiava uns dois dedos.


Já estávamos ofegantes, se pegando com vontade e o tesão em ambos era tanto que o sexo ali mesmo no terraço, com o risco de sermos vistos por vizinhos de outros prédios e até mesmo de chegar alguém lá era inevitável. Então eu levantei o vestido dela, peguei meu pau que já estava pra fora, e comecei a passar na portinha, dando pinceladas para cima e para baixo, melando a cabeça com o melzinho dela, enquanto ela me olhava com um olhar de putinha, safada, louca para que eu colocasse logo tudo dentro dela, e eu, claro não decepcionei, meti ele todo dentro dela, que de tanto tesão, apertava ele dentro, como se estivesse pedindo mais ou que iria devorá-lo todo.


Enquanto eu socava, ela me arranhava as costas e pedia mais e que metesse minha rola mais forte. A posição não era a mais ideal, então eu a virei de costas pra mim, retirei sua calcinha para que ela ficasse mais confortável e comecei a comer aquela buceta por traz. Estava realmente uma maravilha, totalmente melada (escorria no meu pau) e pegando fogo, hora eu segurava em sua cintura, ajudando a socar na minha rola, hora eu inclinava o corpo e agarrava seus seios, e a essa altura ela já dava alguns gemidos que me preocupavam (algum vizinho ouvir e curioso ir olhar o que é), então resolvi fazer um pouco mais escondido o restante do serviço.


No terraço tinha uma parte mais elevada, que era as caixas d"agua do prédio (estas eram grandes e feitas de cimento, não era aquelas azuis que normalmente vemos em casa) e a chamei para subir lá para ficarmos mais protegidos.


La agente se deitou, pois tinha uma laje, e a brincadeira foi ficando mais séria, comecei chupando aquela bucetinha, passando a lí­ngua nos lábios, no grelinho e ela já sem poder se aguentar, louca para dar uma gozada, me puxou par ser novamente fodida, e novamente atolei ali meu pau, metendo rápido com força, chupando seus seios e com as mãos por de baixo de sua bunda, acariciando de leve seu cuzinho, enquanto ela gemia em meu ouvido e com as unhas quase arrancava a carne das minhas costas (rs). Assim demos a primeira gozada.


Ficamos alguns minutos ali deitados olhando pro céu que estava bem estrelado, tomando aquela brisa que secava nosso suor, até que ela começou a pegar meu pau, e assim que ele começou a ficar duro novamente ela caiu de boca, se deliciando com a lí­ngua na cabeça lisinha, depois enfiava tudo na boca, levemente ia punhetando e não demorou que ele logo estivesse latejando, louco para socar naquela buceta novamente.


E assim aconteceu, ela veio por cima de mim, posicionou a buceta no meu pau e sentou de vez em cima, agasalhando ele novamente com aquela carne quentinha e melada, ia rebolando, quicando, até que pediu para que finalizasse de quatro. Mudamos de posição e novamente comi sua buceta por traz, tendo uma linda visão, então soquei com vontade, acariciando o cuzinho que estava meladinho também, e assim gozamos outra vez.


Ficamos ali rindo daquela loucura que tí­nhamos feito, porem dizendo que tinha sido maravilhoso e que o local e situação tinha aumentado ainda mais o prazer daquela transa.


Ela foi embora e dias depois transamos mais umas 2x, porém dentro de casa num horário em que estava sozinho e depois nunca mais nos vimos (ambos tí­nhamos outro relacionamento).


Gostaria muito de revê-la para ter outra aventura, ainda mais agora que descobri através do face que ela está ainda mais gostosa do que era (academia).


Espero que tenham gostado do meu primeiro conto. Deixem a nota e comentários. Até a próxima !!!

*Publicado por rafa-285 no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/16.


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