Gostoso da natação

  • Publicado em: 08/08/16
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  • Autoria: erotic_tales
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Pessoal, o texto ficou longo, mas, espero que gostem e se divirtam com o conto !!


Era aula de natação e a tarde daquela quinta feira estava muito quente, eu não via a hora de entrar naquela agua gelada, e me refrescar bastante, claro que eu tambem queria paquerar os meninos da aula. Meu nome é Karina, mas desde pequena meus amigos me chamam de Ka, eu sou baixinha, tenho 16 anos, branca, dos labios carnudos e vermelhos, 1,65m, 56 kg, tenho um corpo consideravel, bumbum redondo, seios medios e durinhos.

Como eu sempre chegava atrasada, tinha que escutar a professora falar bem muito, sobre ser pontual, e começar a contar historias de que quando era adolescente nunca chegava atrasada em suas aulas, ou em compromisso algum.

- Karina chegando atrasada de novo ? Eu já lhe disse milhares de vezes para ser pontual... (e blá, blá, blá), Bom, todos se dirijam a seus lugares.

Sabe aquele momento em que você olha pra uma pessoa e ela já está olhando pra você? Bem, foi assim que aconteceu comigo e com o Jorge, a minha paquera principal, ele era irmão do menino mais cobiçado da escola onde eu estudava, não sei por que as meninas não davam muita atenção a ele, ele era tão bonito quanto o irmão, moreno dos olhos escuros, e de um porte atlético incomparavel, não era do tipo bombadão, mas era sarado, tem 18 anos e tem namorada. Afe.

Voltada as atenções para aula novamente, tentei tirá-lo de meus pensamentos, os mais libidinosos por sinal.

Final da aula, estava cansada, já havia tomado meu banho no banheiro feminino e agora estava me dirigindo a parada de ônibus para voltar pra casa, quando me deparo com Jorge, tambem esperando o onibus.

- Oi Ka!

Ele fala, me deixando extremamente envergonhada, nunca havia falado comigo me chamando pelo apelido. Isso estava começando a ficar bom.

- Oi Jorge. Não sabia que pegava onibus tambem.

- É que hoje vou pra casa de um amigo, para fazer um trabalho... E por sinal, olha o onibus aí­.

Quando olhei para tras, por coincidencia era o mesmo que eu pegava.

- Ah ! Tambem vou nesse.

Entramos no onibus, nos sentamos, e fomos o caminho inteiro conversando o trivial.

Me despedi dele, desci na parada e fui a caminho de casa pensando como foi bom tê-lo em companhia.

No outro dia, no final da aula de natação, fomos juntos para parada, e novamente pegamos o mesmo onibus. Havia colocado uma blusa decotada, valorizando meus seios, eu queria ser sexy, sem ser vulgar, e sem da tanto na cara que queria ficar com ele. Conversa vai, conversa vem, e decido perguntar como vai o seu namoro.

- Não é o melhor dos tempos que estamos passando. Sabe, ela exigi muito de mim e não quer que eu exiga dela, nem sei se gosto dela mais.

Aproveitei a situação e comecei a jogar indiretas pra ele. Acho que ele percebeu, pois, perguntou se podia me acompanhar ate minha casa, eu disse que sim, então descemos do onibus e fomos caminhando ate chegar na frente da minha casa. - Acho que minha mãe ainda está trabalhando, tá vendo ?! Está tudo escuro.

- Hãm ... Ka ?! Posso entrar um pouco, só pra terminarmos a nossa conversa, está tão bom.

De cara, estranhei o seu auto-convite, mas logo concordei, não era uma má idéia.

- Pode ficar a vontade. Quer agua ? Suco?

- Não, obrigado. Estou bem.

Pedi para esperar na sala que eu iria colocar minha mochila no meu quarto. Enquanto, tirava o maiô molhado de dentro da minha mochila, senti um arrepio na espinha, uma sensação estranha, como se alguém estivesse me olhando, ao me virar, vi que ele estava parado na porta, olhando fixamente pra mim

- Nossa, cara (risos), não faz mais isso, tomei um baita susto.

- Desculpa. Você estava demorando a voltar pra sala, vim ver se precisava de alguma coisa.

Aquilo estava me cheirando a algo bom.

- Bom, talvez eu precise de uma ajudinha.

Após dizer isso, o olhei com uma cara de safada.

- Você pode me ajudar a tirar essa blusa ? Está um pouco apertada.

Fui me aproximando e levantando os braços pra permiti-lo puxar a blusa pra cima.

- Mais é claro, só quero fazer uma coisa antes.

Antes de poder reagir, ele me segurou pela nuca, e me deu um beijo que me deixou totalmente excitada, senti as pernas bambearem, que beijo gostoso. Ainda me beijando, ele me suspendeu e foi me levando para cama, me jogou de qualquer jeito, tirou sua camisa rapidamente e voltou a me beijar, ele apertava meus seios, explorava meu corpo como dava. Os amassos foram ficando mais quentes, ele tirou minha blusa, beijou o meu pescoço, foi descendo deixando um rastro molhado das lambidas que ele dava. Aproveitei a chance e tirei meu sutiã, ele me olhou, desceu a vista e encarou meus peitos.

- Que... Que... delicia.

Mal articulava as frases, não queria mais saber, caiu de boca nos meus seios, chupava-os com tanta força que eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo. Ele ficou em pé, foi tirando seu calção, e ja dava pra ver seu mastro querendo sair da cueca, enchi a mão com aquele pau gostoso, o tirei de lá, e comecei a fazer um boquete, assumo, não era muito experiente nisso, mas pelos gemidos e estocadas que ele dava em minha boca, devia estar muito bom. Queria fazer que nem os videos que eu via, mas seu pau era muito grande, não cabia todo em minha boca. Depois de tanta estocada, ele gozou na minha garganta, e eu chupei tudo, deixei seu pau limpinho.

Após alguns segundos se recuperando, foi sua vez de me dar prazer em um oral. Ele puxou meu short ( que ja estava desabotuado) revelando minha calcinha preta de renda, ele deu umas lambidas em meu umbigo, e foi descendo até chegar em minha grutinha.

- Está molhadinha, ai Ka, você é muito deliciosa.

Puxou minha calcinha pra baixo e caiu de boca na minha bucetinha.

- E ainda é apertadinha.

Introduziu seus dedos em mim, enquanto passava a lingua em meu grelo com movimentos circulares, dava bombadas com o dedo, até que não aguentando mais, supliquei pra senti-lo dentro de mim:

- VAII, ENFIA ESSE PAU GOSTOSO NA MINHA XANINHA, ENFIA, QUERO SENTIR O PODER DO MEU MACHO.

Me pus de quatro, ele deu uma lambidas em meu cuzinho, e eu rebolei naquela lingua gostosa, segurou seu pau e colocou de uma vez só, tive que morder o travesseiro pra abafar o som do grito, querendo ou não os vizinhos poderiam escutar, e como vizinho adora fofocar... Não queria que rolasse falatorio. Ele bombava, segurava em minhas costas, me fazendo empinar mais, dava tapas em minha bunda, gemia, gritava de prazer.

- QUEM É SEU MACHO AGORA ?

- você !

- FALA MAIS ALTO, QUE EU NÃO OUVI. (nessa hora ele segurou meu cabelo e puxou para tras)

- VOCÊ !! VOCÊ É MEU MACHO. FODE A BUCETINHA DAAAAAAA... AAAAIIIN... ISSO, FODE BASTANTE, FODE A BUCETINHA DA SUA PUTINHA.

Ele bombava, e senti espasmos e minha xana se contraindo, gozei gostoso naquele pau. Ele anunciou que ia gozar, mudei rapidamete de posição, fui pra cima dele, e comecei a cavalgar com vontade, ele disse que se seguraria pra não gozar ainda. Foi aí­ que fomos pra posição papis e mamis, e assim houve a diversidade no nosso sexo, gozei várias vezes, ficamos de ladinho e ele insinou que iria penetrar em meu rabinho, pincelou na minha xana que estava molhada demais, cuspiu no dedo indicador e colocou no meu buraquinho, eu estava louca de tesão, quando deixou o meu cuzinho preparado pra seu pau entrar, ele colocou devagar, só que eu não era mais virgem do cu, mais deixei ele continuar na delicadeza, estocou varias vezes no meu rabo e disse que ão aguentaria mais segurar.

- ENTÃO GOZA NO RABINHO DA TUA AMIGUINHA.

Senti ele explodindo dentro de mim. Ficou lá dentro até seu pau amolecer e sai por si só de dentro de mim. Ficamos deitados na cama, de conchinha. Longos minutos se passaram, nos levantamos e fomos tomar um banho relaxante, onde, o sexo não tinha acabado por ai, seu membro estava duro como pedra novamente ...

*Publicado por erotic_tales no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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