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Confissões de um cinquentão - 01

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/08/16
  • Leituras: 3540
  • Autoria: sexolivre
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Este primeiro texto é o primeiro de uma série que caso tenha boa aceitação pretendo transformar em livro.


Parte 1 - Primeira experiência com outro homem


Capí­tulo I - Levantando bem cedo


Levantei bem cedo, tomei um rápido café da manha e peguei um taxi para o aeroporto, rotina que ocorre de duas a três semanas por mês. Moro no interior de e estou sempre viajando para atender clientes nas capitais. Até gosto de viajar para trabalhar, principalmente depois de ter me divorciado, a mudança de ares é excitante, mesmo que não ocorra nenhum tipo de "aventura". Ocorre que quando me hospedo em hotéis que não possuem um shopping ou algum tipo de diversão nas proximidades fica muito desagradável, trabalho o dia inteiro, chego no hotel, como alguma coisa, vou para o quarto, assisto televisão ou no máximo bato uma punheta antes de tomar banho e dormir.

Fiz cinquenta anos no ano passado e poucos meses depois me divorciei, estive casado por mais de vinte anos e me rotulava heterossexual. Desde a adolescência, apesar de ter atração pelas meninas, aprendi as delí­cias do prazer anal. Já conclui que todo homem sente, só que o machismo dos homens, e das mulheres também, impedem que seja explorado. Quando jovem me limitava a algum objeto cilí­ndrico enfiado no meu rabo para me masturbar, depois de casado adquiri alguns brinquedos eróticos e ficou bem mais interessante.

Minha mulher sabia, mas nunca curtiu, no máximo um dedinho, meu desejo era fazer com ela troca de papéis mas não consegui realiza-lo. Como tinha de curtir sozinho a saí­da era usar a imaginação, a propósito não existe nada mais bem feito que o tesão, podemos usar os seis sentidos para se excitar.

Durante algum tempo pensei que poderia ser um gay preso no armário, porém não me sinto atraí­do por um corpo másculo, peludo, de mãos pesadas ou ásperas e nunca senti interesse de me relacionar com outro homem. O que sempre me atraiu foi o corpo feminino, a pele suave, o corpo torneado e cheiroso, prefiro inclusive uma buceta bem depilada. Porém em função do prazer anal desenvolvi o interesse pelo pênis, é claro que não pode ser qualquer um, tem de estar bem durinho, os testí­culos bonitos e preferencialmente com poucos pelos em volta. Percebi que alguns travestis me excitavam e por três vezes resolvi fazer a experiência aproveitando minhas viagens.

A primeira tentativa foi "sem graça". Era um jovem de pele lisinha como de uma mulher, seios pequenos sem silicone, prometia muito, porém quando tirou a calcinha era mulher demais, o pênis pequeno mesmo depois de estimulado não cresceu muito e era muito passivo, se fosse só para comer um rabo deveria ter procurado uma mulher. Para conseguir alguma coisa tive que colocá-lo de costas, dar uma chupadinha caprichada para levantar seu moral e sentar em cima para conseguir uma penetração razoável. Para uma primeira experiência com um pênis de verdade foi decepcionante.

A segunda vez foi terrí­vel, estava no Rio de Janeiro e encontrei através de um anúncio da Internet. Para começar, o "local" que no anuncio dizia ser muito confortável em Copacabana era muito desajeitado em um prédio muito estranho. Quando cheguei ele estava cozinhando, era "uma mulata alta e peituda", nesta caso não poderia reclamar do dote, era grosso e grande. A questão é que desta vez foi o inverso, ele não me deixou resolver nada, mandou tirar a roupa e tomar um banho num chuveiro que mal me cabia lá dentro. Quando saí­ foi logo me colocando para chupar seus peitos e seu cacete que apesar de bem dotado era bem feio (cacete neste caso descreve melhor que pênis). Em seguida me botou de quatro, colocou uma camisinha e meteu tudo no meu rabo com um pouco de lubrificante vagabundo. Doeu só um pouquinho e durou pouco, não curti nada, porém devido a situação e o tamanho dele fiquei meio sem ação e pouco tempo depois já tirou o cacete do meu rabo, a camisinha e gozou na minha cara. Para ser franco tinha a fantasia de uma gozada na minha cara, mas não deste jeito, além do mais era um gozo pobre e ralo de quem goza pelo menos uma três vezes por dia. Criei coragem e disse que queria também gozar, ele então deu umas chupadas e me masturbou. Apesar de não conseguir fazer ele ficar duro consegui gozar. Só posso dizer que foi terrí­vel !

Depois desta falei para mim mesmo que nunca mais procuraria um travesti. Já tinha saí­do com algumas garotas que faziam troca de papéis, as experiências até que não foram ruins, mas como sempre muito comerciais e de curta duração, mas certa ocasião estava tão carente e cheio de tesão que resolvi tentar de novo, desta vez em São Paulo. Da mesma forma encontrei na Internet uma "boneca" com local razoavelmente perto do hotel. Esta foi a melhor delas, ela era do nordeste, tinha uma pela morena e bonita e uns peitinhos pequenos mas durinhos, e uma voz carinhosa. A transa foi boa, tinha um pênis de tamanho razoável e pude experimentar em várias posições, a que mais gostei foi de bruços em cima de um travesseiro para levantar um pouco a bunda, quase gozei nesta hora. Preferi que ela não gozasse e ela ofereceu seu rabo para mim, como estava bem excitado com a última posição resolvi aceitar. Ela ficou de quatro e pude apreciar aquele rabo jovem e fechadinho que resolvi lamber antes de colocar meu pênis, minha lí­ngua é a principal fonte de meu prazer. Mas para não dizer que tudo é perfeito, quando estava quase gozando o próximo cliente bate na porta, ela pede para esperar um pouco e se eu não estivesse quase gozando teria brochado e ficado na mão. Foi o tempo de gozar, tirar a camisinha, dar uma limpadinha, colocar a roupa, pagar e ir embora. Depois dessa nunca mais encarei travesti.

Depois deste dia passei a me resolver somente sozinho, comprei mais alguns acessórios e fui desenvolvendo minhas "técnicas de prazer", a qualquer hora destas conto algumas para quem se interessar pelo assunto. Para funcionar podemos apelar para ví­deos eróticos com os temas adequados, gosto principalmente de lésbicas e os de "strap on" seja só com mulheres ou com homens onde poso me imagino no lugar deles. De vez em quando vejo alguns de travestis, mas é difí­cil achar bons, a maioria são muito sem graça. Descobri alguns sites que produzem cenas heterossexuais mais trabalhadas, com mulheres e homens bonitos e cenas mais parecidas com a vida real, nestes pude apreciar alguns pênis bonitos que me excitaram bastante. Observei neste filmes alguns homens fortes, porem carinhosos, com menos pelos e uma pele bonita, e é claro bem dotados. Estes filmes têm feito minha imaginação trabalhar na ideia de homens no lugar de travestis que poderiam me satisfazer.


Capí­tulo II - Sedução


Naquele dia tudo levava a crer que seria uma destas viagens chatas, o hotel que iria me hospedar não tinha nada para fazer e teria de ficar nele duas noites. Porém desta vez foi diferente, cheguei mais cedo no hotel e resolvi tomar um bom banho para relaxar antes do jantar.

Desci para jantar e o restaurante do hotel estava quase vazio, de qualquer forma pedi como sempre uma cerveja para fazer uma entrada e fiquei observando as poucas pessoas que estavam por lá. Em uma mesa quase de frente a minha estava sentado sozinho um jovem muito bonito, de uns vinte e poucos anos. Não consegui deixar de observá-lo, principalmente por estar sozinho. Percebi então que de tempos em tempos ele olhava para mim, me deixando um pouco constrangido mas ao mesmo tempo excitado.

Esperei um pouco para ver se estava esperando outra pessoa, mas ninguém apareceu. Resolvi então corresponder aos olhares para ver o que acontecia e de repente para meu espanto ele se levantou e veio até minha mesa. Me perguntou se eu estava sozinho, respondi que sim apesar de achar aquilo meio estranho. Com um sorriso simpático no rosto comentou que estava também sozinho e entediado naquele hotel, sem nada para fazer ou alguém para conversar, perguntou-me então se eu não me importaria de dividir a mesa com ele. Como não tenho nenhum problema em conhecer novas pessoas concordei imediatamente e lhe ofereci uma cerveja. No fundo estava achando aquela situação meio estranha e fiquei meio desconfiado, apesar do rapaz estar bem vestido a gente sempre pensa que pode ser algum golpe.

A conversa fluiu naturalmente, conversamos sobre o trabalho e o que fazí­amos naquele hotel, descobri que ele tinha vinte e quatro anos e estava fazendo testes para trainee em algumas empresas de São Paulo, pois tinha se formado a poucos meses em administração. Ele era alegre e bem extrovertido, percebi que gostava de ler, viajar e conhecer pessoas diferentes, mas inicialmente não percebi nenhum outro tipo de intensão. Pedimos alguma coisa para comer e tomamos algumas cervejas, aquela noite que prometia ser das piores estava se mostrando muito agradável, e eu nem imaginava o que ainda estaria por vir.

Com o tempo os assuntos foram ficando mais pessoais, principalmente tendo em vista que haví­amos nos conhecido a pouco mais de uma hora. Começamos a falar sobre relacionamentos, contei que havia sido casado por mais de vinte anos e tinha um filho quase da idade dele estudando direito na minha cidade, mas que a poucos meses havia me divorciado. Nisto ele me confessou que apesar de gostar muito de conversar e conhecer gente nova tinha dificuldades em estabelecer um relacionamento amoroso, achei interessante que ele usou o termo "conhecer alguém para um relacionamento amoroso" e não especificamente uma garota, mas isso não me incomodou.

Depois de algumas cervejas fomos ficando cada vez mais descontraí­dos e o começamos a falar sobre o sexo nos tempos de hoje em comparação com a minha época. Percebi então que o encontro casual estava tomando um caminho diferente, as cervejas começaram a fazer efeito e fui me sentindo cada vez mais a vontade com meus desejos e fantasias. Comecei então o olhar aquele belo rapaz com outros olhos e creio que ele tenha percebido, tanto que o assunto começou a ficar cada vez mais interessante, até mesmo ele confessando que não tinha uma preferencia sexual especifica, tinha atração tanto por homens quanto mulheres.

Aquela confissão me deixou fora de controle, minha imaginação começou a funcionar e me vi despindo aquele jovem atraente, imaginando como ele era sem as roupas. A propósito, ele estava bem vestido, com uma calça jeans de grife mais justa e uma camiseta de corte s"lim fit que deixava transparecer seu corpo bem cuidado, sem músculos destacados, porém braços fortes e firmes. Seu peito se destacava na camiseta e dava para perceber o volume na calça. Eu também estava bem vestido, de calça jeans, nada justa é claro, senão destacaria a barriguinha dos cinquenta anos e vida sedentária. Também estava de camiseta, mas gola-polo regular que em conjunto com meus cabelos já um pouco grisalhos formava um visual até legal. Não sou exatamente um homem bonito, mas me considero até que charmoso.

Fantasias começaram a brotar em minha mente e fui ficando excitado com a aquela interessante situação quando vi estava contando coisas de minha intimidade que nunca havia confessado para ninguém. Meu coração já estava acelerado, mas existia uma ansiedade que não me deixava ficar completamente excitado, talvez pelos bloqueios que ainda existiam em mim. Percebi então que ele também estava ficando excitado, tanto pelos comentários que fazia, quando pela pele clara que tomou uma cor mais avermelhada, minha vontade era olhar melhor entre suas pernas mas a posição não facilitava. Me vi então em uma atitude ridí­cula de deixar um guardanapo cair no chão para dar uma olhada e não sei se deveria ter feito isso, pois o que vi me deixou ainda mais excitado e ansioso. Deu para perceber que seu pênis mal cabia naquela calça justa, tanto que ele esta sempre se remexendo para se ajeitar na cadeira.

O clima esquentou mesmo, quando ele no meio da conversa colocou sua mão sobre a minha. Aquilo foi muito louco, arrepiei todo e ele percebeu, mas não tirou a mão imediatamente fazendo que com que meu coração disparasse de vez. Já havia sentido a sensação outras vezes, em ocasiões em que fui tocado por alguma mulher diferente de minha esposa, mas não com um homem, e nem com aquela intensidade. Comecei a ver que aquele encontro não ficaria apenas no bate-papo e que minhas fantasias poderiam se transformar em realidade. Este pensamento era maravilhoso e ao mesmo tempo assustador, fazendo minha ansiedade aumentar a ponto de mesmo muito excitado não conseguir uma ereção forte.

Minhas suspeitas se confirmaram no momento em que ele me perguntou se teria coragem de experimentar uma relação com outro homem. Naquele ponto da conversa já havia dito que tinha fantasias com outro homem, mas um homem de pele macia e sem pelos, como a de uma mulher, porém bem dotado, já que um pênis grande e duro é que me excitava. Apesar de ter dito que tinha atração por ambos os sexos não tinha tido nenhuma experiência com homens o que demonstrava que alguma coisa poderia "rolar". Fiquei sem palavras na boca, o máximo que consegui foi dizer que sim, que se tivesse a oportunidade com alguém que me sentisse seguro toparia sem restrições.

Nesta hora meu corpo foi tomado por inúmeras sensações e minha mente por mil pensamentos. Sentia tesão, ansiedade, medo, culpa mas no final tomado por uma intensa e gostosa insanidade. Ficamos alguns instantes sem dizer nada, acho que estávamos os dois esperando que outro tomasse a inciativa de propor alguma coisa, até que minha angústia terminou quando ele com um belo sorriso disse : - No meu ou no seu ?


Capí­tulo III - Aquecimento


A proposta foi clara e objetiva e pelas minhas atitudes anteriores não dava para me fazer de desentendido e dizer que não sabia do que se tratava. O sim já estava dito, só faltava dizer onde. Fiquei um pouco na dúvida se propunha no quarto dele ou no meu, no dele tinha vantagem de não me expor, mas não saberia o que iria encontrar por lá e se ele teria tudo que precisássemos. Achei melhor no meu campo, mesmo que expusesse mais minha identidade, aliás não haví­amos trocados os nomes, seria apenas sexo. No meu quarto também tinha preservativos e lubrificante que sempre carrego em minha nécessaire de viagem e pensei que me sentiria mais a vontade e confiante.

Trocamos o número dos quartos e ele pediu um tempo para um banho, de forma que assim que terminasse bateria à minha porta. Felizmente não tinha comido muito, havia optado por uma salada com grelhado, facilitando o que viria em seguida.

Fui para meu quarto, escovei os dentes e só troquei de roupa, já que havia tomado banho antes. De qualquer forma reformei o perfume, como se estivesse de saí­da para um encontro com uma nova garota. Não acreditava no que estava rolando, imaginar o que iria acontecer naquela noite me deixou extasiado e confesso que um pouco nervoso, da mesma forma que quando saí­mos com uma garota ficamos preocupados com nosso desempenho e de não frustrar as expectativas dela, apesar de nem sabermos quais são. Pelo menos teria uma vantagem, se não conseguisse um ereção razoável poderia apenas ficar passivo, que era na verdade a minha maior vontade, mas poderia também fazer parte dos desejos daquele rapaz dar seu rabo para um pênis bem duro e gostoso.

Até aquele momento pensava nele como um "rapaz", que parecia mais próximo de uma mulher, pensar nele como um "homem" era mais difí­cil de aceitar, mas na verdade o que eu queria dele mesmo era a parte "homem". Desejava naquela noite ter um pênis bem duro e gostoso na minha boca e no meu rabo, mas não era uma realidade tão fácil de aceitar, pois como disse no inicio me rotulava "heterossexual", porém alguma coisa dentro de mim dizia que seria a noite mais prazerosa que já havia tido.

Fiquei imaginando o que iria fazer quando ele entrasse por aquela porta, esperaria que ele tomasse a iniciativa, ou seria eu quem iria dominar a situação ? Me excitei e meu pênis ficou bem durinho ao pensar nas possibilidades, comecei a imaginar seu corpo, seu pênis, sua bunda e o gosto de seu gozo. Fiquei muito excitado ao imaginar que ele gozaria na minha boca, me vi de joelhos na sua frente com seu pênis em minhas mãos de forma que seu gozo pousasse na minha lí­ngua, ou jorrasse dentro de minha boca, mas não um gozo ralo e escasso como daquele travesti, mas um gozo espesso, branco e volumoso que iria encher minha boca. Acho que minha imaginação nunca esteve tão devassa, parecia que iria participar de um filme pornô dirigido e estrelado por mim, porém não visto por mais ninguém.

Coloquei uma camiseta de malha e uma cueca samba canção de grife. Nada de cueca apertada, pois elas dificultam ainda mais a ereção, que na minha idade é algo a se preocupar. Deixei do lado da cama em lugar bem fácil o lubrificante e os preservativos para que nada pudesse atrapalhar na hora H e para completar coloquei a televisão em um canal de música para ficar mais fácil criar um clima. Parecia que estava me preparando para o primeiro encontro na juventude, tudo bem que com outro homem era realmente o primeiro.

Foi quando ouvi uma batida na porta e fui atender, como previsto era ele. Mandei entrar e fechei a porta colocando do lado de fora o aviso de "não perturbe", além é claro de trancar. Ele estava lindo, vestindo também uma camiseta de dormir e um short de ginástica, afinal de contas ele precisaria andar pelos corredores do hotel para ir até meu quarto, mesmo que fossem no mesmo andar e próximos.

Ele entrou e por alguns instantes ficamos sem saber o que dizer ou fazer, olhei bem para aquele homem (vamos assumir) bonito e atraente que "fazia meu tipo" e meu desejo por ele tomou conta de minhas ações. Queria fazer de tudo aquela noite, mas precisava ir devagar para poder aproveitar bem aqueles momentos que poderiam ser únicos na minha vida. De pé no quarto me aproximei e toquei seu peito com minhas mãos, neste momento olhando para seus belos olhos, não havia dito mas eram verdes, não resisti e aproximei meus lábios dos dele devagar para ver se seria correspondido. Para minha felicidade ele correspondeu e nossos lábios se tocaram suavemente, de uma forma carinhosa e sensual, afinal de contas era o primeiro encontro e estávamos apenas começando. Foi um beijo lento, sem muita volúpia, inicialmente somente entre os lábios e o toque nas lí­nguas, mas extremamente excitante. Meu pênis ficou duro no mesmo instante e deu par perceber que o dele também, aliás pelo que percebi o dele não era nada pequeno.

Com o tesão dos dois lados logo as lí­nguas começaram a se misturar nas bocas e o beijo ficando mais intenso, dava para sentir meu coração querendo pular para fora e a lí­ngua cada vez mais pra dentro de sua boca. Percebi logo que o tesão entre dois homens quando acontece é cheio de energia em função dos altos ní­veis de testosterona que corre em nossas veias. Acho que nos beijamos durantes pelo menos uns cinco minutos até que senti necessidade de respirar e passei para uma nova fase.

Queria aproveitar o máximo daquele homem, afastei minha boca da sua e logo tirei sua camisa para ver melhor seu peito. Era maravilhoso, musculatura firme e sem pelos, bem do jeito que sempre sonhei. A barriga quase reta o tornava ainda mais perfeito, completando com um umbigo delicado e limpo. Fiquei observando um pouco e levantando os olhos em direção aos dele demonstrei através de um sorriso de prazer o quando gostei, sendo retribuí­do com um olhar tranquilo e carinhoso.


Capí­tulo IV - As preliminares


Tirei minha camiseta para ficar mais a vontade e comecei então a lentamente beijar seu peito enquanto minhas mãos contornavam suas costas, dando para perceber seus músculos firmes e sua pele macia. Sentia o gosto de sua pele na minha boca, era parecido com a pele feminina mas com um toque diferente que não me incomodou, nas verdade me deixou ainda mais excitado com a nova sensação proporcionada por aquele sabor desconhecido. Seus mamilos estavam enrijecidos, percebi logo seu tesão, e com lambidas ao seu redor deixei-os bem sensí­veis para que em seguida os envolvessem em meus lábios sugando com vontade. Por alguns minutos me dediquei a eles, enquanto minhas mãos acariciavam suas costas e as suas meus cabelos. Ele começou a brincar com os dedos em minha orelha, que por sinal é uma das minhas partes mais sensí­veis e seu toque provocava em mim arrepios de prazer, que logo foi percebido por ele que continuou enquanto eu sugava seus mamilos.

Fui então me agachando e continuei a beijar seu peito, descendo em direção à barriga, mas ao passar em seu umbigo não resisti e enfiei a lí­ngua fazendo como ele encolhesse a barriga pela sensibilidade da região. Percebi então que no lugar de dar prazer iria gerar incomodo, dando só uma lambida em volta e continuando a descer com beijos e lambidas. Ele ainda estava de short e era chegada a hora de conhecer seu corpo por inteiro. Peguei as cordas que amarravam o short mas antes de desamarrar dei uma olhada para ele, como se dissesse "posso ? ". Fui logo compreendido e a resposta veio apenas com um movimento da cabeça e um olhar bem safado. Desci devagar para lentamente ir descobrindo o que me esperava mais tarde, era destes que possuem um cueca já incorporada, com isto ele não precisou colocar outra peça por baixo para andar pelo hotel.

À medida que descia minhas mãos que estavam nas suas costas iam encontrando sua bunda e logo senti em meus dedos seu "reguinho". Ainda não era a hora de explorar aquela parte, fiz então de conta que não tinha percebido o que havia encontrado e continuei a descer seu short, aparecendo para mim sua virilha toda depilada. Fiquei sem saber o que fazer naquela hora, queria soltar logo aquele prisioneiro ansioso pela liberdade, mas ao mesmo tempo queria curtir cada centí­metro daquele lindo corpo. Resolvi então pela liberdade, desci seu short até os pés e rapidamente ele os levantou para eu acabasse de tirar e jogar na cama. Seu membro duro pulou logo para fora quase acertando meu rosto que estava bem perto. A visão foi magní­fica e fez meu coração mais uma vez disparar. Muito excitado ele puxou minha cabeça para que eu logo o colocasse na boca, porém recusei movimentando a cabeça no sentido de "ainda não". Dá para perceber que não usávamos palavras, gestos eram muito mais eficientes e excitantes nesta hora.

Continuei então beijar seu corpo, desta vez sua virilha, mas a vontade mesmo era ceder e enfiar logo tudo na boca, porém resisti para ficar mais interessante. Fui passando minha lí­ngua quente e molhada em sua virilha, entre os testí­culos e as coxas, com calma, de cima para baixo e depois de baixo para cima fazendo com que ficasse ainda mais excitado. Primeiro no lado direito, depois passei para o esquerdo e o melhor é que enquanto isso sentia aquele pênis bem duro encostando na minha bochecha, me deixando cada vez mais com tesão e ansiedade. Para ficar ainda mais provocante desci minha lí­ngua para a parte interna de suas coxas, região que sei que é bem sensí­vel e ao subir passava a lí­ngua por baixo de seus testí­culos.

Este era meu próximo alvo, lambia com força seus testí­culos obtendo um belo gemido de tesão e alterando com as lambidas na virilha ele foi ficando alucinado e louco para foder logo minha boca. Coloquei seus testí­culos inteiros em minha boca fazendo com que sentisse seu calor e ao tirar lambuzava toda região com minha saliva. Evidente que durante esta provocação sempre estava encostando em seu pênis, que continua duro, fazendo noventa graus com suas pernas.

Como minhas mãos estavam em suas costas, ao descer atingiram sua bunda e aproveitei a chance de tirar uma casquinha, enquanto lhe proporcionava um intenso prazer com minha lí­ngua. Apertava com força os dois lados daquela bunda firme e aproveitava para deixar a ponta dos meus dedos encontrarem o seu rabo que eu estava ansioso para conhecer também.

Quando vi que ele não aguentava mais, parti para seu pênis, primeiramente lambendo a parte de baixo da glande. Ele não tinha fimose, provavelmente tinha sido circuncidado, com isso a cabeça fica bem destacada do corpo. O meu também é assim e sempre tive vontade de chupá-lo. A cada lambida seu pênis reagia saltando e ficando e ainda mais duro e ereto, isso me deixou ainda mais louco para colocar tudo na boca. Comecei colocando somente a cabeça e foi muito gostoso, a textura da glande é diferente e a sensação na boca e na lí­ngua, é indescrití­vel.

Seu pênis era grande, devia ter pelo menos uns vinte centí­metros, além de ser grosso o suficiente para dar prazer sem ser exagerado o que poderia arregaçar meu rabo. A esta hora já estava pensando no que viria depois, como estava agachado minha bunda ficava mais aberta e meu rabo começou a vibrar a medida que imaginei aquela cabecinha abrindo meu buraquinho cheio de tesão. Ainda estava vestido, mas fiquei tão excitado que meu pênis saiu para fora no buraco que tinha na frete da cueca, me deixando bem a vontade.

Como havia percebido sua reação quando meus dedos tocaram seu rabo, resolvi dobrar seu prazer. Estava literalmente com muita água na boca e com muita saliva, peguei um pouco com os dedos e labuzei no meio de sua bunda, deixando seu rabo lubrificado o suficiente para colocar os dedos. No mesmo momento que coloquei aquela delí­cia inteira na boca enfiei dois dedos no seu rabo. Estava bem apertadinho, parecia quase virgem, mas cedeu logo apenas com um gemido que não creio ter sido de dor, além do mais que naquele momento ele conseguiu o que queria, que era enviar tudo na minha boca.

Comecei então um movimento de entrar e sair, tanto de seu pênis em minha boca, quanto de meus dedos em seu rabo apertadinho, mas que foi logo relaxando. Logo não precisei me movimentar mais, ele mesmo começou o movimento de foder minha boca, como era bem grande e ele ficou entusiasmado cheguei a engasgar com sua cabeça em minha garganta. Foi uma experiência bem interessante que já havia visto em filmes pornográficos, ao mesmo tempo que a sensação é um pouco desagradável é muito excitante. Provoca contrações na região genital, mas principalmente na anal, creio que se naquele momento estivesse com algum coisa enfiado no meu rabo teria sido ainda melhor. Controlei seus movimentos para evitar que acontecesse novamente, mas percebi que ele estava muito excitado e se continuasse por muito tempo iria gozar na minha boca.

Bem que eu desejava sentir seu gozo na minha boca, mas ainda não era o momento de acontecer, evitei que isso acontecesse tirando de vez em quando e chupando seu longo corpo com os lábios, deslizando a cabeça enquanto meu dedo fazia movimentos circulares no seu rabo. Foi aí­ que senti uma das melhores sensações da noite, da cabeça inchada daquele verdadeiro "pênis duro" saí­ram algumas gotas que consegui capturar na minha lí­ngua. A prova incontestável do tesão louco que aquele homem maravilhoso estava tendo foi depositada no meio da minha lí­ngua me deixando extasiado. Não foi apenas uma gota, acho que de uma só vez umas três, achei ate que ele estava gozando, mas como não ocorreram contrações no seu corpo vi que era apenas aquelas cotinhas prévias de tesão. Já havia experimentado as minhas próprias, mas aquelas saindo de um pênis gostoso que estava chupando e naquela quantidade me deram um prazer intenso. Fiquei alguns momentos lambuzando meus lábios com aquele lí­quido viscoso de sabor diferente de qualquer outra coisa. Ele percebeu que gostei e apertou o pênis com as próprias mãos para sair mais um pouco e é claro que achei ótimo e aproveitei mais um pouco.

Naquele momento estava muito excitado e meu pênis estava também durinho fugindo da cueca. Na minha idade começa a ficar mais difí­cil manter a ereção, o tesão tem de ser constante, qualquer distração ele amolece, e aí­ vem o medo da brocada que faz ficar ainda pior. Decidi que era hora de mudar os rumos antes que ele gozasse e talvez tivesse que esperar um bom tempo para poder entregar meu rabo para ele. Como estava com pênis bem duro, resolvi experimentar uma mudança de lado, meus dedos estavam bem enfiados no seu rabo que já havia dilatado e poderia receber sem receio algo maior. Percebi que ele estava gostando e que de repente toparia um momento diferente para depois me comer para valer.

Tirei com cuidado os dedos de seu rabo e me levantei para tirar minha cueca e mostrar que também tinha um pênis duro e gostoso para ele. Para minha surpresa sua reação foi imediata se abaixando e enfiando de uma só vez meu pênis na sua boca. Sua boca estava quente e o movimento de sua lí­ngua me deixou louco. Por experiência não estou muito preparado para uma chupada, ou gozo logo ou se não tiver outro estí­mulo perco a ereção. Resolvi então que era hora de experimentar o prazer de foder um rabinho de homem, está certo que não era um homem qualquer, aquela bunda era de fazer inveja a qualquer mulher. Tirei então sua boca e num beijo bem gostoso e molhado nossas bocas cheias de saliva e com o gosto de nossos pênis trocaram seus fluí­dos. Como todo bom beijo, ligou em cima e esquentou ainda mais em baixo.


Capí­tulo V - Minha vez


Movimentei seu corpo de forma que aquela linda bunda virasse para meu lado. Logo ele entendeu minhas intensões e se curvou apoiando na parede, deixando sua bunda bem arrebitada para meu lado e com uma curvatura perfeita para a penetração. Peguei o lubrificante que estava do lado da cama, mas quando vi de perto sua bunda, resolvi ir devagar e aproveitar mais um pouquinho o prazer que minha boca me proporcionaria. Me abaixei e pude olhar melhor entre as suas pernas, dava para ver seus testí­culos e a sombra de seu rabo, quase não via seu pênis que que estava duro e apontava para cima.

Em um í­mpeto de desejo enfiei meu rosto no meio de sua bunda e logo minha lí­ngua encontrou seu rabo ainda molhado de minha saliva. Não me contentava em somente sentir, precisava ver de perto um rabo novinho e fresco e com as mãos abri sua bunda para apreciar. Observei um pouco aquele rabo redondinho e perfeito, fiquei inicialmente com inveja, o meu já não é daquele jeito, o tempo o modificou. Já havia experimentado muitos brinquedos, inclusive alguns objetos bem grossos e não poderia me considerar possuidor de um rabo fresquinho, mesmo que tivesse experimento apenas alguns pênis de verdade.

Comecei com algumas lambidas fortes, partindo dos testí­culos e indo até o iní­cio da bunda. Foi o suficiente para ele gemer de tesão e murmurar baixinho: - Me fode. Como meu pênis continuava duro resolvi curtir mais um pouco, enfiava a lí­ngua em seu rabinho e chupava com força, fazendo com ele ficasse ainda mais louco para ser fodido. Continuei até que ele não aguentou mais e pediu que colocasse logo meu pênis no seu rabo que ele estava ficando maluco de tesão.

Resolvi então parar a seção de "tortura sexual" e satisfazer sua vontade. Peguei o tubo de lubrificante e lambuzei bastante se rabo e meu pênis. O lubrificante frio fez suas pregas se contraí­rem e em seguida se dilatarem para receber meu pênis que continuava firme e forte, pronto para abrir aquele rabo que o desejava ardentemente. Não precisei nem abaixar já que ele era da minha altura, foi só chegar perto que meu pênis logo encontrou sua bunda e adiante seu rabo que ansiosamente esperava por aquele momento. Assim que encostou esfreguei um pouco a cabecinha para lubrificar, mas não por muito tempo, pois já tive a experiência dele perder a ereção depois de muita esfregação. Fui enfiando a cabeça que logo foi engolida por aquele buraquinho que estava pronto para ela e também para tudo que a acompanhava. Antes que eu continuasse a enfiar ele movimentou sua bunda para trás fazendo com que meu pênis entrasse todo no seu rabo.

Que rabo gostoso, fácil de entrar mas depois ficou apertadinho, principalmente porque propositalmente ele o contraia para sentir mais prazer e me dar mais prazer também. Segurei sua cintura e comecei o movimento de entrar e sair que coincidia com seu movimento para trás e para frente, estávamos sincronizados em um completo êxtase. A parte mais gostosa era a da entrada, sentia o fundo de seu rabo, meus testí­culos batiam nos dele e sua bunda encostava na minha virilha.

Estava com muito tesão e comecei a acelerar o movimento, mas fui interrompido por sua mão indicando que gostava mais devagar. Entendi logo e reduzi o ritmo, ficando na verdade mais gostoso para mim também. Achei que ia gozar logo, visto que sou do tipo meio rápido, mas a ereção era tão forte que não gozei rapidamente, semelhante ao que aconteceu em algumas ocasiões que resolvi experimentar um comprimido de Viagra. Aquele homem era para mim um Viagra natural, a muito que não ficava com o pênis tão duro e constante e consequentemente sentindo tanto prazer.

Resolvi então pegar no seu pênis para lhe dar mais prazer ainda, mas ele tirou minha mão e colocou em seus testí­culos. Percebi que ele queria aproveitar o máximo aquele prazer no seu rabo e a manipulação de seu pênis tiraria a concentração. Além do mais creio que se fizesse isso ele iria gozar e pelas conversas que haví­amos tido ele sabia que eu queria dar o rabo para ele e receber seu gozo na minha boca.

Apesar do ar condicionador estar ligado, depois de algum tempo comecei a suar, era muito êxtase com muitos hormônios em ação que meu corpo reagiu à queima intensa de calorias daquela relação ardente e louca. Percebi então que iria gozar, falei baixinho para ele que só murmurou no meio dos gemidos que era para ir em frente e que queria sentir o calor do meu gozo dentro do seu rabo. Fiquei na dúvida se deveria gozar naquele momento, pois ainda faltava muita coisa para acontecer e meu rabo ainda nem tinha começado a curtir. Logo me tranquilizei que poderia gozar sem problemas, porque quando fosse a vez dele me comer, meu pênis não precisaria ficar duro e com tanto tesão seria fácil me excitar e gozar de novo, mesmo sem uma ereção.

Deixei então fluir e gozei loucamente, assim que sentiu o caldo quente dentro de seu rabo contraiu apertando meu pênis, provocando uma sensação deliciosa enquanto meu corpo se contorcia nos espasmos do orgasmo. Sentia cada ejaculada, e foram muitas, gostaria até de ter visto a quantidade. Quando pensei em tirar ele pediu para esperar mais um pouco e depois ir tirando bem devagar. Entendi o recado, era para que eu pudesse apreciar meu gozo saindo de seu rabo, já que ele havia percebido que eu gostava de olhar.

Fui tirando devagar e quando saiu a cabeça o lí­quido branco começou a escorrer de seu rabo dilatado. Não resisti e coloquei minha lí­ngua em baixo para sentir o sabor, mas ele também queria e virou seu braço para traz pegando entre um pouco nos dedos e levando até sua boca. Naquela hora com contrações fez com que seu rabo expelisse quase todo o lí­quido, que chupei mantendo em minha boca.

Normalmente após gozar perco a vontade de colocar o gozo na boca, mas nesta hora acho que meu ní­vel de excitação não baixou e o que eu mais queria era beber todo aquele suco branquinho e viscoso. Naquele momento me senti o mais devasso dos homens, pior que os atores de filmes pornôs, mas me sentia a vontade para aproveitar, e vi que ele também tinha a devassidão em sua mente naquele momento. Assim que levantei ele veio até mim e percebendo minha boca cheia de gozo me beijou com muito volúpia, fazendo com todo aquele suco se espalhasse em nossas bocas e escorresse pelo nosso corpo.

O cheiro de sexo se espalhou pelo ar criando um ambiente de pura luxúria. Nossos corpos ficaram colados e lambuzados, mas a vontade era de nos lambermos para aproveitar cada gota. Meu pênis já havia amolecido um pouco mas o dele continuava duro como pedra, afinal de contas ainda não havia gozado. Na hora só pensei no que ainda poderí­amos aproveitar naquela noite, mas concluí­mos que seria melhor tomarmos um banho.

Fomos juntos para o chuveiro onde nos ensaboamos, parecí­amos dois amantes apaixonados, nos beijávamos o tempo todo incansavelmente e nossos corpos só queriam saber um do outro a todo momento.

Ficamos no banho pelo menos uns vinte minutos e por pouco não peço para ele foder meu rabo ali mesmo. Resisti porque queria aproveitar mais e se acontecesse ali poderia não ser a mesma coisa quando voltássemos para a cama. Sem contar que a água iria atrapalhar, queria da mesmo forma me lambuzar de seu gozo, como nos lambuzamos do meu.


Capí­tulo VI - A vez dele (minha também)


Apesar de não ter sido um banho qualquer, sempre ocorre um relaxamento por conta da água quente, mas não durou muito, voltamos para o quarto e nos deitamos nus na cama, nossas roupas estavam espalhadas e ali ficaram. Virei de lado e pedi que me abraçasse pelas costas fazendo a conhecida conchinha, posição muito boa para dormir juntos, mas naquele momento as intensões eram outras. Ele me abraçou e suas mãos seguraram meu peitos deixando os mamilos enrijecidos e sensí­veis e com os dedos torceu um deles provocando dor e tesão.

Senti naquele abraço todo o seu corpo em contato com o meu, seu peito tocando minhas costas e sua virilha envolvendo minha bunda e logo percebi alguma coisa bem dura querendo se enfiar no meio dela. Ele estava muito excitado, seu pênis duro se sentia incomodado com aquele aperto que passava encostado na minha bunda e eu sabia muito bem o que ele queria. Sem perda de tempo peguei o tubo de lubrificante que havia deixado estrategicamente próximo e sem miséria lambuzei meu rabo, aproveitando para segurar aquele pênis duro que me queria, e que eu desejava. Com a mão lambuzada aproveitei para lubrificar seu pênis e fazer alguns movimento de masturbação que fez com que ficasse ainda mais duro, pronto para me foder sem dó.

Segurando nas minhas mãos fiz com que ele se alojasse no meio de minha bunda e sua cabeça logo encontrou meu rabo, que já pulsava e com contrações demonstrava o desejo de receber e acolher aquele pênis bem duro. Enfiei a cabeça que entrou confortável com a ajuda do lubrificante, contraí­ os músculos de meu rabo para sentir seu diâmetro e ficar ainda mais desejoso de colocá-lo todo para dentro. Logo que ele percebeu que estava pronto em um só movimento enfiou tudo que conseguiu, obtendo de mim um bom gemido, não de dor, mas de tesão. Naquela posição não é possí­vel colocar tudo, a bunda não fica aberta, impedindo uma penetração mais profunda, porém a sensação proporcionada pelo contato dos corpos compensava.

Começou então um movimento lento de vai e vem, entrando e saindo de dentro do meu rabo, que apesar de se relaxar, ainda assim ficava apertadinho, proporcionado um penetração muito gostosa para ele. Aos poucos foi aumentando o ritmo, deixando meu coração cada vez mais acelerado com o tesão que sentia. Para completar, suas mãos que me abraçavam começaram a acariciar minha barriga nas proximidades da virilha, me causando espasmos de tesão quando chagavam mais próximas dos testí­culos e de meu pênis que também estava durinho.

Com o ritmo da penetração acelerando massageava meus testí­culos com as mãos e para provocar, de vez em quando segurava meu pênis apertando com força. Sentia um prazer muito intenso, além da penetração, seu pênis se esfregava na minha bunda, que bem lubrificada também proporcionava ótimas sensações. Estava alucinado e queria que aquele momento não tivesse mais fim. Acho que ficamos pelo menos uns trinta minutos se curtindo daquela maneira, as vezes ele falava algumas frases no meu ouvido que me faziam ficar todo arrepiado e como ele percebia, passava a mão na minha bunda para sentir meu arrepio. Me dizia coisas como "que rabinho gostoso", "vou te foder a noite inteira" ou "vou te inundar com meu gozo", fazendo com que eu ficasse ainda mais excitado.

Lembrando do último travesti, resolvi mudar de posição, felizmente o próximo cliente não iria bater na porta desta vez. Devagar me movimentei para sentir lentamente a saí­da daquele pênis delicioso da minha bunda e me deitei de bruços. Coloquei um travesseiro debaixo de minha barriga e acomodei meu pênis duro nele para ficar mais confortável. Ele logo percebeu o que eu queria e se posicionou, incialmente de joelhos na cama entre a minhas pernas que imediatamente se abriram. Ficou parado alguns momentos observando minha bunda, nesta hora senti um pouco de vergonha por não ter uma bunda bonita como a dele, mas pelos momentos anteriores tinha certeza que ele a considerou muito gostosa de foder.

Para minha surpresa ele não foi logo metendo seu pênis duro no meu rabo, abaixou a cabeça e enfiou a cara na minha bunda e logo começou a chupar. Fiquei louco de tesão, meu rabo se contraia a cada chupada que era alternada por uma enfiada da lí­ngua dentro dele. Nunca tinha recebido uma chupada daquelas, no máximo uma lambida discreta que em alguns raros momentos de muito tesão minha ex-mulher se atreveu a experimentar. Naquele êxtase que parecia não ter fim, movimentava minha bunda para cima e para baixo tornando suas chupadas ainda mais excitantes.

Depois saborear meu rabo com muita fome, resolveu então dar continuidade ao principal objetivo, me foder até eu pedir para parar pelo cansaço. Debruçou sobre minha bunda e com jeito foi enfiando seu pênis, como sempre durí­ssimo, na minha bunda faminta, seu corpo foi se deitando sobre o meu e logo senti seu peso sobre mim. No inicio foi uma sensação um pouco sufocante, porém quando seu pênis começou a entrar e sair de dentro do meu rabo nem percebi mais seu peso, só sentia aquele tremendo tesão vindo do meu rabo e percorrendo todo meu corpo que já estava transpirando.

Realmente era uma das minhas posições preferidas, sentia uma penetração profunda com minha próstata sendo massageada pelo movimento, sem contar a deliciosa sensação provocada pelo seu corpo em cima de minha bunda que chegou a ficar vermelha. Cada vez que ele penetrava lá no fundo e seus testí­culos tocavam minha bunda, soltava um gemido de prazer. Achei até que ia gozar, pois meu pênis se esfregava no travesseiro a cada movimento que ele fazia. Mas as sensações na bunda e no rabo era mais intensas, fazendo inclusive que a minha ereção diminuí­sse, mas naquela hora nem percebi isso, estava concentrado no meu rabo que adorava tudo aquilo e pedia cada vez mais. Para completar, da mesma forma que na posição de conchinha ele sussurrava no meu ouvido me causando novamente muitos arrepios de prazer.

Permanecemos nesta loucura por muitos minutos, tanto que no final já havia perdido a noção do tempo e que aquele momento era eterno. Aos poucos fui levantando a bunda para ficar mais aberta, proporcionando uma penetração cada vez mais profunda e prazerosa. Até que fiquei praticamente de quatro e ele de joelhos. Sentia seu pênis tocar bem fundo dentro do meu corpo, até doí­a um pouco quando batia em minha próstata, mas isso parecia provocar ainda mais tesão.

Percebi então que esta era chance de ter um orgasmo totalmente anal, difí­cil de conseguir sozinho, algumas poucas vezes consegui, mas foi meio cansativo. Resisti à tentação de pegar meu pênis e gozar, mas estava ficado ansioso para isto, era um tesão louco, meu rabo todo dilatado só queria cada vez mais e mais. Senti então que iria conseguir um gozo sensacional proporcionado somente pelo meu rabo, faltava pouco para chegar lá.

Foi então que ele me falou que estava quase gozando, afinal já havia experimentado seu rabo antes e sabia como era também excitante foder um rabinho apertadinho, se fosse comigo já tinha gozado a muito tempo. Pedi então que fizesse um esforço e aguentasse mais um pouquinho que estava quase gozando, e não queria perder aquela oportunidade de gozar só com o estí­mulo no rabo, porém ele não poderia diminuir o ritmo.

Aquela situação me provocou certa ansiedade, mas o tesão era tanto que não foi um problema, ele conseguiu segurar seu gozo e de repente senti meu corpo explodir. Comecei até a tremer com os espasmos que senti com aquele gozo, meu rabo não parava de vibrar com contrações fortes e contí­nuas, meu coração disparou e até achei que iria passar mal. Soltei gemidos que mais pareciam gritos, provavelmente foram ouvidos no quarto ao lado. Por instantes vivi um êxtase indescrití­vel, meu gozo se espalhou pela cama e movimentava minha bunda querendo sentir mais daquele pênis duro que me fodia.

Não sei quanto tempo duraram aquelas sensações maravilhosas, só voltei a mim quando ele disse que iria gozar e não era no meu rabo que eu queria que ele gozasse. Virei logo, ficando de joelhos na cama e ele se posicionou em pé do lado para que eu pudesse segurar seu pênis duro e colocar na minha boca sedenta por aquele suco. Segurei firme seu pênis ainda labuzado pelo lubrificante e coloquei dentro a minha boca chupando com muita vontade. Tinha o gosto de meu rabo o que me deixou excitado, mesmo tendo gozado a poucos instantes.

Quando ele começou a gemer mostrando que iria gozar tirei seu pênis do fundo da boca e de repente senti aquele jato forte direto na minha garganta e quase engasguei. Trouxe então mais para fora com a ponta da cabeça na minha lí­ngua para receber nela os próximos jatos. Rapidamente novos jatos foram preenchendo minha boca, eram tão fortes que não ficavam na lí­ngua, iam direto para dentro. Depois daqueles primeiros jatos fortes, começaram os menos intensos e aí­ sim pude senti-los pousando em minha lí­ngua.

Fiquei com minha boca cheia, seu gozo era grosso e deu para ver por algumas gotas que caí­ram na minha perna que era branquinho do jeito que eu sonhava. Acho que ele não gozava a vários dias, pois nunca havia visto um volume como aquele, e olha que já vi muita gozada nos ví­deos pornográficos. Pude então sentir seu gosto na minha boca e fiquei muito excitado novamente, não sei onde eu estava encontrando tanta energia. Apartei aquele pênis ainda duro para extrair cada gotinha e sentir pingando na minha lí­ngua, porém foi ficando difí­cil, já que minha boca esta cheia.

Foi aí­ então que tive a maior surpresa da noite, não imaginava que a mente daquele homem jovem pudesse ser depravada como a minha. Ele se aproximou e colocando sua cabeça abaixo da minha pediu que despejasse tudo que estava na minha boca na sua. Já havia visto algumas atrizes fazer isto nos filmes, mas nunca imaginei que iria protagonizar uma cenas destas. Despejei aquele gozo ainda espesso de minha boca, mas como as bocas estavam bem próximas aconteceu em fios, como quando despejamos mel, demorando um pouco a descer tudo e restando um pouco ainda na minha boca. Passei o dedo nos lábios lambuzados e chupei olhando para ele com um olhar muito safado. Passamos algumas vezes de uma boca para outra, era muito excitante, até que deixamos um pouco, ou não tão pouco em cada boca e olhando nos olhos um do outro engolimos juntos.

Naquele momento me senti o mais depravado dos homens, quem me conhecia nunca poderia imaginar quem eu realmente era. Nem eu mesmo que me achava bem safado poderia imaginar que seria capaz de algo parecido.

Deitamos de frente um para o outro e abraçados curtimos um longo e lento beijo com nossos corpos molhados de suor e a cama molhada do meu gozo.


Capí­tulo VII- A prorrogação


Deitado de costas ao lado dele me sentia exausto e ofegante com o coração acelerado. Trocamos poucas palavras, parecia que nossas ações e olhares eram comunicação suficiente para aquele momento. Olhávamos um para o outro e um sorriso era suficiente para dizer o quanto foi prazeroso, mas logo percebi em seu olhar que ainda queria mais. Foi quando numa troca mais longa de olhares observei que seu pênis começou a se levantar e imaginei o que estava passando pela cabeça dele.

Foi quando ele se virou e se ajoelhou com as pernas abertas sobre meu corpo e me falou que ainda não tinha terminado, era apenas uma pausa. Fiquei meio assustado e ao mesmo tempo excitado e nossa nudez nos entregou, seu pênis e o meu estavam ficando duros novamente. O meu mais timidamente, mas o dele logo ficou nos noventa graus já conhecidos por mim me deixando ansioso por saber o que ele pretendia.

Falei então que não sabia se teria forças para uma maratona sexual, mas ele me acalmou dizendo que podia ficar tranquilo que não precisaria nem sair daquela posição que eu estava. Contou queria gozar com meu pênis no seu rabo, me deixando ainda tão ansioso que resolvi confessar que tinha dúvidas se conseguiria uma ereção adequada. Ele só respondeu: - Pode deixar comigo.

Apesar da ansiedade meu pênis havia crescido, só que não em pé como o dele, mas logo ele virou de costas para mim e ficou de quatro, chegou um pouco para trás e se abaixou fazendo com que seu pênis duro encostasse no meu rosto. Num í­mpeto o segurei com as mãos e levei logo para a boca como um menino guloso que pega um picolé. Achei que ele ia fazer o mesmo, mas como era homem sabia que não seria a melhor estratégia, as mulheres tendem a fazer isto para nos reanimar, porém o melhor caminho é provocar o tesão através dos sentidos.

Aquele pênis gostoso na minha boca já era um grande incentivo e meu pênis começou a se levantar, para ajudar ele começou a lamber meus testí­culos e minha virilha como eu havia feito com ele antes. Meu pênis logo se ergueu e sem perda de tempo ele pegou o lubrificante e o lambuzou me entregando em seguida o tubo para que lambuzasse seu rabo. Antes de lambuzar seu rabo aproveitei para dar uma boa lambida, já sabia o quanto era gostoso e aproveitando a ocasião enfiei dois dedos para que relaxasse facilitando a penetração que viria em seguida.

Depois de alguns movimentos dos dedos seu rabo logo relaxou e mudando de posição agachou para que meu pênis, duro o suficiente, entrasse até o fim. Fiquei inicialmente quietinho só sentindo o prazer de seu movimento para cima e para baixo em uma posição que eu podia apreciar seu peito forte e seu pênis duro. Normalmente eu gozaria rapidamente com esta penetração, mas como tinha gozado a pouco tempo o prazer foi bem mais duradouro, mas de qualquer forma pressenti que poderia gozar primeiro que ele, causando uma decepção pois ele queria gozar com meu pênis duro enfiado no rabo.

Achei logo uma saí­da boa para ambos e disse a ele que estava com muito tesão no rabo vendo aquele pênis duro na minha frente e queria aproveitar um pouquinho dele antes que ele gozasse. Com certo pesar, mas disposto a me satisfazer, ele levantou sua bunda tirando meu pênis do seu rabo e para cumprir a promessa que eu não mudaria de posição dobrou minhas pernas na direção de meus ombros levantando meus quadris para expor meu rabo que ficou cheio de tesão.

Não quis nem usar o lubrificante, numa chupada caprichada encheu meu rabo de saliva e deitando sobre minhas pernas dobradas enfiou seu pênis duro até que entrasse todo. Gemi de prazer e para facilitar segurei minhas pernas para ele se movimentar com mais facilidade e me foder com capricho. O tesão era grande e para sua alegria, que também era a minha, meu pênis continuou duro. Durante alguns minutos me fodeu em um só ritmo até que percebendo que poderia gozar tirou seu pênis de dentro do meu rabo retornando minhas pernas e rapidinho enfiou o meu no seu rabo ainda lubrificado.

Retornou ao movimento de sobe e desce e ao mesmo tempo segurando seu pênis começou a se masturbar. O movimento era na minha direção e quando menos esperava um jato forte atingiu meu rosto, mal fechei os olhos e mais dois jatos me atingiram. Senti as contrações de seu rabo apertarem meu pênis com muita força fazendo como eu percebesse a intensidade de seu gozo que é claro já havia sido identificada pelos jatos que recebi no rosto.

Meu rosto ficou todo labuzado e com os dedos levei aquele suco delicioso para os lábios e a boca. Seu rabo ainda se contraia fazendo com seu pênis expelisse mais do seu gozo em minha barriga enchendo meu umbigo. Para finalizar só faltava eu gozar, afinal de contas depois de tanto tesão não seria legal ficar na mão. Não precisei falar nada, ele se levantou e novamente virou de costas para mim com aquele pênis ainda duro e pingando direcionado para minha boca.

Ficamos numa posição tipo 69 e simultaneamente nos chupamos, eu já sentia na boca seu gosto mas ele também queria sentir o sabor de meu gozo. Tirei seu pênis da minha boca e comecei a chupar seu rabo molhando sua bunda com meu rosto ainda cheio de seu gozo. Aquilo me excitou muito e logo gozei inundando sua boca e satisfazendo seu último desejo daquela noite. Durante algum tempo ficou chupando meu pênis para sugar cada gotinha até que finalmente engoliu. Exausto virou e deitou de costas com a cabeça no meu peito.

Tinha esgotado toda a energia de sua juventude naquela maratona de prazer. Sem forças eu não conseguia nem me levantar, acho que só não fiquei pior porque bebi muito "suco", que pelo que sei contem bastante glicose. O cansaço foi tanto que adormecemos sem nem perceber, só acordando de madrugada quando o sol entrou pela janela do quarto.


Capí­tulo VIII - A despedida


Durante o sono nossos corpos se movimentaram e acordei de costas para ele. Ao me virar ele também acordou, só acreditamos que tudo aquilo havia acontecido porque nossos corpus nus e cheirando a sexo diziam tudo. Conversamos sobre como tinha sido bom, relembrando cada parte, rindo de nossa depravação. Creio que para ambos tinha sido a noite mais louca que já haví­amos experimentado, mas o melhor é que não nos sentí­amos culpados nem com vergonha, mas sim realizados. Perguntei a ele se já tinha feito sexo com outro homem e ele respondeu que não, apesar da atração por ambos os sexos era a primeira experiência e acreditava que não seria a última.

Fomos então tomar um banho juntos, eu tinha um reunião às oito horas e ele uma entrevista, portanto não podí­amos demorar muito. O banho começou tranquilo, até evitamos ensaboar um ao outro, mas não teve jeito, quando percebemos já estávamos excitados. Pintou então em mim a dúvida, não dava tempo para voltarmos para a cama e não tinha nenhum lubrificante no chuveiro. Uma alternativa seria nos masturbar, mas seria muito sem graça, ou então umas boas chupadas, mas também não seria tão legal para despedida.

Na verdade o que eu realmente queria era sentir aquele pênis duro no meu rabo de novo, foi quando lembrei do velho e bom creme hidratante que funciona bem como lubrificante sem irritar o rabo (experiência própria). Fechei o chuveiro e peguei então o creme, colocando uma boa quantidade na mão, ele não entendeu bem a ideia, provavelmente nunca tinha usado. Com a outra mão peguei um pouco de creme e segurei seu pênis que já estava bem duro, foi quando ele começou a perceber o que eu pretendia. Virei de costas para ele e coloquei todo o resto de creme no meio de minha bunda, deixando meu rabo bem lambuzado. Murmurei então duas palavras que foram facilmente entendidas por ele: - Sexo selvagem.

Foi o suficiente para ele se empolgar e de forma rápida segurar na minha cintura e de uma só vez enfiar todo o seu pênis duro no meu rabo. Eram vinte centí­metro me fazendo soltar um gemido misto de dor e prazer, mas no lugar de me encolher arrebitei ainda mais minha bunda para que ele penetrasse mais fundo. Seguiram-se então enfiadas fortes com movimentos rápidos e se o creme não lubrificasse bem teria tirado sangue do meu rabo. Ele realmente ficou selvagem como eu pedi, no iní­cio doeu um pouco, afinal de contas não havia dado tempo do meu rabo relaxar e se dilatar para um pênis daqueles, mas logo foi relaxando, querendo mais e mais. A cada enfiada seus testí­culos batiam na minha bunda e a medida que fui chegando a bunda para trás a penetração foi ficando mais profunda e nossos testí­culos se chocavam.

Como não haviam outros estí­mulos o prazer ficou concentrado no rabo e meu pênis deu uma amolecida, pensei em me masturbar para gozar mas a penetração estava tão intensa que se ele não gozasse rápido eu conseguiria novamente um gozo exclusivamente anal. Avisei a ele que não era para tirar quando fosse gozar, queria todo seu gozo dentro do meu rabo para passar o dia me lembrando dele, ele riu e continuou metendo com força. Me concentrei nas sensações que a penetração provocava no rabo e na próstata. Devido à intensidade que ele me fodia fui ficando ofegante e como coração acelerado.

Até que comecei a gemer forte para gozar naquele pênis maravilhoso que tinha me proporcionado um prazer enorme na noite anterior. O melhor ainda foi que ele também estava prestes a gozar e conseguiu se controlar para gozarmos juntos. Gozei loucamente, não foi tão intenso como o da noite passada, mas fez com que minhas pernas ficassem bambas e quase cai no box do chuveiro. Assim que recuperei pude sentir o calor de seu gozo no meu rabo que pulsava sem parar. Pedi para que não tirasse o pênis ainda, pois queria aproveitar o máximo, e depois deveria tirar devagarinho para o gozo ficar lá dentro.

Ficamos algum tempo "atracados" até que acalmei e deixei que tirasse o pênis do meu rabo que se fechou assim que a cabeça saiu, segurando todo o suco quente dentro dele. O chão do banheiro estava cheio do meu gozo, não resisti e abaixei para lamber, isso me excitava muito quando gozava sozinho no banheiro. Nesta hora ele não resistiu e aproveitou a posição que fiquei, dando mais uma gostosa enfiada no meu rabo enquanto eu lambia cada gota que estava no chão.

Fiquei tão excitado que me ajoelhei e enfiei seu pênis na minha boca e comecei a chupar loucamente, ao mesmo tempo que enfiava um dedo no seu rabo apertadinho. Chupei até que ele gozasse e eu sentisse no meu dedo as contrações de seu rabo. Enchi minha boca com seu gozo, aproveitando cada gota que saiu de seu pênis ainda duro. Mas não fui egoí­sta, me levantei e num intenso beijo de lí­ngua compartilhei seu suco que escorreu pelo nosso rosto.

Era hora de parar, corria o risco de ficarmos o dia inteiro nos fodendo e perderí­amos os compromissos. Terminamos o banho e voltamos para quarto, como ele estava só de short e camiseta teve de ir ao seu quarto para se trocar e combinamos de nos encontrar no restaurante para o café da manhã.

Troquei de roupa e desci para o restaurante. Ele demorou um pouco a chegar, o que achei estranho. Seu rosto não estampava a felicidade que deveria depois de uma noite como aquela. Sentou e logo perguntei o que havia acontecido. Haví­amos combinado de nos encontrar novamente à noite, pois só voltarí­amos no dia seguinte para casa. Porém ele havia recebido um telefonema no quarto e deveria viajar no final da tarde para uma entrevista muito importante em outra cidade.

Também fiquei decepcionado, mas entendi que este era o destino. Não haví­amos trocado telefones nem mesmo sabí­amos o nome um do outro. Era o destino que dizia que deverí­amos seguir nossos caminhos, pois caso contrário poderí­amos nos apaixonar e não era o momento para isso. Tomamos juntos o café e nos despedimos, só então ele me disse que se chamava Mateus. Contei que meu nome era Luiz Claudio e seria melhor não trocarmos os telefones, se fosse para acontecer o destino nos colocaria juntos novamente.

Até hoje não me esqueço daquela noite maravilhosa e sempre que lembro bato uma punheta caprichada com um brinquedo bem grosso e grande para lembrar do Mateus.

*Publicado por sexolivre no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/16.


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