Felizes assim

  • Publicado em: 12/06/15
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  • Autoria: Marido da Nice
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Tudo começou há uns sete ou oito anos. Minha mulher e eu somos casados - segundo casamento dos dois - agora já fazem quinze anos. Ambos somos professores universitários, temos uma vida acadêmica muito intensa, não só aulas, mas também trabalhos e pesquisas que fazemos, orientação de doutorandos, e também consultorias a outras entidades universitárias, o que sempre nos fez viajar muito. Agora, por exemplo, já estamos vivendo há dois anos na Europa, em função de um convênio entre a Universidade e a UNESCO.


Mas voltemos ao começo. Minha mulher viajou com um grupo de professores. Um longo périplo por paí­ses do leste europeu. Ficaria fora mais de 30 dias. Coube a mim cuidar de todas as suas contas, acompanhar sua correspondência, etc...Certo dia me dei conta de que faltava pagar uma mensalidade de uma assinatura de uma revista muito importante para ela. Não encontrei nada em casa, logo supus que ela a esqueceu em suas gavetas na sua sala na faculdade. Tinha aulas até o fim do perí­odo noturno. Depois passei por lá - ela me deixou as chaves - e fui procurar a conta esquecida.


Logo achei, mas achei algo mais. Um pequeno caderno de diário, fechado com um cadeadinho. Não sabia que ela escrevia um. No iní­cio até me enterneci: coisa de menina...Mas desleixada, a chave do cadeado estava no chaveiro que ela me deixou.


Ah! A curiosidade...Não resisti e abri. Foi como tomar um soco no estômago...


Não havia, de iní­cio, nada muito interessante, apenas listas de telefones de colegas e alunos, relações de sites cientí­ficos, com as suas senhas de entrada. Até que numa página aparece um e-mail e sua senha. Comecei a suar frio, pois o e-mail cheirava a coisa secreta dela. Liguei seu computador e abri aquele endereço.


Suspeitas confirmadas: ela usava aquilo para se corresponder com outros homens. Fiquei horas vendo aquilo. Li tudo. Ela estava alí­ procurando aventuras. A maioria dos contatos logo minguava, pareciam ser caras grosseiros que ela descartava. Até que permaneceu só um, que se manteve. O primeiro contato deles datava de quatro anos antes. As mensagens iam se tornando cada vez mais quentes. Estarrecido, descobri que em algumas ela postou fotos dela nua, e na sequência, mensagens comentando os encontros e marcando outros.


Ela tinha um caso.


Por pouco não destrui a sala toda. Nunca a imaginei assim. Nunca!


Saí­ de lá totalmente descontrolado. Ela só voltaria dali uns 20 dias. Estaria, como nas noites seguintes, totalmente só. Saí­ da universidade à toda, com o carro cantando os pneus. Sem saber o que fazer, até que vi um bando de prostitutas, que faziam ponto na avenida de entrada. Parei, conversei com uma, outra, até que acertei com uma loirinha que topava um programa completo: oral, vaginal e anal.


Passei a noite toda com a moça, que de manhã elogiou muito minha pegada. Paguei-a e saí­, temendo ser visto por alguém. Devo dizer que não me orgulho de ter feito isso - não pegava uma puta desde meus vinte anos - mas também não me arrependo. E, claro, não me esqueci de usar camisinhas...


Nos dias seguintes dei um chute de vez na minha fidelidade conjugal. Passei a buscar outras mulheres - não prostitutas profissionais, claro - e consegui ir para a cama com umas duas ou três. Até que me lembrei de Sheila: professora de uma faculdade particular, ela foi minha orientanda de pós-graduação na Universidade. Uma mulher casada, agora com uns 35 anos, loira, descendente de alemães. Ela sempre se insinuava de alguma forma. Sempre usava decotes levemente ousados, fazia perguntas sobre minha vida conjugal, falava da dela, dando a entender que faltava algo. Mas eu era então um professor sério, além de marido fiel. Mas agora, o ví­nculo do magistério não mais existia. E estava dando um chute na fidelidade.


Liguei para Sheila. Não precisei de muita conversa para marcar um choppe após as aulas. E vendo-a no vestido todo solto com que me veio, não tive dúvidas. Quinze minutos depois de sentados à mesa, minha mão pousou em suas coxas. Ela apenas me olhou. Minha mão avançou sob o vestido. Ela aproximou seu rosto do meu, mordeu de leve minha orelha e me sussurrou:


- Até que enfim, professor...Me leva daqui...


Tive vários encontros com Sheila naquelas duas semanas e pouco. Parece que minhas necessidades se encaixaram perfeitamente com suas carências. E Sheila não queria apenas aventuras sexuais. Queria mais, queria por para fora e viver suas fantasias secretas.


Foi tudo muito rápido: uns cinco encontros ela foi mudando, tornando-se mais solta e ousada. Revelou-me seus fetiches e desejos secretos - ser dominada como escrava, por exemplo - e fez comigo coisas que nunca fizera antes. Humilhação, spanking, bondage, e ser, claro, usada por mim como a mais vadia das putas


Num encontro que tivemos, apenas um dia antes de minha mulher retornar, ela me disse - após vários orgasmos...- algo que me surpreendeu e me fez pensar:


- Querido: uma pena que não possa te apresentar ao meu marido. Se essa nossa sociedade não fosse tão conservadora, ele iria te agradecer. Você me fez uma mulher muito mais solta, mais consciente dos desejos do meu corpo. Ele está adorando isso...


Comecei a esquecer a minha raiva. Pois aquilo me fez lembrar de uma transformação que se deu em minha mulher, a partir de uns quatro anos antes. Ela sempre era muito recatada, pouco ousada na cama. Mudou totalmente, nossa vida sexual, de uma relação e tanto por semana, passou a ter função todos os dias. E não apenas uma função... E mais: minha Nice se tornou ousada, passou a pedir que a chamasse de vadia, vagabunda, puta, enquanto transávamos. Passou a me chupar sempre, a engolir minha porra e exigir isso - "...dá leitinho pra tua puta!" passou a me dizer. E o sexo anal, que antes nem se falava, e agora ela passou não só a fazer, como verdadeiramente suplicar que eu fizesse.


Ainda estava algo confuso quando fui buscá-la no aeroporto, quando finalmente retornou. Quando Nice surgiu, seu sorriso, ao me ver na ala de desembarque, desarmou-me totalmente. Tivemos uma longa noite de sexo. Que começou com um boquete ainda no carro...


Aquele sujeito que ela encontrava a transformou. E eu, tive de admitir, ganhei com isso.


Minha Eunice agora é uma mulher quente, ávida por prazer, que sabe saciar um homem. Não há dia em que não tenhamos sexo, e é cada vez mais quente. Ela é uma quarentona bonita, bem cuidada, que anda nua pela casa quando estamos sós. Adora me provocar. E sempre me recebe em seu corpo, na sua boca gulosa, na sua buceta quente, no seu cuzinho cada vez mais delicioso. E cada vez que reencontra seu amigo, volta para mim com mais fome ainda. Como se ganhasse mais energia.


Por incrí­vel que possa parecer, nunca nos falamos nada a respeito disso. Mas é certo que ela sabe que eu sei. E estou certo que ela sabe das minhas aventuras. Uma vez, aliás, descobri uma coisa: ela empurra algumas amigas dela para mim. Certafeita cheguei cedo em casa. De pau duro...Queria apanhá-la de surpresa, mas antes de abrir a porta do apartamento ouço-a lá dentro conversando com 3 amigas. Minha puta contava das nossas peripécias sexuais. No meio do relato, ouço-a dizer:


- Eu sei que ele tem aventuras com outras mulheres. Querem saber? Não tenho mais ciúmes. É bom pra ele se divertir um pouco. Melhor pra mim, pois ele me volta ainda mais safado...


Parece que ela tem prazer em me saber um caçador de outras mulheres. Não raro, ao chegar em casa, depois de ter tido um encontro, vi nela um sorriso maroto me encarando


Não resisti - sempre a curiosidade...- e fiquei escondido ouvindo aquela conversa delas, até que finalmente entrei em casa. Meu pau estava duro, bem evidente sob o jeans que eu usava. As 3 amiguinhas dela me olharam e ficou claro que notaram. Nos meses seguintes, uma a uma, comi todas elas...


Só temos uma diferença. Com esse amigo - eles não gostam do termo "amantes" - ela é uma submissa, uma escrava. Puta, claro... Comigo ela é uma esposa plena. Deliciosamente puta.


Tudo bem, nas minhas aventuras, também tenho minhas escravas.


Agora vivemos na Europa, como disse, mas a cada 3 ou 4 meses passamos uma quinzena no Brasil. Como agora, nesse momento que escrevo para vocês.


Tempo dela reencontrar o tal Lobo, seu amigo que a transformou, e voltar mais safada pra mim. Tempo para reencontrar minhas amiguinhas e escravas, e também aumentar meu í­ndice de safadeza.


Somos felizes assim...


Aliás, deixem-me revelar: teclo no meu notebook aqui na mesa de jantar do motel. Sheila, minha escravinha preferida, está nua, amarrada na cama. Do jeito que eu mais gosto, com as mãozinhas atadas juntas, seus braços puxados por entre suas coxas e suas mãos presas aos pés, que para que se mantenham num bom distanciamento, estão presos a uma barra, que deixa suas coxas bem separadas.


O resultado é fantástico: ela fica toda aberta, buceta e cuzinho prontos para o uso.


Sua bunda aliás, está quente e vermelha. Levou uma surra, onde - como é nossa praxe - foi contando as palmadas vigorosas que levava, sempre pedindo mais...


Terminei o spanking e a deixei lá. Com um plug anal enfiado...


Deliciosa a carinha de surpresa e inquietação com que me viu me afastar.


Fiquei aqui terminando esse relato para vocês, enquanto aguardava a rendição completa dela. É o momento sublime em que a escrava implora pelo seu SENHOR. O que ocorre bem agora. Ela não aguenta mais e me grita:


- Vem aqui, por favor! Tira esse plug do meu cu e me enfia teu pau. Me fode...ME FODEEEEEEE!...


Me dão licença?...


*Publicado por Marido da Nice no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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