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A Filha da Faxineira (REAL)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/08/16
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  • Autoria: rafa-285
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Lembrando, meus contos realmente aconteceram... e quando este aconteceu, tinha eu meus 17 anos, com tesão à flôr da pele, quando tive a oportunidade de vivenciar este conto que hoje estou relatando a vocês.


Semanalmente ia uma faxineira lá em casa, sempre no mesmo dia da semana. Era comum, uma vez ou outra, os filhos dela irem lá para pegar algo com ela. Sua filha mais velha era a que mais ia, chegava, conversava e às vezes passava algum tempo ali antes de ir embora novamente. Não tí­nhamos muito contato, muita intimidade, mas eu sempre cumprimentava e durante o tempo em que ela ficava ali, acabava havendo uma troca de olhares, uma quí­mica, algo que eu tinha esperança que poderia colher bons frutos caso houvesse alguma oportiunidade.


Ela devia ter uns 15 aninhos, era branquinha, cabelos castanhos claros e lisos, magra, seios médios e bem durinhos ainda em fase de crescimento, uma bundinha gostosinha (não muito grande, mas firme!), uns 1,65 de altura e um jeitinho de ninfetinha safada que instigava.


Como nunca ficamos sozinhos nestes momentos, não dava para tentar nenhum tipo de aproximação com intenções mais intimas, até mesmo para não levantar suspeitas, visto que sempre a mãe dela estava por perto e até mesmo meus pais estavam em casa em alguns dias.


Porém, com o passar dos dias eu consegui pegar o MSN dela, e aquilo já seria o bastante para tentar desenrolar a conversa e ver qual era a dela. Naquele mesmo dia eu a adicionei, e como meu computador ficava sempre ligado, e com MSN aberto, assim que ela entrou começamos a conversar. Falamos sobre aqueles assuntos que geralmente iniciamos as conversas, tais como o que ela gostava de fazer, se tinha namorado e etc.


E assim fomos ganhando uma certa intimidade e a conversa foi ficando mais interessante, e resolvi falar que eu notava os olhares dela, que me parecia um tanto quanto interessada, e perguntei se era isso mesmo, se eu estava interpretando a situação corretamente, e ela me disse que sim, que me achava um gato, me achava gostoso (fazia academia e sempre andava sem camisa dentro de casa, apenas com uma bermuda mais leve e a vontade). Na hora fiquei até surpreso com aquela resposta tão precisa, parecia que ela sempre quis dizer aquilo, mas não tinha oportunidade. Apesar de ter ficado surpreso, gostei que ela foi direto ao ponto, facilitando as coisas, e também fui retribuindo, dizendo que eu também reparava nela, dizendo que ela era bonita, bem gostozinha e completei dizendo que tinha vontade de pegar ela lá em casa e dar uns amassos.


Ela adorou a idéia, porém tinha medo de alguém descobrir e dar problema, pois poderia sobrar até para a mãe dela que trabalhava lá, ou simplesmente ficaria um clima estranho. Mas eu fui logo dizendo que se fosse da vontade de nos dois, nós poderí­amos ver um dia/hora que fosse melhor, e que não tivesse ninguém ali em casa, e ai sim ela poderia ir lá.


Ela concordou com a idéia e durante o final de semana continuamos conversando. Planejei os dias e horários em que eu ficava em casa sozinho, que geralmente era na parte da tarde (estudava de manhã), e vi que o dia mais propí­cio seria numa quinta feira. Disse a ela sobre este dia, e ela disse que normalmente está livre.


A partir dai, suas visitas em minha casa já eram mais frequentes e os olhares ficaram ainda mais quentes, como se a qualquer momento nós nos agarrarí­amos ali mesmo com gente em casa. E pelo MSN a conversa tomava proporções mais sacanas, ela perguntava como eu era na cama, queria ver foto do meu pau (eu pedia foto dela também) e dizia estar louquinha para que eu a pegasse de jeito, dizendo ainda que já fazia algum tempo que ela me via lá em casa e fantasiava agente se beijando e se pegando.


Lembro até hoje das fotos que ela me mandou, estava em seu quarto apenas com uma calcinha vermelha de renda, mostrando aquele capusão marcado, e com os seios de fora, sem mostrar o rosto. Também mandei uma apenas de sunga para instiga-la, querendo que ela me mandasse uma sem calcinha para que assim ela pudesse ver meu pau. E assim fizemos mais uma troca de fotos, ela me mandando uma foto da menina dela, toda lisinha depilada e me parecia já estar meladinha só de ver a foto do meu pau duro.


Ela ao ver as fotos, dizia que meu pau era lindo, que queria muito chupá-lo todo, e assim fui vendo que, aquela menina que só me cumprimentava, e que mostrava ser um tanto quanto calada/quieta (conversava mais com a mãe), não tinha nada de santa. Assim foram nossas conversar até a quinta-feira que estava combinado de nos encontrar, sempre um instigando o outro, falando putaria, que um queria fazer isso ou aquilo, e quase virando um sexo virtual.


Na quarta feira que antecedia a data combinada, acertamos todos os detalhes, disse a ela para ser bem discreta para que ninguém a visse entrando, e para isto eu deixaria o portão aberto e ela passaria na rua, se tivesse alguém por ali, ela passaria direto e retornaria depois de alguns minutos, e caso "a barra estivesse limpa", era só entrar que o portão estaria encostado.


Na tal quinta feira, por volta das 14:00 horas ela já estava na minha rua, entrou sem ser vista, fechou o portão, e eu já tinha pedido para que ela entrasse sem chamar. Eu já estava na cozinha esperando, com o som do meu quarto ligado (baixo para escutar o portão abrindo caso alguém chegasse), e assim que ela chegou até mim, sem meias palavras já fomos nos beijando, apenas a perguntei se alguém tinha visto ela , e ela negou balançando a cabeça.


Ali estava outra pessoa, ou pelo menos era o que imaginei na hora, pois aquela menina calada tinha dado lugar a uma safada, toda sapequinha . Eu pegava na sua bunda, apertando seu corpo contra o meu, fazendo com que ela sentisse meu pau, que já estava duro, e fazia movimentos, roçando ele na porta de sua grutinha, e ela já demonstrava toda sua sede por piroca em gemidos e mordidas em meu pescoço.


Fui a conduzindo para meu quarto enquanto nos beijávamos, esbarrando pelas paredes, e ao chegar, explorei demais áreas com a mão, e ela que não estava ali para brincadeira, também já foi logo conferindo aquele volume pulsante que tinha se formado dentro de minha bermuda.


Ainda em pé, tirei sua blusa, logo após o sutiâ, e então me deliciei naqueles lindos peitinhos de ninfetinha, durinhos e firmes. Chupava e lambia um, enquanto acariciava o outro, depois trocava, enquanto ela gemia e puxava meus cabelos. Fui descendo uma das mãos até o short dela, primeiro acariciei a xoxotinha por cima mesmo, depois fui desabotoando e a deixei só de calcinha, e tornei a dar atenção a bucetinha, que agora estava protegida apenas pela calcinha, passava a mão nela, esfregava, e cutucava a entrada da grutinha com o dedo do meio, sentindo aquele calor e umidade que vinha de dentro. Ela rebolava de tesão em meu dedo, e logo também foi tirando minha roupa, desamarrando minha bermuda e me deixando de sunga, então sentou na beirada cama, eu de frente pra ela em pé, e lá já foi com a boquinha verificar minha madeira, mordendo por cima da sunga mesmo, falava que queria mamar gostoso nele, sentir a cabeça quente pulsando no céu da boca dela, então libertou a naja, ficando cara a cara com ela. Era linda aquela cena, ela olhava a piroca como uma criança olhava para um brinquedo novo, e foi dessa forma q ela o tratou, como se fosse mesmo um brinquedo, caiu de boca gostoso, lambia a cabeça e engolia toda a jeba, punhetava devagar, e eu puxava sua cabeça para que ela agasalha-se a pica todinha com aquela boquinha de veludo.


Após aquele oral delicioso, eu que já não aguentava mais de vontade, empurrei ela na cama, retirei a calcinha e também caí­ de boca. Adoro chupar buceta, se eu foder e não chupar a buceta da mina, pra mim é apenas meia foda, mas é claro que para isso a higiene da mulher tem que estar em dia, e a dela estava, lisa, muito limpa e cheirosa, com uns pelinhos apenas em cima da fenda, como se fosse um triangulo, ou uma seta apontando para baixo o caminho da perdição.


Chupei bastante aquela bucetinha, enfiando um dedo dentro para buscar todo o mel produzido. Era bem apertadinha, realmente uma delicia. Não podia mais aguentar a vontade de adentrá-la com minha broca, que já estava mais duro que pedra, latejando de vontade, então no meio dessa chupada eu fui subindo, mordendo a virilha, beijando seu corpo, mais uma chupadinha rápida nos bicos dos seios e novamente começamos a nos beijar. Agora com a posição que estávamos, o contato do meu pau com a xoxotinha dela era inevitável, e eu empurrava a cabecinha desde a porta da caverna até em cima, melando todo meu cacete com a baba que eu tinha ali deixado.


Devagar eu ia forçando a entradinha dela, que então me disse:


- Vai devagar, porque só fiz isso uma vez.


Aquelas palavras me deram ainda mais tesão, e então obedeci sua ordem, e fui adentrando devagarzinho, fazendo com que ela sentisse cada milí­metro entrando, cada pulsada que eu dava dentro dela, até que foi todo. Era apertada, mas estava com tanta fome que engoliu tudinho, e depois que entrou, já não sentia mais dor nenhuma, só prazer, e aí­ foi só curtir.


De acordo com que eu ia aumentando a velocidade das estocadas, ela ia se entregando cada vez mais, chupava meu pescoço, mordia minha orelha e já foi logo pedindo para provar aquela piroca de 4.


Tirei de dentro, ela ficou então na posição de quatro apoios, me deixando com visão privilegiada, aquela bucetinha rosadinha das chupadas e socadas, toda melada e um cuzinho roxinho claro bem fechadinho.


Ela logo pegou a madeira e apontou para sua grutinha, então novamente empurrei para dentro. Socava na velocidade que eu quisesse, ela não reclamava, apenas pedia mais, e pedia que eu a chamasse de cachorra, e assim eu a chamava, de "minha cachorrinha" enquanto ela gozava e se retorcia.


Era muito tesão, e aquele cuzinho virgem ali olhando para mim, chamando atenção, então pensei "o NÃO eu já tenho, custa nada tentar", queria muito gozar dentro dele, então molhei um dedo na boca, e fui passando na portinha, porém ela não deixava que eu invadisse ele. Ate tentei com a cabeça da piroca depois, em uma das retiradas que dei da xoxotinha, deslizei ele para cima como se tivesse sido "sem querer", mas não colou, e ela disse que "alí­ não", explicando que nunca tinha dado e talvez podia outra hora mais a vontade.


Como já estava prestes a gozar, anunciei o gozo vindo e ela pediu que eu gozasse em cima dela toda, então coloquei ela deitada na cama, dei mais algumas bombadas fazendo força para segurar o jato, e então retirei, terminando o trabalho esfregando o corpo da anaconda naquela carne melada, fazendo com que cuspisse porra quente por toda aquela barriguinha, e umas gotas até nos seios. Ela olhava fixamente para baixo, para assistir todo o jateamento, com cara de putinha safada.


Nos levantamos após recuperar o folego, tomamos banho e ela já tinha que ir, pois não tí­nhamos muito tempo disponí­vel.


Ela se foi e no outro dia sua mãe estava lá de manha cedo, rindo da minha cara junto com minha mãe, pois eu estava com um roxo (chupão) no pescoço, e as duas perguntando o que tinha sido aquilo, que as meninas estavam querendo arrancar pedaço. Mal sabia elas !!! kkk


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*Publicado por rafa-285 no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/16.


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