Evangélica "quase virgem"

  • Publicado em: 15/08/16
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  • Autoria: BetoSafado
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Pra começar, sou um quarentão considerado bonito, tipo gatão de meia idade. Tenho o corpo em forma. Costumo agradar a todas as mulheres.


Quero contar de uma namorada evangélica. Linda morena, ela se dizia virgem aos 20 anos, que não fazia este tipo de coisas. Só depois do casamento, ela dizia!


Depois de um ano de namoro, comecei a ter mais intimidade com ela. Costumávamos namorar na varanda da casa dela. Lá descobri que ela ficava muito excitada quando eu colocava minha coxa (bem musculosa) no meio das pernas dela e ficava pressionando-a contra sua virilha, enquanto a abraçava e beijava seu pescoço, falando coisas em seu ouvidinho. Com o passar do tempo cheguei a fazê-la gozar, tremendo timidamente e ofegando profundamente em meu ouvido, enquanto a encoxava. Daí­ comecei a levá-la pra minha casa. Na minha cama, vestidos, eu ensaiava uma penetração. Deitado por cima dela eu me esfregava até que ela gozasse. Isto durou algumas semanas até que consegui ir mais longe, tirando sua blusinha e beijando seus seios, que eram pequenos, mas muito sensí­veis. Então num dia em que ela estava de saia e eu de bermuda, consegui após muito acariciá-la chegar finalmente em sua cheirosa bucetinha. Toquei muito e então fui aproximando meus lábios e comecei a beijá-la. Ela era doce! Consegui fazê-la gozar duas vezes em minha boca. A partir daí­ as coisas foram evoluindo até que, um dia em sua casa, consegui finalmente convencê-la a fazer amor comigo. Seria a realização de nosso sonho. Não havia ninguém na casa. Fomos para o quarto dela.


Despimo-nos com muito carinho e deitamos debaixo dos lençóis. Ela estava bem nervosa, mas aos poucos ela foi se acalmando e se excitando com meus carinhos.


Sempre gostei de massageá-la. Comecei pelos pés delicados, fui subindo lentamente pelas pernas e coxas até chegar ao montinho de pelos de sua bucetinha cheirosinha. Fazia carí­cias neles e ela parecia sentir choques pelo corpo. Aos poucos fui deslizando meus dedos pelos lábios molhados, pressionando ligeiramente seu botãozinho. Sempre beijando seus seios, pescoço, orelha e lábios. Quando percebi que ela estava preparada, posicione-me por cima e comecei então a passar meu pênis já muito rí­gido por entre seus lábios molhados. Quando então senti a entradinha do paraí­so comecei a penetração de forma bem suave, enquanto dizia o quanto a amava, e eu realmente a amava muito. À medida que penetrava em sua preciosa ela dizia que estava doendo, que eu a estava rasgando, mas, o curioso é que para mim parecia como faca quente na manteiga derretida, ou seja, meu pênis não é muito dotado e ela também não era muito apertada.


Contudo ela continuava reclamando até que encostei meu púbis na dela, sem sentir qualquer resistência de seu cabacinho. Fizemos então um amor delicioso onde gozamos juntinhos no final. Pra mim foi minha primeira experiência, mas pra ela certamente não foi. Por amá-la muito, nunca questionei o fato, mas ali começou a acabar o amor, pois ela mentiu para mim por mais de um ano dizendo que era virgem. Um ano depois terminamos por outros motivos.


Nos próximos contos contarei estas outras experiências. Se gostou deste conto, me escreva.

*Publicado por BetoSafado no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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