Minha ninfeta!

  • Publicado em: 15/08/16
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  • Autoria: BetoSafado
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Pra começar, sou um quarentão considerado bonito, tipo gatão de meia idade. Tenho o corpo em forma. Costumo agradar a todas as mulheres.


Agradeço a todas que me escreveram. Estou respondendo a todas!


Quero contar de como conheci a Kelly. Ela era muito nova, tinha apenas 14 anos, apesar de aparentar 18. Menina muito linda, branca de cabelos castanha claros, quase loira, olhos cor de mel, realmente muito lindinha.


A conheci numa festinha de colégio. Pedi a um amigo informações sobre ela e ele me disse onde ela morava. Consegui então o telefone da casa dela e convidei-a pra sair. Nosso primeiro encontro foi incrí­vel. Sentimos uma atração muito forte um pelo outro. Era como se já fôssemos namorados há muito tempo. O primeiro beijo veio rápido, como se a saudade fosse enorme. Apesar da diferença de idade, tí­nhamos uma conexão muito forte. Após poucas semanas de namoro já não conseguí­amos resistir à paixão e ao desejo.


Contudo ela morava com os avós, que controlavam todos seus passos. Comecei a pedir para que ela deixasse a intimidade crescer entre nós em nossos encontros, que aconteciam sempre dentro de meu carro, na saí­da da escola dela. Ela dizia que não, que por ser sua primeira vez, queria que fosse muito especial, e eu sabia que ela merecia muito isso, mas, como fazê-lo, já que seus avós não davam a chance.


Foi quando ela mesma deu a ideia de faltar um dia de aula pra passá-lo comigo. Aquilo foi a glória. Fiquei aguardando ansioso por dias, até que seu perí­odo de provas terminasse.


Chegou então o grande dia. Eu estava na porta da escola aguardando desde cedo, quando finalmente ela chegou. O sinal da escola bateu pra começar as aulas e ela afastou-se discretamente de suas amigas, vindo ao encontro de meu carro.


Chegando ao motel, tentei ser o mais carinhoso o possí­vel, afinal aquela seria a primeira vez pra nós dois. A primeira experiência sexual dela e a minha primeira vez com uma virgem. Comecei abraçando-a por trás, beijando sua nuca, molhando meus lábios e dando pequenas mordidas em seu pescoço, pois sabia que isto a deixava totalmente arrepiada e excitada. Enquanto isso foi retirando sua blusa de uniforme, o que me excitava muito. Continuei abraçando-a por trás e agora dando pequenos beijos e mordidas em seus ombros, enquanto retirava o sutiã. Pude ver de cima, pela primeira vez os biquinhos de seus pequenos seios, muito rosa, combinando com sua pele branca. Comecei então a acariciá-los. Ela começou a gemer e miar como uma verdadeira gatinha que ela era. Então abri sua calça jeans e puxei-a pra baixo bem lentamente, enquanto corria minha lí­ngua por suas costas desnudas. Podia ver a penugem de seu corpo arrepiando-se com minha aproximação. Percebi que ela já não se aguentava em pé. Suas pernas tremiam de excitação. Comecei então a massagear suas pernas pra ver se ela se acalmava. Ainda por trás dela, tirei minha roupa, ficando apenas de cuecas. Virei-a de frente pra mim e abracei-a, dando-lhe um beijo apaixonado. Quando nossos corpos se tocaram, foi como se uma descarga elétrica percorresse por entre nós. Seus seios extremamente intumescidos queriam furar meu peito. Meu sexo rí­gido esfregava no dela, quente, molhado. Sentimos então que era chegada a hora que ambos aguardávamos ansiosos. Kelly deitou-se na cama e começou a tirar sua calcinha. Finalmente pude ver o que ela mais escondia. Uma linda bucetinha com muitos pelos claros. Percebi que ela nunca havia se depilado. Era realmente uma bucetinha adolescente. Pequena, brilhava com todo aquele lí­quido claro que escorria. Ela estava visivelmente muito excitada.


Tirei minha cueca e deitei-me sobre ela. Encaixei meu corpo perfeitamente sobre o dela. Podia beijar sua boca e acariciar sua nuca enquanto roçava meu pênis em sua molhada bucetinha. Ficamos nos beijando por vários minutos enquanto aos poucos ia encaixando a cabeça de meu pau por entre seus pequenos lábios. Fui sentindo que ela me abraçava forte. Então ela foi deslizando suas mãos por minhas costas até minhas nádegas. Chegando lá começou a puxar-me pra dentro dela. Quase não acreditava que aquela gatinha, que gemia e miava docemente, estava desejando-me dentro dela. Então fui escorregando pra dentro da bucetinha mais quente que já conhecera até então. Fizemos um amor delicioso. Segurei na beirada da cama com força, de forma que a mantive totalmente imóvel debaixo de mim. Comecei suavemente e fui aos poucos socando dentro dela. Senti que seu prazer crescia conforme eu aumentava a intensidade com que socava meu pau dentro de sua buceta para, no fim explodirmos naquele que parecia ser o maior dos orgasmos. Nunca vi uma ninfeta gozar tão forte quanto naquele dia.


Depois de descansarmos, não resisti e perguntei a ela porque havia mentido sobre ser virgem, já que não houve a menor dificuldade na penetração. Ela me contou então que aos 12 anos, um namoradinho convenceu-a brincando a deixá-lo colocar seu pintinho na pombinha dela. Ela disse que quando ele a penetrou, ela reclamou da dor e faz com que ele parasse. Ela não sabia que, naquele momento seu namoradinho a descabaçou.



Nos próximos contos contarei mais outras experiências. Se gostou deste conto, me escreva.

*Publicado por BetoSafado no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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