Amigo do Cuzinho Lisinho e Gostoso

Eu e Carlos, somos amigos de longa data apesar da idade que temos.

Tenho 39 anos e ele 38. Sou casado, com uma mulher muito linda e gostosa. E ele também casado.

Sou inclusive padrinho de casamento deles. Uma coisa que temos em comum é o amor pela putaria e o nosso trabalho nos permite isso, pois estamos sempre viajando a trabalho.

Mas o fato que se passou, foi aqui mesmo em SP.

Moro em SP mesmo e ele em Jundiaí­. Para evitar o desconforto de todo dia ir e vir para capital, ele optou por alugar um Flat e passar a semana por aqui mesmo.

No projeto em que estamos, em uma plena quarta feira, resolvemos ir a um bar e beber. Sem grandes motivos para comemorar, só para beber e tirar o stress. Fomos a um bar na Juscelino, perto da Faria Lima e lá ficamos bebendo. E bebí­amos whisky. Perto das 23:00 hs resolvi ir embora, mas não estava muito sóbrio. Sabia de tudo que se passava, mas relativamente bêbado. Neste momento Carlos percebendo minha condição resolveu também ir.

Lá fora, ao pegar o meu carro ele comentou:

- Cara, é muito perigoso vc ir embora assim. Melhor ir lá para o meu flat, descansar um pouco e depois ir embora.

Não pensei muito, e achei uma excelente ideia. Tinha que ligar para casa e avisar. Acabamos seguindo só no meu carro para seu flat que ficava na Vila Olí­mpia, não muito longe de onde estávamos. Chegamos no flat, estacionamos e seguimos ao apto.

Ao chegar, ele já foi providenciando uma toalha para que eu recobrasse um pouco mais da sanidade, com um banho.

- Vc tem toda razão .... Melhor tomar um banho e relaxar. - Disse eu

Dito isso, comecei a tirar a roupa ali mesmo na sala, pois não sabia direito onde estava o tal banheiro. Fiquei só de cueca (cueca box) e meu pau estava marcando muito. Notei que Carlos olhava muito e perguntei:

- Porra meu !! O que houve que vc está encarando muito meu pau ??

- Sinceramente Luiz, nunca vi um pau assim tão grande na minha vida. É muito maior que o meu !!!

Fiquei um pouco tenso com a observação dele. Não me desagradou, nem me ofendeu. Mas achei que estava diante de uma situação bastante inusitada. Deixei rolar para ver até onde a coisa iria, mesmo porque sempre confiei em mim e não tenho nenhum tipo de preconceito.

Me dirigi ao banheiro e lá tirei a cueca, ficando nu. Peguei a toalha enrolei na cintura e saí­ para buscar algo nas minhas coisas. Foi quando vi o Carlos também se despindo. Também de cuecas, mas diferentemente de mim, que sou peludo, ele é todo lisinho.

Neste momento foi dele a observação:

- Mas que porra é essa ?? Agora é vc que está me encarando ??? - E riu muito.

- Vc é bem lisinho mesmo .... É natural ou se depila ??? - Perguntei

Ele não respondeu. Tirou a cueca, e se enrolou também na toalha.

- Vou esperar vc acabar para tomar um banho também. - Disse ele

.

Tratei de entrar no banho, mas aquela bundinha lisinha e redonda de alguma forma me excitou. Entrei na agua e ao lavar meu pau, ele foi ficando duro.

- Porra !!! Aquela bundinha do Carlos eu até que comia .... - Pensei e quase bati uma punheta pensando naquele rabinho.

Terminei o banho, me enrolei novamente na toalha e saí­. Imediatamente, ele que estava também enrolado na toalha, passou por mim, esfregando a bundinha no meu pau. Fiquei mais excitado ainda, mas isso era uma grande novidade. Como podemos deixar de reparar em coisas, comportamentos e ações de pessoas que apesar de estarem sempre ao seu lado, não transparecem nada !!!

O efeito da bebida estava passando, mas não o meu tesão. Sentei no sofá, e pensei:

- Bom, deixa eu me ajeitar aqui mesmo.

E esperei para que ele providenciasse uma coberta.

Ele saiu do banheiro, também de toalha enrolada e perguntou onde eu queria dormir, se no sofá ou no quarto, para que ele pudesse preparar o local. Disse a ele que ficaria no sofá mesmo. E pude realmente notar o quanto ele é lisinho.

Voltei a perguntar:

- Natural ou depilação ??

- Faz diferença para vc ??? - Respondeu ele

- Não faz diferença ...

- E o seu pau ?? É assim grande mesmo ?? - Perguntou

Como eu já estava a mais que meia bomba, desenrolei a toalha, e fiquei completamente nu.

- Se é grande ou não, fica a seu critério - disse eu. Mas se acha o meu muito grande vamos ver o tamanho do seu ??? - Perguntei.

Imediatamente ele deixou cair a toalha e realmente, em comparação com o meu, o dele era muito pequeno. Sentei, já quase totalmente duro e falei:

- Não tenho nenhum constrangimento em aceitar uma chupada ....

- Luiz, não vou te chupar .... Vou te ensinar a diferença entre chupar e mamar ....

Entrou no meio das minhas pernas abertas e meteu a boca no meu pau. E realmente eu soube e senti a diferença. Nunca um boquete foi tão prazeroso. Colocou todo meu pau na sua boca e como uma criança de colo, mamava. Passava lí­ngua por todo meu pau, mas principalmente na cabeça enorme. Com a boca, exercia a pressão correta e com as mãos, punhetava. Meu pau não cabia inteiro em sua boca.

Eu segurava sua cabeça e olhava para sua bundinha. Queria gozar, mas ainda não. Esta mamada durou bastante tempo, até que ele se levantou e ficou com a bundinha na altura do meu rosto. Não tive dúvidas. Abri a sua bunda e passei a chupar aquele cuzinho lisinho e delicioso. Meti muito a lí­ngua, forçava a entrada. Babei bastante e pedi que sentasse no meu colo.

Ele me olhou e perguntou:

- Vai mesmo querer me comer ???

- Porra meu !!! Claro que sim .... - Respondi

Ele veio de costas, abriu bem sua bundinha e tentou penetrar a cabeça. Não conseguiu na primeira tentativa. Levantou e mamou mais um pouco para lubrificar mais. Só que nesta mamada eu não aguentei e avisei que queria gozar na sua boca. Ele também estava de pau durinho. Segurei sua cabeça para que não desviasse do jato que estava para sair.

Ele pediu para que eu gozasse ....

E foi o que fiz. Gozei muito naquela boca gostosa. Gozei como a muito tempo não acontecia. A novidade, a forma como as coisas se desenvolveram foram excitantes demais. Parte foi para sua boca, e parte acabou caindo em seu rosto.

Nada foi perdido, tudo foi engolido. Quando vi, ele já havia gozado também, sem ninguém o tocar.

Fiquei pensando no ocorrido. Comi meu amigo lisinho e estava querendo mais. Que porra é essa ???

Começamos a conversar sobre o assunto. Sobre tudo que tinha acontecido, afinal eu era padrinho de casamento dele, queria muito bem sua esposa, a achava linda e gostosa, estava feliz com minha mulher, etc, etc. Perguntei se sua esposa sabia e ele disse que tentava não deixar transparecer e que o que ocorreu ali, não era comum. Ele não tinha tido muitas experiências, somente duas. E só uma penetração. Mas ele sempre fantasiou em ser mulher e não teve coragem. Principalmente naquele momento da vida deles.

Mas que hoje ao ver o meu pau, ele se sentiu excitado e queria foder. Ao ver o meu pau e claro a bebida.

Resolvemos tomar um banho. E eu ainda não tinha comido aquela bundinha lisinha.

Comentei com ele que provavelmente, pelo corpo que tinha, totalmente depilado, ele gostava de se vestir de mulher na sua intimidade .... Perguntei:

- Com certeza vc tem uma calcinha bem pequena para colocar .... Não tem ???

- Tenho sim .... - e riu.

Dentro do banho eu comecei a ensaboar seu corpo. Principalmente sua bundinha. Meti um dedo, dois dedos para lacear seu anelzinho. Ele se virou e começou a punhetar meu pau. Ele cresceu muito nas mãos de Carlos. Abaixou e mamou mais um pouco. O coloquei contra a parede e passei a chupar seu cuzinho. Lá no chuveiro, bati uma punhetinha para o Carlos, com ele sentado no meu colo. Resolvemos sair do banho e continuar na cama.

Entramos no seu quarto, e ele foi a uma gaveta e retirou uma calcinha minúscula. A colocou. Ficou demais. Uma verdadeira putinha. O coloquei de quatro na cama e chupei seu rabo. Ele me passou um tubo de KY e passei no meu pau e no seu cuzinho. Tirei a calcinha de lado e meti dois dedos.

Eu queria mesmo alargar o seu anelzinho. Fazia movimentos de entrar e sair, colocava mais lubrificante e voltava a meter os dedos.

O posicionei, abri bem seu cuzinho e montei ... Fiz uma certa força para penetrar a cabeça do meu pau. Ele ajudava abrindo o mais que podia sua bundinha com as mãos. Enterrei a cabeça e ele pediu para parar. Falei que só tinha entrado a cabeça da rola. Ele me pediu:

- Lu, por favor mete devagar .... Mas vai metendo, mete por favor !!!

Continuei a meter devagar, até chegar ao meio do meu pau. Fiquei alguns segundos esperando ele se acostumar. Meti mais um pouco e tirei devagar também. Não tirei tudo, deixei a cabeça dentro daquele rabinho. Meti agora com mais força. Até que os movimentos foram se tornando cadenciados, constantes e mais rápidos. Eu estava montado mesmo no Carlos.

- Olha só que meu pau já está durinho de novo Lu .... Mete com gosto ..... Segura na minha cintura e me fode !!! Me fode com força !!!

Bombei mais e mais até que gozei uma quantidade enorme de porra dentro daquele cuzinho. Fiquei montado naquele cuzinho até o pau diminuir de tamanho. Quando tirei o pau, escorreu um pouco de porra de seu cuzinho, mas fomos novamente ao banheiro nos lavar.

Fiquei até a manhã, e nesta noite só houve mais uma mamada porque, segundo ele, ainda estava bastante dolorido seu rabinho.

Mas este fato foi o iní­cio de alguns momentos inesquecí­veis, inclusive com sua esposa.

*Publicado por pt6959 no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.