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O Vizinho

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 18/08/16
  • Leituras: 6572
  • Autoria: Blue
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Eu sempre gostei de ficar pelado, desde criança. Na vida adulta, morando sozinho, pode-se dizer que passo mais tempo sem roupa dentro de casa do que vestido. O caminho do banheiro pro quarto após o banho eu faço sem roupa, e por vezes permaneço nu pela casa, ou só de cueca. Costumo dormir sem roupa também, então das vezes que dividi quarto com alguém, em hotel ou na casa de um amigo, meu colega de quarto não ficou livre de ver alguma coisa também.

Morando no nono andar, e sem nenhum prédio alto por perto, quase sempre consegui vivenciar minha nudez com certa privacidade sem precisar fechar janelas ou cortinas. De uns tempos pra cá, com o término da construção de um prédio tão alto quanto o meu do outro lado da rua, minha privacidade passou a ser ameaçada. Mas nada que me preocupasse, pois nunca tive muita vergonha.

Por coincidência, um dos primeiros apartamentos a serem ocupados no prédio vizinho foi em um andar quase da mesma altura que o meu. Percebi o novo vizinho faz algumas semanas, quando olhei pra além da sacada da sala e vi luzes acesas no outro prédio.

Pois bem, na última quarta-feira cheguei em casa após o trabalho por volta das 19 horas, e fui direto para o banho. Quando terminei de me secar, não vesti roupa alguma, como já de costume, e fui para a sala. A cortina que cobre a porta de vidro da sala estava entreaberta, deixando uma fresta de uns dois palmos. Quando entrei na sala pude ver, através da fresta na cortina, que as luzes do apartamento do prédio novo estavam acesas. Ignorei e deitei no sofá para relaxar depois de um dia de trabalho.

Olhei para o meu pau, que passara o dia inteiro precisando de atenção. Sabe aqueles dias em que você acorda com tesão e passa o dia inteiro assim? Aquele era um desses dias. Meu já velho conhecido tesão matinal - que me faz acordar de pau duro quase sempre - me acompanhou ao longo do dia. Mesmo enquanto eu trabalhava, meu pau insistia em marcar na calça, ou até mesmo ficar duro nos momentos mais inapropriados. Agora que eu estava em casa, soube que poderia dar ao meu cacete a atenção que ele merecia. Comecei a acariciar minhas bolas com uma mão enquanto punhetava de leve. Não demorou até ele ficar duro, e eu fiquei ali me masturbando devagar e aliviando o tesão acumulado.

Eu mal tinha começado a me masturbar quando olhei através da fresta na cortina e notei que havia alguém no apartamento do outro lado da rua. Como era noite e as luzes do apartamento estavam acesas, eu pude ver claramente a figura masculina parada atrás da grande janela de vidro. A possibilidade de ser visto enquanto me masturbava me excitou e eu continuei ali. Fechei os olhos e imaginei estar sendo observado, o que deu um tempero especial à minha punheta. Quando abri os olhos, notei que o vizinho continuava na janela, e parecia de fato olhar na direção do meu apartamento. Fiquei curioso se ele estaria me observando e resolvi tirar a prova. Levantei do sofá, caminhei até a porta e me parei exatamente no espaço aberto da cortina. Como ele olhava na direção do meu apartamento, não tinha chance de ele não me ver ali. Eu imaginei que ele fosse sair quando me visse chegar perto da porta, mas não. Ele permaneceu ali, e continuou olhando na minha direção.

Naquele momento eu tive certeza de que ele estava propositamente me espiando e que não se abalou ao saber que foi descoberto. Aquilo aumentou ainda mais o meu tesão e eu resolvi ir mais fundo ainda naquele fetiche. Enquanto olhava na direção dele, abri completamente a cortina, dando a ele visão total do meu corpo. Por trás do vidro, ele pareceu sorrir de leve diante da minha ousadia. Virei de costas e caminhei calmamente até o outro lado da sala, para que ele tivesse tempo de apreciar a minha bunda. Me sentei agora em uma poltrona que fica de frente para a porta e fiquei cara a cara com ele. E então continuei a me masturbar, me exibindo para ele. Ele continuava parado em frente à grande janela de vidro do seu apartamento, assistindo atentamente enquanto eu me tocava. Não demorou muito até que ele começasse a se tocar também, apalpando seu pau primeiro por cima da calça, e depois colocando a mão por dentro da calça.

Sem nunca termos trocado uma palavra, sem sequer sabermos o nome um do outro, ficamos ali naquele jogo de sedução, um provocando o outro. O tesão em mim era crescente, e visivelmente nele também. Ele não tirou uma peça de roupa sequer, enquanto eu estava completamente nu me exibindo para aquele completo estranho. Continuamos com aquele jogo até que eu não aguentei mais e resolvi dar mais um passo.

Me levantei, caminhei até a cozinha e voltei com papel e caneta. Escrevi bem grande o número do meu apartamento e coloquei o papel contra o vidro, enquanto o chamava com um movimento da mão. Ele sorriu e de pronto tirou a mão de dentro da calça para então vir ao meu encontro.

Em alguns instantes, o interfone tocou e era o porteiro anunciando a presença de um tal Fernando que estava na portaria. Finalmente descobri seu nome.

Pode deixar subir - falei ao porteiro, desligando o interfone.

Quando a campainha tocou eu já o esperava. Abri a porta completamente nu e com o pau estourando de tão duro. Ao se deparar comigo ele me olhou de cima a baixo, sorriu e disse:

- Você é mais bonito ainda vendo de perto.

Nesse momento notei que ele também era muito bonito. Moreno, barba por fazer, sorriso grande e simpático. Respondi:

- Você também.

Achei prudente entrarmos no apartamento, antes que algum vizinho me visse pelado no hall do prédio. Puxei ele para dentro e fechei a porta, para então beijá-lo. Foi um beijo longo e intenso, do tamanho da nossa vontade acumulada ao longo daquela brincadeira de exibicionismo. Ao terminar de beijá-lo, logo comecei a levantar sua camiseta e disse;

Vamos tirar essa sua roupa, porque não é justo eu ser o único pelado aqui.

Nada mais justo - disse ele, enquanto levantava os braços para que eu pudesse tirar sua camiseta.

Fernando tinha uma pele morena e um torso bonito e másculo. Era magro e não tinha músculos salientes, mas tinha ombros largos que lhe conferiam uma masculinidade muito sensual. Uma camada rala de pêlos se espalhava pelo seu peito e descia pela barriga, continuando numa coluna abaixo do umbigo que se perdia para dentro da sua calça. Enquanto beijava o seu peito, fui abrindo o botão e o zí­per da calça, que ele em seguida tirou ao mesmo tempo em que descalçava os tênis. Admirei por uns instantes a imagem dele de cueca na minha frente, e então o peguei pela mão e fomos para a sala..

Com ele sentado confortavelmente no sofá de pernas bem abertas, fui para cima dele e voltei a beijá-lo. Em seguida, comecei a percorre-lo com a boca, beijando e lambendo, partindo do seu queixo, passando pelo pescoço e descendo sempre. Dediquei um tempo aos seus mamilos para então continuar descendo, sempre beijando cada pedaço do seu corpo, indo na direção do seu pau. Parei na altura do umbigo, quando já estava ajoelhado no tapete da sala na sua frente. Olhei para o grande volume na sua cueca, já imaginando o que me esperava lá dentro. Seus olhos suplicavam para que eu tirasse aquela cueca de uma vez e libertasse seu pau daquela clausura.

Voltei a beijá-lo na altura do umbigo e já posicionei minhas mãos segurando o elástico da cueca. À medida que ia descendo cada vez mais com meus beijos, ia também abaixando sua cueca.. Seus pêlos púbicos começaram a aparecer, e logo pude ver um pedaço daquele pau, que prontamente beijei. Segui baixando a cueca, beijando cada pedaço que ia sendo revelado, e sentindo o cheiro de homem que saí­a dali de dentro. Mais algum tempo e eu vi o seu pau saltar para fora daquela cueca. Era grande, grosso e muito bonito. Suas bolas pendiam pesadamente em seu grande saco, e os pêlos bem aparados emolduravam aquele belo conjunto. Não consegui esconder a minha admiração.

-Uau, que pau lindo! - disse, enquanto desviava o olho daquele cacete e olhava em seus olhos.

Ele sorriu orgulhoso diante da minha reação. Não chegava a soar arrogante, mas ele claramente sabia que se diferenciava da maioria por ter um pau acima da média, e se orgulhava disso. Isso aumentou ainda mais o meu tesão. Não há nada mais sexy do que um homem bem dotado que sabe que é bem dotado.

Com as duas mãos, acariciava suas coxas peludas, e aproximei meu rosto daquele pau. Para provocá-lo, não fui direto para o boquete. Ia calmamente beijando sua virilha e o interior das suas coxas, mantendo sempre o rosto bem próximo da sua pele para que ele pudesse sentir a minha respiração. Fui me aproximando do seu saco e já sentia a pulsação daquele pau que implorava para ser chupado. Meus beijos então encontraram suas bolas e aos poucos foram tomando o seu caralho. Aquele pau estava tão quente e duro, me convidando para colocá-lo em minha boca. Beijei o seu pau inteiro, sem segurá-lo, partindo da base em direção à cabeça. Doido de tesão, aquele pau babava tanto que chegava a escorrer. Esfreguei suavemente minha boca na cabeça completamente melada do seu pau, e em seguida levantei a cabeça para que ele visse enquanto eu lambia meus lábios e sorvia aquele lí­quido. Ele fechou os olhos e suspirou profundamente de tesão ao me ver fazer isso.

Eu já não aguentava mais de vontade de chupá-lo. Levei minha não até o seu pau e o segurei, sentindo o peso e a grossura daquele grande pedaço de carne, e então apontei na direção do meu rosto. Levei meus lábios ao encontro daquela cabeça, como se fosse beijá-la, e então comecei a abrir aos poucos a boca, deixando que sua cabeça deslizasse para dentro com o máximo contato. Imediatamente ele começou a gemer baixinho, e então gemeu mais alto quando comecei a movimentar minha lí­ngua. Iniciei um movimento de vai-e-vem com a minha cabeça, deixando aquele pau entrar e sair da minha boca. Enfiava o máximo que podia para dentro, mas não conseguia colocar aquilo tudo dentro da boca. Por vezes deixei que ele adentrasse a minha garganta, levando-o à loucura, mas não consegui engolir aquele pau inteiro. Cada vez que eu tirava seu pau da boca para tomar fôlego, ficava admirando aquele lindo cacete que reluzia melado pela minha saliva, e a essa altura completamente duro parecia estar ainda maior. Meu pau babava incessantemente, pingando no tapete da sala, enquanto eu me dedicava àquele boquete.

Depois de chupar e lamber aquele pau de todas as formas que eu conhecia, incluindo uma atenção especial às suas bolas, voltei a beijar Fernando, compartilhando com ele o gosto do seu cacete. Ele me abraçava com força puxando meu corpo na sua direção enquanto me beijava vorazmente. Suas mãos já se perdiam na minha bunda, e não demorou até que seus dedos chegasse até a porta do meu cu.

Ele então me deitou no sofá e retribuiu o boquete. Ele me chupava de uma maneira tão tesuda que fazia com que eu me contorcesse. Meu pau, que não é tão avantajado como o dele, desaparecia dentro da sua boca, enquanto suas mãos acariciavam as minhas bolas. Seus dedos volta e meia escorregavam na direção do meu cu, e brincavam na entrada do meu anelzinho enquanto ele me chupava.

Morrendo de tesão, eu me virei e fiquei de quatro no sofá, empinando bem a bunda para ele. Olhei pra trás e pude ver a cara de tesão que ele fez ao se deparar com as minha bunda sendo oferecida para ele, e meu cuzinho piscando.

-Caralho, que bunda gostosa que você tem - disse ele, enquanto levava as mãos até as minhas nádegas.

Ele apertava minha bunda, abria ela com as mãos, dava uns tapas - como eu amo levar tapas na bunda! Logo começou a beijar e morder minha bunda também, me fazendo impinar ainda mais. Ele estava me provocando para o que viria em seguida, que eu já esperava ansiosamente: após mais alguns tapas e beijos, ele abriu bem a minha bunda com suas mãos, e caiu de boca no meu cu. Eu instantaneamente comecei a gemer alto enquanto sua lí­ngua passeava pelo meu buraquinho. Ele por vezes lambia todo o meu rego, vindo desde o meu saco para terminar no meu cu, e outras vezes socava sua lí­ngua fundo no meu rabo, me fazendo literalmente rebolar na sua cara. Após um bom tempo brincando com a lí­ngua no meu cu, ele começou a colocar também os dedos na brincadeira. Aproveitando que meu cu estava totalmente melado pela sua saliva, ele foi enfiando dedos no meu cu, primeiro um, depois dois, e assim me preparando para então receber o seu pau.

A essa altura meu tesão estava no limite, e eu já desejava fortemente ter meu cu fodido por aquele homem. Fiquei de joelhos sobre o sofá e ele me abraçou por trás, encaixando seu pau grosso no meu rego. Eu sentia os pêlos do seu peito e barriga roçarem em minhas costas enquanto ele beijava meu pescoço ao mesmo tempo em que acariciava meu pau. Ele me chamava de gostoso sussurando no meu ouvido, enquanto eu só fazia gemer. Aquele pau enorme roçando no meu cu me enlouquecia, e quando eu finalmente consegui juntar forças para construir uma frase, eu disse:

- Me come.

Ele então começou a me provocar mais ainda, esfregando o pau na entrada do meu cu e falando baixinho no meu ouvido:

- Te como sim, quero meter muito nesse cuzinho. Quer levar pau nesse cuzinho, quer?

Eu balbuciava qualquer resposta positiva enquanto nos esfregávamos. Eu podia gozar a qualquer momento, só com aquelas preliminares. Mas eu queria dar. Eu queria dar muito para aquele vizinho gostoso, sentir aquele pauzão inteiro invadindo o meu cu. Então eu pedi que ele esperasse e fui até o quarto, voltando com camisinha e lubrificante. Ofereci a camisinha e ele recusou:

- Essa não serve - explicou, enquanto tirava uma camisinha modelo extra grande do bolso da sua calça que estava no chão.

Observei enquanto ele desenrolava a camisinha em torno de seu pau e me dei conta de que o preservativo de tamanho normal realmente iria ficar muito apertado. Aquilo me lembrou de lubrificar bastante aquela jeba pra não arrebentar com as minhas pregas. Passei o gel em seu pau e também no meu cu, e então ele se sentou no sofá para que eu fosse por cima.

Montei sobre ele e o beijei. Eu tremia de tesão na iminência de sentar naquela vara. Com a mão encaixei a ponta do seu pau na entrada do meu cu e comecei a relaxar. Fui aos poucos liberando meu corpo para baixo e a cabeça começou a entrar. Ele ficou imóvel, deixando que eu controlasse quanto daquele pau entrava em mim. Fui descendo aos poucos e deixando seu pau invadir meu cu, centí­metro a centí­mero, até que estivesse todo dentro. Atencioso, ele me perguntou:

- Tá tudo bem? Não tá doendo?

- Tá delicioso - respondi, terminando com um gemido.

Dar é sem dúvida um dos maiores prazeres da minha vida. E esse momento em que o pau acabou de entrar completamente é maravilhoso. A sensação de ter um pau enterrado dentro do cu é indescrití­vel, e parece se intensificar quando é um pau grande como aquele. Fiquei um tempo imóvel sentindo o pau de Fernando dentro de mim, e então comecei a rebolar naquele cacete. Ambos gemí­amos enquanto eu dançava sensualmente em cima dele, e comecei a subir e descer lentamente, deixando seu pau sair um pouco para então voltar a sentar. Em pouco tempo eu estava quicando naquele caralho delicioso, levando aquele homem à loucura. Ele então começou a se movimentar e a meter por baixo. Foi aumentando aos poucos a velocidade e a força das estocadas, e logo estava metendo vigorosamente. Eu subia e descia por cima dele, levando meu corpo ao seu encontro e tornando a foda ainda mais intensa.

A essa altura eu já estava totalmente acostumado com o tamanho daquele pau e resolvi deixar que ele controlasse a transa. Saí­ de cima dele e fiquei de quatro, me impinando todo. Ele veio por trás e meteu seu pauzão com calma no meu cu, me abraçando, beijando meu pesoço e roçando com sua barba. Era maravilhoso sentir aquele pau entrando e saindo de mim, enquanto sentia sua respiração na minha nuca. A velocidade foi aumentando junto com o nosso tesão e ele metia cada vez mais rápido. Naquela posição ele podia me dominar e me foder da maneira que quisesse. Me entreguei totalmente e deixei que ele controlasse a foda à sua maneira. Ele me segurava pelo quadril e metia com força, me arrancando gritos de prazer. Seu pau enorme penetrava fundo no meu cu me causando sensações indescrití­veis. Ele gemia, arfava e gritava de prazer enquanto socava o cacete no meu rabo, fazendo com que suas bolas batessem na minha bunda. Meus gemidos foram ficando cada vez mais agudos graças à pressão constante daquele pau no meu ponto G. E ele parecia se excitar com isso, pois metia com ainda mais vontade.

Não sei por quanto tempo fiquei dando de quatro até que ele tirou seu pau de mim e me fez deitar no sofá, para então meter de frango assado. Dessa vez ele não foi com calma: entrou no meio das minhas pernas e meteu o cacete inteiro de uma só vez no meu cu. Deitou-se por cima de mim, me beijando enquanto continuava me fodendo. Eu o abraçava com braços e pernas, como se quisesse enfiar ele inteiro para dentro de mim. Eu ouvia a respiração dele e percebi que ele estava próximo de gozar. Ele então pegou no meu pau e começou a me punhetar, sem nunca parar de me foder. Ele esfregava os dedos na cabeça do meu pau, toda melada, enquanto metia no meu cu sem trégua. Anunciei que estava prestes a gozar e ele pediu:

- Goza pra mim, gostoso. Goza com o meu pau no seu cu.

Com aquela punheta e o pau dele no meu cu, não consegui segurar por muito tempo. Logo comecei a jorrar porra por todo o meu corpo, enquanto gritava loucamente. Assim que eu comecei a gozar, ele me segurou com firmeza e começou a meter com toda a força, o que intensificou o meu orgasmo mais ainda. Eu achava que ia desmaiar de tanto prazer. Com meu cu se contraindo ao redor do pau dele, ele não conseguiu mais se segurar e logo saiu de dentro de mim, arrancou a camisinha e derramou sua porra sobre o meu corpo. Os jatos voavam longe enquanto ele gritava de prazer.

Ainda tremendo e com leves espasmos causados pelo orgasmo, ele se deitou sobre mim, lambuzando-se no nosso sêmen, e me beijou demoradamente. Ficamos ainda um tempo deitados no sofá abraçados, e depois fomos para o banho, quando lavamos com muito zelo o corpo um do outro.

Convidei Fernando para dormir na minha casa aquela noite, e eu dei ainda mais uma vez para aquele moreno bem dotado, antes de dormirmos, nus, na mesma cama.

*Publicado por Blue no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/16.


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