A Primeira a gente nunca esquece

  • Publicado em: 23/08/16
  • Leituras: 6122
  • Autoria: advsafado
  • ver comentários

Olá, vou narrar aqui algumas das minhas aventuras, que infelizmente ainda considero poucas.


Nunca fui do tipo atlético, gostoso, mas sempre chamei atenção pelo belo sorriso e simpatia. Sou descendente de orientais, com italiano. Não muito alto, nem muito gordo, do tipo "ok".


Esse fato aconteceu quando eu tinha 14 anos, e foi minha primeira vez. À época eu namorava uma garota, porém, nessa idade, não era muito fiel ao relacionamento. Como estava no último ano do ensino fundamental, a escola organizava uma viagem para uma cidade distante, e alguns alunos acabaram fechando o passeio, e eu, claro, não perderia por nada. Naquele tempo eu era muito sociável, e frequentava praticamente todas as festas que aconteciam no colégio.


A viagem começou, e os quartos eram divididos entre duas ou três pessoas. Fique em um quarto com um amigo, e já nos organizamos para saber quando estarí­amos com alguém no quarto. Deixamos todas as camisinhas em uma gaveta no criado mudo entre as camas, e fomos a caça.


Já no primeiro dia, comecei a me aproximar de uma antiga namoradinha, bem bonita à época, porém cheia de frescuras. Ficou a semana inteira praticamente me dando mole, mas na hora do vamos ver, pulava fora.


Um belo dia, ela disse que estava com muitas dores nas costas, então perguntei se ela queria que eu lhe fizesse uma massagem. Já imaginei ela no quarto, sem a parte de cima da roupa. íšnico porém eram suas colegas de quarto. Sem problemas, depois do passeio noturno organizado pela escola, fomos ao seu quarto, e comecei a massagem, porém ela não tirou a roupa, pois estava com uma blusa decotada nas costas, e disse que não precisaria. Fiquei, puto, porém deixei quieto.


Em um determinado momento, a porta do quarto se abre, e entra a sua colega, dizendo que iria dormir, pois estava com dor de cabeça. Assim ela fez, deitou-se na cama ao nosso lado, que era de casal, e se ajeitou para dormir.


Como não tinha muito mais o que fazer, pois considerei a noite perdida, eu a convidei para ir ao meu quarto, porém ela não quis, então me deitei na cama de solteiro ao lado da cama delas, e adormeci. Acordei com alguém me chamando, era a sua outra colega de quarto, Ana (nome fictí­cio). Ela disse que eu estava na sua cama, mas invés de pedir para eu sair, apenas pediu para eu ir para o lado. Olhei para a cama de casal, e vi que a garota com que eu ficava tinha saí­do.


Bom, sem nem pensar muito, fui para o lado, e deixei que a Ana se deitasse ao meu lado. Ela se ajeitou, e logo encostou a bunda em mim. Como eu estava de lado, ela sentiu o volume do meu pau, e não se fez de rogada. Começou a roçar forte, e faze pressão. Sentindo aquilo, não desperdicei a oportunidade, e comecei a passar a mão pelo seu corpo. Uma menina de 14 anos, com tudo em cima, seios pequenos, porém uma bunda durinha, bem redonda.


Desabotoei o seu sutiã e calça, e com mais espaço comecei a passar as mãos na sua bunda e nos seus peitos. Logo pude sentir ela toda molhada (que delí­cia). De repente, ela se levantou, e desceu para chupar meu pau. Fiquei louco. Nunca ninguém havia me chupado, e como ela era bem putinha, chupava bem gostoso.


Ela logo perguntou se eu tinha uma camisinha, mas tinha esquecido (sim, erro mirim), fui correndo no meu quarto, entrei, peguei e sai, sem nem dar satisfação para o meu amigo que apenas assistia à cena.


Voltei com a esperança de que ela não tivesse perdido a vontade. Ela abriu a porta, e fez sinal de silencio, pois a outra colega de quarto estava na cama do lado, e não poderí­amos acordá-la, pois ela poderia contar tudo aos outros (porém eu queria mesmo é que ela acordasse e participasse com a gente, mas enfim, não aconteceu).


Logo nos ajeitamos na cama de solteiro novamente, e voltamos aos beijos e carinhos. Meu pau duro como uma rocha ansiava pela primeira buceta da sua vida. Ela vestiu a camisinha com maestria, e se ajeitou para sentar no meu pau. Que delí­cia. Ela era bem magrinha, e apesar de putinha, ainda era apertadinha, e meu pau estava maior do que nunca.


Ela sentou, rodou, pulou, chupou, fez de tudo. Depois de muito tempo metendo, eu não conseguia gozar, e sentia que ainda não era hora. Então arrisquei: Quero comer seu cú.


Como o tesão era muito, ela só pediu para que fosse devagar. Coloquei-a de quatro, me ajeitei atrás dela, olhei para o lado, vendo se a colga havia acordado, porém sem sinal (infelizmente). Lambuzei o cú dela com muito cuspe, e ajeitou meu pau na entrada, e fui empurrando com carinho. Como estávamos transando há muito tempo, ela estava toda molhada, e seu cu todo melado. O pau entrou devagar, e comecei a estocar forte nela, até que ela pediu para parar, pois estava doendo.


Quis então voltar a meter, porém ela disse que estava com a buceta ardida, que não ia dar. Pedi então que ela me fizesse gozar, pois não poderia ir embora daquele jeito. Ela então se ajoelhou no chão, e começou a chupar meu pau. Como já fazia muito tempo, não demorei pra gozar, porém ela não esperava, e espalhou porra na cara toda. Que cena incrí­vel.


Com isso, me despedi dela, e voltei pro meu quarto, com um sorriso que nem cabia no rosto.


Porém a viagem ainda estava pela metade....



Espero que tenham gostado.


Esse é só o primeiro, por favor comentem


*Publicado por advsafado no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: