Safadinha cedendo a buceta pra

  • Publicado em: 18/06/15
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  • Autoria: Mimi Erotic
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Corpo do conto

Eu me chamo Carla e gosto de foder. Pode soar agressivo a primeiro momento, mas honestamente eu me resumo a isso, esteriótipos como puta, vadia, costumavam me incomodar na adolescência, mas nunca consegui esconder realmente minhas vontades.

Sabe, nem sempre eu fui assim vagabunda e depravada, eu costumava ser bem tí­mida quando estava no colegial, até que conheci o Bruno.

Cabelos loiros, lisos até a cintura e sem nenhuma coloração, sem sombra de duvidas minha maior qualidade fí­sica sempre foi o meu cabelo, o Bruno também achou quando me viu entrar na videolocadora aonde trabalhava.

Lembro como se fosse ontem, entrei e fui direto para a sessão porno como eu estava acostumada a fazer, eu não havia notado que ele estava no caixa, normalmente quem me atendia era um homem de meia idade, provavelmente o velho tinha alguma tara por mim, nunca reclamou de eu levar filmes +18 pra casa, no fundo ele com certeza sabia que eu era menor de idade (17 anos na época).

Escolhi o filme e levei para o caixa, caminhei de cabeça baixa olhando no telefone celular e quando fui entrega-lo me dei conta de que o velho não estava lá.

- Hmm... tão novinha assistindo putaria, deve ser uma ninfeta bem gostosa... - Disse o rapaz de aproximadamente uns 28 anos esboçando um sorriso sórdido e canalha. Ele não era nada bonito, tinha olhos azuis, mas seu rosto era magro e seu nariz grande, seu jeito de falar era avarento e o tom de voz era soberba. Usava roupas largas e tinha um jeito de moleque afobado, daqueles que destratam toda e qualquer pessoa até mesmo quando possuem um interesse.

Eu fiquei muda, afinal eu não deveria estar ali, o que mais me incomodou foi a sensação vergonhosa que eu senti, percebi que estava vermelha, rezei pra que ele não perguntasse nada, mas no fundo eu sabia o rumo que isso levaria. - Você sabe que eu não vou deixar você sair daqui, né vadia?

- O que? Olha, esqueça, eu não quero mais os filmes, quem você pensa que é pra falar assim comigo?

Tive que me impor e sem esperar respostas fui andando em direção a porta, mas senti aquele homem segurar meu braço interrompendo o trajeto.

- O que pensa que está fazendo? - Questionei.

- O que VOCÊ pensa que está fazendo!? Escuta aqui sua piranha do caralho, eu conheço todo mundo nessa porra desse bairro, vou arrastar uma fama sua que vai te fazer chorar de tanta vergonha, você vai ter medo de sair de casa de tanto macho que vai te humilhar na rua. Eu sempre soube que você era putinha, o velho me contou tudo, ele me mostrou sua imagem nas câmeras, disse que você vem aqui toda semana, agora eu vim comprovar só pra comer esse seu rabo e é isso que eu vou fazer!

Ele trancou a porta e deu um tapa na minha cara. Eu ia gritar, mas o grito foi abafado pela mão na minha boca. Meus olhos lacrimejaram na hora, ele colocou meus dois braços pra trás e segurou com a mão direita, ele apertava forte, com a esquerda alisou minha xota por cima da calça, senti arrepio.

- Para, por favor! - supliquei. - Por favor, moço.

- Calma, não vou te machucar não, faz tudo que eu mandar e você vai ficar bonitinha ai, pra ficar provocando você não tem medo né, cadela!

Me calei.

- Ajoelha pra chupar minha rola! Vai vadia, sem reclamar!

Ajoelhei. Ele tirou o pau pra fora que já estava bem duro e socou na minha boca devagar, meteu só a cabeça e depois o pau inteiro, ele metia sem parar e eu comecei a gemer baixinho, o excesso de saliva escorria pelo saco, mas ele não parava de meter por mais que eu não aguentasse com aquele pau enorme na minha boca.

- Você adora uma rola né sua piranha imunda! Vira pra sentir esse caralho que eu sei que você quer!

Ele tirou o pau da minha boca e puxou meu cabelo, eu virei de costas e fiquei de quatro, senti o pau dele na minha xota, ele meteu tudo de uma vez, eu gritei, levei dois tapa na bunda!

- Ai, ai tá doendo!

Não adiantava pedir, ele não me ouvia, fodia sem parar, eu comecei a gemer alto, ele aliviou um pouco, fez carinho nos meus cabelos, meteu devagarzinho, minha buceta já tava encharcada! Ele aumentava a frequência dos movimentos, até que voltou a meter violentamente, eu chorava, perdi o controle do meu corpo, eu tava sendo arregaçada por um aquele cacete e não podia fazer nada, ele me apertava contra o pau dele e eu sentia toda a pressão sem parar, eu não tava aguentando mais, era gostoso, mas doí­a, machucava e ele abria cada vez mais minha bunda, queria ver minha xota destruí­da, eu comecei a rebolar naquele pau, estava tão lubrificada que apesar de sentir dor eu não consegui mais controlar meu desejo repentino por aquele caralho. Minhas pernas estremeceram e eu queria mais, senti o pau dele ejaculando dentro de mim, eu gozei junto com ele e cai no chão, ele terminou de gozar na minha bunda, passou o pau na minha xana e deu um chupão no meu pescoço deitando por cima de mim.

- Você é mesmo uma vadiazinha gostosa, não aguentei e tive que gozar nessa buceta, mas não pense que esqueci de comer seu rabo não cachorra! Vai pra casa descansar que amanhã quero te foder de novo, eu vou te esperar aqui então é melhor você não furar comigo! Já sabe né, agora você é minha putinha. - sussurrou no meu ouvido e saiu de cima de mim levantando a calça e abrindo a porta.

Eu me vesti e assustada sai correndo de lá, mas por medo do que poderia acontecer eu não falei isso pra ninguém, no dia seguinte eu também não fui na locadora como ele mandou, apesar de ter ficado bem molhadinha enquanto lembrava do ocorrido, eu senti medo de ir, mas isso não impediu que eu o encontrasse novamente. Eu não vou contar essa história agora, deixa pra próxima, mas só pra que vocês saibam, eu deveria ter ouvido ele, as coisas pioraram muito devido a minha desobediência...

Bem, esse é o meu primeiro relato, eu nunca contei minhas histórias pra ninguém e gostaria muito de saber a opinião de vocês, desculpem qualquer coisa, ainda estou um pouco timida, essa história de fato mexe muito comigo.

*Publicado por Mimi Erotic no site climaxcontoseroticos.com em 18/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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