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Minha linda amiga da faculdade

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/08/16
  • Leituras: 5177
  • Autoria: Nic
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Aos 30 anos resolvi iniciar um curso universitário. Sempre tive muitos planos profissionais e luto por eles.

Já no primeiro dia de aula, percebi o quanto seria difí­cil manter o foco nos estudos diante de tantas meninas lindas e gostosas. Durante os oito perí­odos que ali estive, tive diversos casos amorosos. Contudo, devido à beleza angelical da minha amiga de faculdade, irei relatar essa transa inesquecí­vel.

Na época do ocorrido Monique tinha 22 anos. É loira de olhos castanhos claros, pele branquinha, macia, cabelos na altura do ombro sempre muito bem tratados em salão de beleza. Elegante, sempre muito bem vestida. Eu, como todos os demais homens da turma, era louco de desejo por ela. No iní­cio do curso, Monique tinha um compromisso sério, o que não a impedia de ter uma amizade muito bacana e divertida com todos. Era, além de linda, muito simpática e alegre. Quando estávamos cursando o sexto perí­odo, minha amiga terminou seu relacionamento. Isso acendeu em mim um desejo louco de colocar minha boca naquele corpo todo. Eu sabia que precisaria usar uma estratégia boa para que ela tivesse um olhar especial para mim. Apesar de eu não ter muitos concorrentes na turma, pois a maioria ainda era rapaz novo e não muito independentes. Eu já estava com meus 32 anos, morando sozinho e uma carreira militar estabilizada. Elogiar e bajular Monique não faria de mim um pretendente diferente. Resolvi atacar de safado, meio cafajeste. Tratava ela sempre com sacanagens e brincadeiras maliciosas. Ela sempre adorava e sorria muito. Depois de alguns dias de investidas, fui surpreendido. A aula já tinha terminado e eu estava em casa. Como de costume, antes de dormir eu batia papo com algumas amigas pela internet. Para minha surpresa, Monique iniciou um bate papo on line. Em poucos minutos a conversa já estava bem quente. Com ela se insinuando e deixando caminho aberto pra mim. Naquela noite, não foi possí­vel para ela sair de casa, pois a mesma morava com seus avós e precisava ajudá-los. No primeiro dia de aula que nos encontramos, eu fiz o convite para terminar-mos a noite juntos. Como sempre, ela sorriu e, para minha surpresa não aceitou. Eu sabia que ela estava louca de vontade de colocar aquela boquinha linda no meu pau e estava apenas tentando vender caro. Não insisti. Disse que ela se arrependeria ainda naquela noite e, que poderia me ligar nesse momento. Rimos muito e saí­mos. Nesse dia eu estava sem carro e fui para o terminal pegar a condução. Passados uns quinze minutos, meu telefone toca. Na tela o nome Monique piscava. Ao atender, ouvi Monique, em meio a muitos risos, dizer que já estava arrependida de dizer não para o nosso encontro. Naquele momento, eu já imaginava aquela bucetinha rosada toda molhadinha. Monique estava de carro e veio ao meu encontro. Ela estava nervosa e afoita. Ao entrar no carro da minha linda amiga de faculdade, ela aproximou aquela boca gostosa de mim. Foi um beijo muito gostoso e safado. No mesmo momento eu já passei minha mão naquele corpo macio. Pernas gostosas que me deixaram loucos. Uma saia no meio das coxas que as valorizavam mais. Subi minhas mãos até os seios de Monique, ela respirava forte demonstrando toda sua excitação. Segurei ela por trás do pescoço e falei que sabia que ela iria se arrepender e que não tinha que ter negado o meu convite. Fiz o tipo marrento e, ao mesmo tempo, queria dar a ela um tratamento talvez nunca dado. Muitos ali ficariam de boca aberta diante de tanta beleza. Ainda segurando seus cabelos junto a nuca, dei um tapa safado na cara da minha gatinha deliciosa. Ela se surpreendeu e disse para eu não bater em seu rosto, pois ela era uma princesa. Ela realmente era. Nesse momento e segurei mais forte e lambi seus lábios dizendo que seria minha princesa safada. Que eu iria encher a boquinha dela de princesa com meu leite. Ela disse que queria muito meu leitinho, disse assim no diminutivo me deixando ainda mais louco de tesão. Eu queria comer ela todinha e de uma jeito bem devasso. Não podia ser no motel ou na minha casa. Seria meio normal pra ela. Mandei que dirigisse e a guiei até uma rua bem deserta, próxima a linha férrea. Já era tarde e estava bem escuro. Uma noite de muito calor no Rio de Janeiro.

O veí­culo era bem grande e de teto alto, um desses mitsubishi. Ao pararmos o carro, eu passei para o banco de trás e chamei ela. Imediatamente, por dentro mesmo do carro ela pulou para o manco traseiro e já se encaixou no meu, colo sentando de frente para mim. Foi como acender uma fogueira. Nos beijamos muito. Eu desci aquela blusinha tomara que caia e coloquei seus seios branquinhos de biquinhos rosa claro todo na minha boca. Eu circulava minha lí­ngua em seus peitos e via Monique fechar os olhos de tesão. Comecei a passar a lí­ngua no biquinho, com jeitinho e devagar. Ela se contorcia no meu colo. Então passei a mamar aqueles peitos segurando e apertado com muito prazer. Ainda com minha boca em seus seios rosados, levantei a saia da minha princesa até a cintura, e puxei sua calcinha para que a mesma entrasse todinha naquela linda bunda branca. Era realmente um encanto de menina. Que bunda gostosa, com uma marquinha de biquí­ni bem discreta, quase desaparecendo. Eu alisava aquele rabo gostoso, chupava o bico dos seus peitos e sentia ela rebolando no meu pau que pulsava loucamente dentro da calça. Eu não aguentava mais, estava doido pra fuder minha ninfeta linda. Abri minha calça e descia até o pé. Meu pau saltou violentamente. Puxei aquela calcinha pretinha para o lado e a fiz sentar enterrando meu pau em sua bucetinha encharcada. Ela começou a cavalgar gostoso, rebolando com um jeitinho de princesa safada que nunca esquecerei. Eu apertava forte sua bunda e abria ela com as mãos. Ela se tremia toda. Eu trouxe uma mão para frente e passei a acariciar seu grelinho enquanto ela descia e subia no meu pau molhado. Era uma buceta linda. Perfeita. Eu queria desvendar cada pedacinho daquela princesa linda. Voltei a acariciar aquela bunda macia, abrindo com carinho e escorregando meu dedo médio para o buraquinho do cu daquela princesinha. Com delicadeza eu passei a fazer carinho com o dedo naquele cuzinho macio e que estava também molhadinho de lubrificação vaginal. Monique sorriu timidamente, mas não parou de sentar fortemente na minha pica. Eu alisava o cu e fodia a buceta da minha lindinha. Não resisti e enfiei a cabecinha do dedo naquele cuzinho apertadinho, mas muito macio. Monique pediu para não enfiar mais e ir só até ali. Fiquei um bom tempo ali, com meu pau no interior daquela bucetinha e meu dedo na portinha do cu de Monique. Foi uma delí­cia quando vi o rubor em seu rosto se intensificar, ela passou a sentar mais forte e meio sem ritmo, suas mãos apertaram meus obros e nesse momento minha princesa linda gozou gostoso sentada no meu pau. Suada e cansada ela sentou ao meu lado no banco de trás do carro. Contudo, eu não estava satisfeito. Levantei e comecei a passar meu pau melado naquele rostinho de boneca. Pedi para que ela passasse a lí­ngua na cabeça da minha pica e fui prontamente atendido. Ela passou a lamber e a chupar meu pau deliciosamente, não conseguia engolir todo, teve vomito e riu. Fiquei louco de tesão e comecei a fuder aquela boquinha. Monique começou a pedir leitinho na sua boquinha. Pedia incessantemente para eu gozar. Ainda não era hora. Deitei minha ninfeta no banco, abri suas pernas e com os dedos afastei os lábios daquela buceta meladinha. Que grelinho lindo e pequeno. Chupei a bucetinha de Monique com muito tesão e destreza. Passava a lí­ngua em seu grelo, sugava sua buceta molhada e, por vezes, metia minha lí­ngua em seu cuzinho e subia lambendo sua buceta por inteira. Ela agarrou meus cabelos e fez cara de quem estava adorando o momento. Nos olhamos com prazer e até um pouco de paixão. Foi intenso. Louco pra fuder ela de quatro, mandei que levantasse e se apoiasse no banco. Eu queria comer aquela buceta tendo a visão das preguinhas do seu cu. Abri bem a bunda de Monique e posicionei meu pau na entrada de sua bucetinha. Ela empinou o rabo para trás e minha pica deslizou para o seu interior. Bombei aquela buceta intercalando entre penetrações fortes e fracas. Em pouco tempo vi Monique descer seu corpo em um gozo alucinante. Beijei aquela boca linda com o sentimento de paixão. Posicionei novamente ela aberta de quatro em minha frente e disse que era minha vez de gozar. Ela pedia loucamente meu leite. Mesmo estando sem camisinha a acelerei a entrada do meu pau naquele buraquinho molhado e, em pouco tempo, enchi aquela buceta deliciosa de esperma. Quando minha linda amiga de faculdade levantou o corpo, meu leite desceu de sua buceta e escorreu para o banco do carro fazendo uma pequena poça. Olhamos-nos cheios de prazer e envolvidos por uma paixão recém nascida. Passei um dedo naquela poça de esperma e levei delicadamente até os lábios de Monique. Ela só sorriu. Estava entregue às minhas vontades.

Minha princesa se tornou especial para mim, e isso era recí­proco.

Outro momento gostoso que posso relatar, foi quando a fiz ter coragem e vontade de me dar o cuzinho.

Se quiserem saber os detalhes desse dia, me escrevam nos comentários.



*Publicado por Nic no site climaxcontoseroticos.com em 24/08/16.


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