O JUMENTO DA MINHA IRMÃ
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: incesto
- Publicado em: 30/08/16
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- Autoria: REDVAMP
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Uma tara que eu tinha, na adolescência, era minha irmã. Centenas de punhetas foram batidas em sua homenagem. Afinal era uma mulher daquelas de parar o trânsito. E como gostava de uma pica. Relato mais uma, de várias, que ela passou.
Tínhamos um campo de futebol de areia onde jogamos todos os sábados e depois íamos para o bar tomar aquela gelada e fazer um churrasco. Sempre aparecia o Fernando, gerente de uma loja de material de construção, a loja fechava ao meio-dia e não abria na parte da tarde, e ele ficava tomando ali com a gente. Todos comentavam sobre a pica do Fernando (o apelido dele era jumento) imaginava o tamanho do troço e pensava na coitadinha que agí¼entava aquela vara.
Os dias passaram e eu viajei uns três meses e quando voltei encontrei em casa um garoto de oito anos e perguntei para minha irmã (morávamos junto, eu, ela, nossa mãe e seus dois filhos (ela estava separada) quem era ele. É o filho do Fernando que está morando aqui em casa. Fernando? Que Fernando? Ela falou que estava namorando ele e que tinha pedido para o menino ficar em casa, pois sua mãe tinha viajado e não tinha com quem ficar (ele era separado também). Não passou pela minha cabeça o fato que ela estava namorando o "jumento" do Fernando, só fui me dar conta no sábado depois do bar quando chegamos em casa, nesse dia o Fernando jogou futebol conosco, nós de calção e quando abrimos a porta minha irmã apareceu com a parte de cima do biquíni (só pensando na cena, isso aconteceu uns 20 anos atrás já estou de pau duro) e com um shortinho tão pequeninho que aparecia a racha da sua buceta e atrás entrava no seu cuzinho. Percebi que mamãe não estava em casa e perguntei: onde está a mamãe? - Ela foi na casa da dona Aurora, amiga de muitos tempos da velha, e levou os meninos e disse conforme for iria dormir lá. É hoje pensei eu. O Fernando que já estava meio cheio de cerveja pegou ela por trás e começou a roçar a sua pica na bunda dela e o troço começou a crescer a cabeça já estava saindo do calção e minha irmã pediu para ele se acalmar, pois não estava vendo eu ali. Ele disse: - você sabe provocar um homem, sabia que eu viria aqui e botou essa roupa, acho até que seu irmão também está de pau duro. Eu realmente estava fiquei sem graça e falei que ia tomar um banho. Chegando no banheiro olhei pela janelinha que dá para a cozinha o Fernando estava nu com a sua pica (realmente era enorme de jumento mesmo) tentando comer minha irmã ali mesmo. Ela pediu para ele ir para o quarto porque para dar a bucetinha pra ele tinha que ter uma preparação. Não poderia perder essa de jeito nenhum. Liguei o chuveiro e fingi que estava no banho. Esperei alguns minutos e sai do banheiro e fui em direção ao quarto. A fechadura é do tempo antigo a chave grande e o buraco é daqueles que dá para ver quase o quarto todo. Como a cama ficava atravessada no quarto eu tinha a visão da cama de lado e ele já estava com a sua pica dura, reta, parecia um mastro de bandeira. Pensei eu: será que ela vai agí¼entar aquilo na sua bucetinha? Ela chegou e como prevendo que eu estava olhando, pois ficou do lado da cama ficando de frente pra mim, pegou a pica do jumento e tentou colocar na sua boca, mal cabia a cabeça. "“Nossa é grande demais, nunca tinha visto um assim. Dizia ela. - Sempre tem a primeira vez, respondeu. Ela então besuntou a sua pica com vaselina e subindo na cama dirigiu a cabeça da pica em direção a sua bucetinha. Começou bem devagar a sentar nele. Quando estava na metade ela deu um grito e disse que estava doendo e não ia agí¼entar. Ela usando a malandragem a colocou de quatro, empinou a bundinha e falou: já que eu sou um jumento vou comer essa bucetinha como o jumento come a jumenta. E foi enfiando a sua tora devagarzinho. Minha irmã soluçava e pedia para ir devagar, pois era muito grande e a primeira vez que recebia uma pica tão grande. Ele continuou e quando já tinha entrado a metade e empurrou tudo de uma vez fazendo minha irmã gritar e chegou a desfalecer. Pensei em invadir o quarto em proteção a ela, com aquele grito acho até que os vizinhos ficaram preocupados. O que faço, pensei eu. Quando voltei à cena ela já estava rebolando na pica dele. Tinha entrado tudo e ela não só agí¼entou como pedia para ele empurrar mais. - Enfia tudo na sua jumentinha, falava ela. - Quero sentir todinho dentro de mim. Ele cada vez mais aumentava as estocadas, cada vez mais fortes. Até que não agí¼entando mais gozou dentro dela uma enorme quantidade de porra que escorria pelas pernas dela. - Nossa meu jumento nunca vi tanta porra saindo de uma pica. Não quero perder essa pica pra ninguém e falando isso o colocou de costas na cama e sentou na pica dele que na altura dos acontecimentos estava meio mole. E começou a cavalgar, pulava encima dele e o troço começou a crescer de novo e ela a cavalgar, agora não sentia nenhuma dor (também já estava alargada) e rebolava, pulava e gemia em cima da tora do Fernando. - Vem minha jumentinha engole a tora do seu jumento. Ela começou a cavalgar numa velocidade tão grande que fez ele gozar de novo e ela aproveitou e colocou a cabeça na sua boca engolindo tudo que saia. Não deixou uma gota se quer cair no lençol. Acho que tomou um copo de porra.
Aproveitei fui para o banho e bater umas das centenas memoráveis punhetas em homenagem a ela.
Espero que tenham gostado e votem. Ah! Assim no próximo contarei que ela separou do Fernando e só queria saber de cara com a pica enorme.
*Publicado por REDVAMP no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/16.
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