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Titio me iniciou

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 01/09/16
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  • Autoria: fofinhacasada
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Hoje vou contar o relato de um amigo muito próximo de mim. Foi um mês conversando com ele e pegando todos os detalhes desse conto Gay!

Meu nome é Rafael e tenho 38 anos 1.80 branco, cabelos e olhos castanhos, bonito, casado. Vou compartilhar com vocês como fui iniciado na vida sexual com homens.

Antes dos meus 13 anos tudo parecia normal comigo. Minha mãe sempre me mimou muito. Já meu pai sempre foi extremamente severo. Éramos dois filhos. Eu e minha irmã. E meu pai sempre foi extremamente racista contra negros, nordestinos e principalmente gays. Na famí­lia já havia um histórico familiar de muitos homens gays, e só de pensar meu pai ficava louco. Tanto que o apelido que ele me chamava era Machão! Quando completei 13 anos que comecei a sentir certas vontades. Quando eu via uma revista comum , com pessoas em praias ou com menos roupas , comecei a sentir uma atração muito maior em homens. Achava as mulheres bonitas e gostava, mas quando via um homem peludo de sunga, meu pequeno pênis endurecia na hora, e eu sentia um tesão tremendo , e muitas vezes eu chegava a beijar a foto da revista. Passado esse momento ,eu acabava ficando morrendo de raiva de mim por estar sentindo isso, e dizia a mim mesmo que não faria mais, mas no outro dia eu voltava a fazer. Meu corpo era muito bonito, apesar de magro , eu tinha coxas grossas e uma bunda grande e feminina. Meus pés eram mais delicados e bonitos.Até os garotos da escola olhavam sempre, e zuavam as vezes por eu ter mais bunda que muitas meninas. As vontades só aumentavam e quando meus pais saiam, eu pegava as calcinhas da mamãe e da minha irmã e colocava todas olhando no espelho. Meu bumbum ficava lindo usando aquelas calcinhas. Nessas horas em que estava de calcinha, eu pensava naqueles homens peludos da revista, tirava meu pequeno pinto pra fora e gozava deliciosamente. Certo dia meus pais voltaram antes e quase fui pego no flagra. Coloquei o shorts correndo e nem deu tempo de tirar a calcinha. Passei a tarde inteira de calcinha próximo do papai , morrendo de medo de ele desconfiar. Quando chegava o final de semana sempre í­amos passar o domingo na casa da minha avó, onde meu tio Norberto tb í­a para tocar violão com meu papai. Eles bebiam bastante enquanto tocavam e cantavam. Em um certo domingo uma vizinha da minha vó trouxe seu filho para brincar comigo. Ele tinha 16 anos e era lindo. Meus olhos fixaram nele e foi difí­cil desviar o olhar. Marcelo era um pouco mais alto do que eu , cabelos encaracolados, moreno claro , olhos cor de mel e uma boca muito carnuda. Foram três domingos seguidos brincando e fazendo amizade com Marcelo. Minha irmã de 12 anos também participava as vezes da brincadeira. Mas Marcelo começou a desconfiar de mim. Ele dava tapinhas no meu bumbum e percebia que eu pouco reclamava. Quando estávamos brincando ele começou a dar apertos na minha bunda dizendo: Ehh bunda gostosa! Eu apenas sorria e dizia : Para com isso Marcelo. Certo momento fomos no banheiro fazer xixi e não me segurei e olhei fixamente para o pau do Marcelo. Era grosso e dava dois do meu. A cabeçona pra fora , diferente do meu que era pequeno e com aquela pele em cima. Meus olhos não paravam de olhar. Eu parecia hipnotizado. Só despertei com a voz do Marcelo me perguntando?: Gostou da minha rola?: Fiquei vermelho e respondi gaguejando: Se liga Marcelo , para com isso. Mas Marcelo se aproximou me olhando e pegou meu braço forçando até chegar em seu pau. Fiz força recusando, mas não muita.. Minha mão posou em seu pau meio endurecido. Marcelo com a mão em cima da minha apertou seu pau. Senti pulsar em minha mão. Que sensação deliciosa. Marcelo tirou sua mão e não consegui tirar a minha .Ele sorriu e pediu: Punheta ele. Comecei a fazer um leve vai e vem com a mão, e Marcelo se aproximou mais apertando minha bunda forte com as duas mãos. A sensação era maravilhosa. Marcelo apoiou as mãos em meus ombros e foi me abaixando. Fiquei de frente com aquela pica que começava a babar. Passei a lingua na cabecinha e fui descendo explorando aquele primeiro pau que eu tinha em minhas mãos. Marcelo mesmo novo era mandão. Levantou minha cabeça dizendo.: Chupa minha rola olhando pra mim. Obedeci e continuei mamando enquanto olhava. Derrepente as batidas na porta soaram forte, e ouvi a voz grossa do meu tio Norberto falando. Sai dai porra. Marcelo levantou as calças e abriu a porta. Meu tio Norberto com um copo de cerveja na mão estava parado na porta. Ele sempre foi muito bravo e muito grosseiro. Marcelo saiu rápido, e quando eu fui sair ele me segurou pelo pescoço dizendo baixo: Sua bichinha safada, gosta de piroca é , sua bicha safada, eu vi vc pela vitro da janela. Me deu uma tapa na cabeça e me empurrou para fora do banheiro. Fiquei muito nervoso, tremendo de medo de meu tio contar algo para meu pai ou para irmã dele minha mãe. Depois de uns 30 minutos vi meu tio falando com minha mãe que ia sair rápido para comprar mais cervejas. Quando ele foi saindo deu um grito alto dizendo: Vem comigo Rafael. Fiquei com muito medo. Meu tio trabalhava com entregas e seu carro era uma Kombi branca e antiga com todos vidros brancos exceto o da frente que era fumê. Entrei no carro e assim que saí­mos começaram as perguntas. Meu tio disse: Quantos caras vc já chupou bichinha? E não minta pra mim senão conto para seus pais.Respondi: Apenas o Marcelo.Meu tio continuou: Deu esse rabo pra alguém? Respondi: Não tio. Ele disse: Gosta de rola desde quando? Gostou de chupar teu amigo? Disse: Faz algum tempo que sinto vontade, e Marcelo percebeu e me mostrou o pênis, não resisti e chupei. Gostei sim. Meu tio perguntou? Quer que eu guarde esse segredo? Sim tio. Ele disse então: Então vou guardar seu segredo e vc guarda o nosso. Nesse momento meu tio parou o carro em uma rua deserta. Olhou nos meus olhos e se aproximou dizendo em meu ouvido: Vou inciar você, fazer de você uma Putinha. O Teu amigo não passa de um moleque. Vai ter um homem de verdade.Norberto me beijou na boca enfiando toda sua lí­ngua. Meu tio tinha 1,78 de altura , 38 anos , cabelos grisalhos, cavanhaque, magro , com pouquí­ssima barriga. Eu tremia sem parar com ele me beijando. Com tesão , receio, medo. Eu não acreditava que meu tio , irmão da minha mãe estava me beijando. Meu tio abaixou seu shorts junto com a cueca e aquela vara saltou para fora. Era linda e grande e muito grosso, bem maior que a do Marcelo . Era peludo e reto ,tb sem pele. Antes que ele falasse , abaixei rápido colocando a boca naquela tora.O cheiro era delicioso.Comecei a mamar e ficava olhando em seus olhos assim como Marcelo me pediu. Meu tio não parava de falar: Isso Putinha , chupa gostoso seu Tito, mama seu macho. Ele me virou com grosseria e abaixou meu shorts junto com a cueca. O tapa que me deu na bunda me fez ver estrelas. Doeu muito, mas ai sua boca caiu em cima do meu rabinho. Sua lingua explorava cada pedacinho da minha bunda. Que sensação maravilhosa. Ele cuspia e lambia, e senti seu dedo entrar devagar. Logo ele colocou dois abrindo pra tentar lacear. Por entre minhas coxas ele puxou minha piroquinha para traz e me disse: Porra , que pauzinho de merda vc tem, parece um batom porra. Realmente meu pau era vergonhoso. Meu tio ainda disse: Fez a escolha certa, não vai conseguir comer mulher nenhuma com essa pica. E com esse rabão grande sempre vai ter uma piroca atrás de você. Meu tio sentou no banco e me puxou para cima dele. Sentei em seu colo de frente pra ele. Ele pediu que eu colocasse sua tora na portinha. Coloquei devagar e fui descendo. Meu tio não tirava os olhos dos meus. Seu pau foi entrando e me rasgando. Doí­a muito mas eu queria mais, queria me superar e a cada subida eu descia mais um pouco, mas a posição não ajudava muito, e eu não conseguia descer mais, meu tio pegando firme na minha bunda ajudando a subir e descer. Seu rosto era de um tesão absurdo , e o meu aumentou mais quando ele tirou minha camiseta e com muita vontade começou a sugar meus peitos com força, dando varias mordidas. Ele não parava de dizer , nossa que rabo apertado, como vc é gostosa Putinha safada, e eu adorava ouvir. Tantos anos convivendo com ele em festas de aniversário , ano novo, nem inaginava que eu seria iniciado por ele. Meu tio vendo que ainda tinha muita pica pra entrar em mim e a posição não ajudava muito, e minhas pernas já estavam cansando. Parou e disse: Vai para trás putinha que quero te foder de outro jeito, e quero por toda minha tora no teu rabo. Pulei por cima do banco e cai em cima de um colchão, e fiquei me perguntando pq ele não me levou para lá desde o começo. Na parte de trás tinha dois travesseiros , coberta, um mini frigobar com água e cerveja. Tí­tio Devia comer muita mulher alí­, e homem tb. Norberto pulou em seguida levantando minha bunda para direcionar a vara. Meteu devagar e pediu que eu fosse vindo para trás até onde eu aguentava. Fui dando ré devagar e sentido cada centí­metro daquela tora. Não sei se a posição era mais favorável mas a dor era menor , e o prazer só aumentava, fui para trás até sentir sua barriga encostanto acima da minha bunda. Meu tio falou: Caralho que rabo guloso. As estocadas começaram fortes e seu senti que seu saco grande batia no meio das minhas coxas. O ritmo era forte e fiquei espantado com a velocidade das bombadas. Minha piroquinha babava sem parar. Norberto tirou a vara e me deu um tapa fortí­ssimo na bunda, e me virou me deitando para baixo. Colocou minhas pernas em cima de seus ombros e meteu forte. Seu saco batia sem parar em minha bunda. Ele queria alcançar minha boca , e tirou minhas pernas dos seus ombros que rapidamente envolvi em sua cintura segurando forte o macho que me dominava. Sua boca encontrou a minha e ele me beijou com tesão, me lambendo. Encostou seu nariz no meu segurando minha cabeça e olhando nos meus olhos. Me disse com tesão: Pede putinha, pede leite na boca que eu vou gozar. Pedi muitas vezes: Goza Tí­tio , goza na boca da sua Putinha. Ele não aguentou mais, saiu de cima de mim e colocou a tora na minha boca. Aquele liquido grosso foi saindo e enchendo minha boca. Fui engolindo sem parar. Dei algumas punhetinhas no meu pauzinho , e melei toda a minha barriga num gozo absurdamente maravilhoso. Meu tio colocou a roupa e saiu com a kombi. Me vesti e tomei uma lata de cerveja que meu tio deu, para tirar o gosto de porra na boca, limpei minha barriga e passei para frente. Paramos no bar e meu tio comprou algumas cervejas. Sentou de novo do meu lado e me disse: Daqui pra frente vai ser minha Putinha, e só vai foder comigo e com que eu mandar entendeu? Respondi rápido que sim, afinal todos os domingos irí­amos nos encontrar, e saber que teria meu tio me comendo sempre me deixava muito feliz. Assim que meu tio encostou a kombi em frente da casa da minha vó avistamos o Marcelo sentado na mureta. Antes de sair da kombi meu tio me deu um beijo e me disse: Agora quero que continue o que estava fazendo com seu colega e mostre pra ele que rabo guloso minha Putinha tem. Ele saiu da kombi e chamou Marcelo dizendo: Pode continuar o que vc estava fazendo com a Putinha. Fode sem dó, mas só hoje que ela é minha. Entregou a chave da kombi para Marcelo e pediu para devolver só depois de trepar em mim. Marcelo sem entender muita coisa entrou na kombi e me perguntou: O que ele disse? O que ele fez? Ele vai contar para seus pais? Olhei para o Marcelo e respondi: Fica quietinho, pois ele só queria saber seu queria vc, e que te desse todo prazer que vc quiser. Marcelo não pensou duas vezes e abaixou a bermuda deixando amostra sua pica mole. Puxou minha cabeça e engoli todo aquele pau delicioso, que era menor do que o do meu tio mas muito suculento, e agora, seria mais fácil pois eu já estava com o rabo laceado. Quase que instantâneo seu pau ficou duro com uma pedra em minha boca, e comecei a mamar com vontade sempre olhando em seus olhos. Percebi que ele iria gozar e parei rapidamente de chupar , passei para a parte de trás da kombi onde Marcelo me acompanhou. Deitei ele no colchão e sentei devagar em sua rola. Meu rabo recém fodido por uma tora maior engoliu o Pau de Marcelo sem reclamar. Comecei a cavalgar e deitei para beijar Marcelo. Ainda não tí­nhamos nos beijado e eu queria muito. Amo beijar, mas Marcelo parecia não querer a princí­pio, mesmo assim insisti e ele retribuiu. Foi grande a diferença do beijo do Marcelo e do meu tio. Meu tio beijava como macho experiente querendo comer e devorar minha boca, enquanto Marcelo beijava tranquilo e devagar. Continuei a cavalgar, e Marcelo vendo minha piroca pequena balançar, pegou nela e começou a me punhentar. Marcelo começou a gemer e percebi que ele iria gozar. Aumentei o ritmo da rebolada , e senti aquele leite quente invadir meu rabo, ao mesmo tempo em que eu jorrava meu ralo gozo na barriga de Marcelo. Voltamos para dentro de casa e Marcelo devolveu a chave da kombi para meu tio que me olhou com um sorriso sacana. Esse dia foi o melhor da minha vida. Fui iniciado pelo meu tio e ainda ganhei um extra do meu amigo. Hoje tenho 37 anos e sou casado com uma loira linda e fofinha de 28 anos extremamente fogosa, que conhece a minha história e me entende sabendo da minha bissexualidade, e arrumou para nós um amante que passa todo final de semana em casa sendo nosso macho. Mas esse conto eu relato no próximo para minha amiga. Por favor comentem e penrguntem o que quiser.

*Publicado por fofinhacasada no site climaxcontoseroticos.com em 01/09/16.


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