Depois da primeira, abriu a po

Depois da primeira, abriu a porteira!!!

Depois de ter perdido a virgindade com a Katia, eu só pensava em fazer mais e mais.

Mas como naquele fim de dia Katia foi embora, meus dias de punhetas voltariam, porém já era algo que não mais me satisfazia.

Comecei a ser um pouco agressivo com Mara e a correr atrás de outras garotas, mas geralmente sempre recebia um toco, já que a maioria eram conhecidas e sabiam sobre eu e Mara.

Mas quase 2 meses depois as coisas começariam a mudar, quando conheceria Aldinha e com isso teria um novo circulo de amizade.

Aldinha morava do outro lado da cidade, então não tinha amizades com Mara, consequentemente consegui traçar ela e mais duas amiguinhas dela.

Mesmo transando, continuava a ficar com minha prima Mara e a ganhar suas punhetinhas e esperando o dia que ela iria liberar sua bucetinha virgem para mim!

Paralelo a tudo isso continuava a bater minha bola e ir mal nos estudos, a ponto de minha mãe ter que arrumar uma professora particular de matemática para mim.

A professora seria a filha de uma amiga de minha mãe que se formaria no 3º colegial ao fim daquele ano.

A princí­pio muito contra minha vontade, até conhecer a minha professora particular, Soraya era o nome dela, linda, loira de cabelos encaracolados, 17 aninhos, peitos pontudos, bundinha redonda feito maçã, um rosto angelical e uma voz doce, era amor a primeira vista!

Mas achar que aquela gata daria bola pra mim era sonhar de mais, apesar de já ter transado outras vezes, eu ainda mantinha aquele ar de virjão, além do mais ela ostentava em sua mão direita uma enorme aliança de prata mostrando que já havia um galo tomando conta daquele terreno!

Era difí­cil se concentrar nas explicações de Soraya, eu me perdia olhando sua gostosura e ela também não facilitava sempre usando shortinhos curtos e blusinhas que deixavam seus peitinhos explodindo, depois de cada aula eu estourava uma punheta no banheiro de casa!

E meu desejo aumentaria ainda mais quando em um dia em meio a aula o namorado de Soraya chegou, com a chegada dele vi que minhas chances eram 0, o cara era mais velho deveria ter uns 20 ou 21 anos e tinha uma moto, eu tinha 15 e uma bicicleta que vivia soltando a corrente!

Depois que seu namorado chegou, Soraya me passou alguns problemas para mim resolver que ela já voltava, Soraya me dava aulas na varanda dos fundos da casa dela, enquanto eu resolvia aquela caralhada de problemas ela entrou para dentro da casa junto do namorado, seus pais não estavam naquela hora na casa.

Resolvi os problemas do jeito que deu e fiquei esperando ela voltar, mas já fazia quase meia hora que ela havia saí­do e nada de ela aparecer, cansado de esperar decide ir atrás dela!

E quando me aproximei do quarto dela tive uma das melhores visões de minha infância, o namorado de Soraya sugava seios seios durinhos e rosados e dedilhava a bucetinha dela que estava com o shorts arreado até o joelho. Soraya masturbava o namorado que estava com a bermuda totalmente arreada. Fiquei sem reação só espiando e torcendo para eles não me verem e nem que alguém chegasse.

Apesar de toda a cena vista eu me segura para não tirar meu pau pra fora e bater uma ali no corredor mesmo, mas todo meu esforço não seria capaz de resistir ao momento que Soraya se agacharia para chupar seu namorado, fui obrigado a sacar ele pra fora e mal consegui ver ela chupar até o final, pois rapidamente me deu vontade de gozar, e ai começava meu outro problema para ir até o banheiro tinha que passar pela porta meu risco era grande de ser visto, tive que me segurar ao máximo e voltar para varanda e esperar os dois terminarem!

Quando Soraya voltou, meu ainda estava duro feito pedra e me esforçava para ela não perceber, dei os cadernos para ela corrigir e quando ela começou a ler as respostas me levantei rapidamente e peguei minha bicicleta velha e sai todo torto tentando disfarçar minha rigidez!

Se antes eu não queria aulas particulares, agora eu queria que até aumentasse os dias, mesmo sabendo que nunca comeria a minha professora, mas só o fato de poder ter a chance de vê la novamente com seu namorado já valia a pena um esforço a mais para estudar, mas Soraya corria o risco de perder as aulas e eu de vê la, pois apesar das aulas meu desempenho escolar não melhoravam.

Uma noite antes da prova descobri que internet também servia para estudar e não só ver pornografia, estudei a madrugada toda e garanti uma boa nota na prova salvando as aulas de reforço.

Depois daquela tarde o clima mudou entre eu e Soraya, ela parecia saber que eu havia visto ela, mas nem eu nem ela tí­nhamos coragem de falar, até que Soraya quebrou o silêncio e perguntou se eu havia visto ela com o namorado dias atrás?

Neguei jurando por tudo que era mais sagrado que não tinha visto nada!

Mas depois disso nossos papos começaram a ficar um pouco mais ousados, ela perguntava sobre minhas experiências, eu contava as que tive e inventava algumas outras que queria ter tido!

Soraya dizia que seu 1º e único homem seria seu atual namorado!

Com nossos papos mais abertos Soraya fez uma proposta cada acerto meu nos problemas que ela me passaria me daria a chance de um desejo!

Meu único pedido era um beijo na boca dela, com a promessa de que se eu acerta se algum eu ganharia, lá fui eu tentar resolver me esforcei ao máximo mas o oque consegui foi apenas um meio certo!

Com esse meio certo ainda tentei ganhar o beijo, mas Soraya riu de mim e falou:

Você acha que eu ia te beijar mesmo, sonhou né!!!

Porém ao ver minha cara de cão abandonado ganhei um selinho de consolação!

Passado alguns dias nosso papo esquentaria ainda mais, quando Soraya me falaria que me viu junto com Mara.

A todo custo ela queria saber se nós eramos namorados, negava mas ela parecia querer que eu assumisse algo que na prática éramos, mas eu insistia e revelei que éramos apenas primos.

Porém a revelação trouxe outra, Soraya disse que havia visto eu e Mara nos beijando, agora era difí­cil esconder, assumi meu enrosco com Mara e pedi para que ela não contasse a ninguém já que éramos primos!

Depois deste acontecido parecia que havia despertado um interesse de Soraya em mim, agora era constante suas perguntas sobre eu e Mara, queria saber todas nossas intimidades, logicamente inventei diversas, por exemplo de como transávamos sempre, minhas mentiras pareciam não haver fim, mas elas pareciam dar certo.

Em outra aula Soraya parecia me provocar mais do que já fazia mesmo que não fosse intencional.

Chovia naquela tarde estudávamos em sua cozinha e novamente estávamos a sós, ela nunca havia ficado tão próxima a mim para explicar uma lição, o cheiro do seu perfume me hipnotizava, seus cabelos tocavam meu rosto, incomodava mas eu adorava a sensação, quando seus seios tocaram meu braço, olhei para ela, automaticamente ela me olhou, com os olhares cruzados sem pensar tentei beija la!

Eu esperava levar um toco mas surpreendentemente ela não negou meu beijo!

Melhor ainda ela jogou se em meus braços, sentada em meu colo, eu a beijava e minhas mãos suadas começavam à acariciar sua bela barriguinha, ousei chegar com minha mão próxima a seu shorts, Soraya não se importou com minha mão e até intensificou seus beijos, sentindo o caminho livre decide colocar minha mão por sobre a pepeka de Soraya que parou de me beijar imediatamente!

Soraya me olhou e eu a encarei, ela safadamente colocou sua linguinha entre os lábios, segurou minha cabeça e voltou a me beijar com vontade!

Minha mão agora pressionava sua bocetinha e Soraya começava a se contorcer e gemer de prazer, meu pau latejava querendo sair da prisão que era minha cueca!

Soraya soltou a mão que segura minha cabeça e abriu seu shorts, caminho livre para mim explorar seu sexo!

Enquanto eu a tocava, ela se requebrava em meu colo, gemendo e se contorcendo, logo começou a tocar seus seios!

O tesão tomava conta do nosso corpo, Soraya levantou se do meu colo, tirou totalmente a blusa deixando seus seios rosados e pontudos a disposição de minha boca.

Enquanto eu sugava aqueles seios, Soraya me masturbava!

Aos poucos fui tirando o shortinhos de Soraya e sua pequena calcinha ensopada, a coloquei em cima da mesa, sentei na cadeira e comecei a lamber seu grelo rosado!

Levava Soraya a loucura até ela me pedir para, parar de lamber e começar foder a boceta dela!

Me preparei para penetrar minha professorinha, Soraya apenas me pediu que não gozasse dentro!

Seria difí­cil resistir mas eu tentaria, as coisas pioravam a cada estocada que eu dava em Soraya, seus gemidos me entorpeciam de prazer.

A cada, Alex como você é gostoso, mete mais, que delicia, ditos por Soraya ficava difí­cil garantir que não gozaria dentro dela, e a cadelinha gritou ainda mais quando começou a gozar, que delicia ela falava sem parar!

Agora apenas com a respiração ofegante de Soraya, conseguiria não gozar dentro dela e assim fiz sacando minha rola e esporrando com vontade em sua barriga!

Assim que gozei comecei a beijar insanamente a boca de Soraya, que não correspondia a altura, logo ela me afastou e saiu em direção ao banheiro para se limpar, eu faria o mesmo só que na cozinha.

Ajuntei minhas coisas para partir, mas antes, Soraya me acompanhou até o fundo de sua casa para que eu pegasse a minha bicicleta, nos despedí­amos com um beijo, que esquentou ao ponto da safada se ajoelhar e começar a mamar meu pau!

Eu segurava seus cabelos encaracolados com força, como se quisesse que ela não tirasse mais meu pau de sua boca!

Soraya interrompeu a chupada para pedir que não gozasse em sua boca e então eu pedi para foder ela novamente.

Soraya consentiu meu pedido abaixou seu shortinhos e encostou na mureta da área, pronta para receber ferro.

A boceta dela não estava muito lubrificada, mas mesmo assim enfiei de uma vez sem dó arrancando um forte grito.

E foram 3 minutos de xingamentos, puxões de cabelo e estocadas fortes até eu gozar na bela bunda de Soraya.

Assim começava um novo ciclo em minha vida!

*Publicado por Senhorio no site climaxcontoseroticos.com em 26/06/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.