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Poltrona 36

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 29/06/15
  • Leituras: 8837
  • Autoria: Ricardao
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Viajámos para Mami e como eu gosto de voo noturno minha mulher comprou as passagens para o horário da 23:30h em um AirBus A330.


Após as praxes de viagens internacionais como despachar bagagens, alfândega e a acomodação dentro da aeronave, a nossa fila era a 36, poltronas C e D, bem no meio da aeronave e com passageiros dos lados.


Quando fecharam as portas do avião, verificamos que haviam vários lugares atras de nós que estavam vazios e sem "vizinhos" e para lá nos mudamos, fileira 42, poltronas A e B, torcí­amos para que outros passageiro não tivessem a mesma ideia que nós e viessem sentar nas poltronas vazias á frete ou do lado de nossa fileira.


As aeromoças iniciam seus trabalhos de instrução de bordo o taxiamento se inicia e a pista nos é liberada, a aeronave imprime velocidade cada vez maior a pista de decolagem e minha mulher aperta minha mão com forca ate a aeronave estabeleça uma altitude estabilizada.


Em pleno voo depois das luzes serem ofuscadas ate quase se apagarem para que os passageiros pudessem adormecer, virei me para a minha esposa para lhe dar um beijo e também ir dormir, a viajem é longa 8:30h, ela corresponde ao beijo e pede outro e outro e mais outro.


Ja estávamos bem alto no céu e nossa excitação também, nos beijávamos na boca, mordiscávamos os lábios e começamos a passar nossas maos sobre nossos corpos, a excitação explode o desejo aparece, nossa maos procuram nossos sexos e brincam por cima de nossas vestes em um frenesi apaixonado em que procuramos deixar o outro com um tesão maior do que estávamos


.


Minha mulher com habilidade desabotoa e abaixa o zí­per da calca que uso e chegando ate meu pênis, o acaricia com as pontas de seus dedos.


Puxo um cobertor para cobrir nossa senvergonhice aérea e mesmo não havendo ninguém sentado por perto, não querí­amos que fossemos surpreendidos por um dos tripulantes a bordo, camuflados que estávamos, também abri e abaixei as calcas de minha mulher de maneira que seu sexo pudesse ser tocado pelas minha mão e tamborilado pelos meus hábeis dedos.


Os lábios de minha mulher sendo constantemente mordiscados e beijados em delicioso frenesi, não escondiam o desejoso de serem penetrados pelo meu falo duro.


A masturbação será a consequência deste clima sexual, o tesão mutuo, a minha vontade era de possuir aquela vulva que fora cuidadosamente depilada por mim na preparação desta viajem e o meu pênis duro e quente a latejar por entre os dedos de minha esposa nos induzia a isso. Ela procurando ajeitar-se na poltrona do avião virando-se, por um instante de costa para mim.


Senti sua nádega desnuda e sua buceta a me rosar e fui introduzindo meu cacete teso em sua buceta já molhada e melada pelos gozos que meus dedinhos mágicos haviam lhe proporcionado.


Minha mulher sentiu meu pinto duro forcando a entrada em sua buceta, e vagarosamente empurra a bunda a seu encontro, fazendo deslizar para dentro de suas entranhas o pinto do seu marido, sua buceta ja estava molhada e transbordava com os prazeres que ja tivera. O vai e vem se inicia, nervoso e tenso no inicio e sempre olhando em volta para verificar se alguém nos flagrava no sexo. Se bem que do jeito que estávamos excitados e engatados, não irí­amos parar se uma ou duas pessoas nos vissem ou tivessem percebido o ato sexual que executávamos encobertos em nossas poltronas. Os gemidos de prazer tinham de ser surdos e abafados, nos dando ainda mais excitacao. As entranhas da vagina sendo esfregada contra a carne de meu pênis roliço, nos dávam ondas enormes de prazeres que subiam de nossa genitália como um raio sendo sufocada em nossas gargantas e refazendo o caminho de volta ao pênis e a vulva causando outra onda extasiante.


Minha mulher gozou varias vezes e eu também tive repetido prazeres mas, quando percebi a aproximação do derradeiro momento, sentindo minha esposa enrijecendo a pélvis antecipando o prazer, estoquei mais fundo o cacete em sua buceta, mordiscando sua nuca e acariciando seus peitos rí­gido de tesão, as estocadas que dou me fazem explodir em gozo nas profundezas de seu útero e ela sentindo meu gozo, encharca novamente meu cacete enterrado na sua buceta com seu prazer quente. Essa enxurrada de semens extrapola os limites do sexos e se derrama dos grades lábios de sua bucetinha rosada e lisinha.


Relaxamos; Estes momentos duraram horas e horas e nós nos recompomos, em nossos poltronas, imaginando e aguardando ansiosamente a próxima traquinagem sensual e em que local irí­amos realizar um novo ato sexual.


Dormimos extasiados só acordando para o desjejum oferecido a bordo da aeronave



ricardao6969@gmail.com

*Publicado por Ricardao no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/15.


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