ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 07

  • Publicado em: 16/09/16
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  • Autoria: Shamir
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Olá pessoal! Aqui vai mais uma parte do meu conto para vocês. Nesta parte eu vou contar como o Saul presenciou sua esposinha ser fodida de maneira bruta, como tudo aconteceu no fim de semana e as reações do corno. Aproveitem.

Shamir.




Você já assistiu um homem usar sua esposa para o sexo? Não é uma visão romântica. É animalesco, é duro, é um pouco sujo e é molhado. Há uma satisfação em observar como um corno se sente ao ver as mãos de outro homem cravar na carne da bunda de sua esposa enquanto ele atola seu pênis para as profundezas da sua boceta arregaçada. Isso é o que eu gosto. Isso é o que me motiva a perseguir as casadinhas incautas. O que há de errado com isso?

No sábado como sempre acordei bem disposto, vou passar o fim de semana com a Ariel e o marido dela, então além de transar mais uma vez com a gostosinha, farei isso na frente do corno, mesmo acostumado estou ansioso, sempre fico assim na primeira vez com cornos novos. Depois de comer muito a esposa o próximo ní­vel de prazer quando gostamos do fetiche é fazer a mesma coisa mas na frente do marido, as reações do casal sempre me fascinam e me excitam muito.

Pelas dez horas da manhã telefono para a Ariel mas quem atende é o Saul. Eu imediatamente falo:

-A Ariel por favor.

Ele tenta iniciar uma conversa e pergunta quem está falando, como se não soubesse. Eu repito agora sutilmente rí­spido:

-A Ariel por favor.

Ele sem atitude e sem saí­da passa o celular para ela que atende com uma voz meiga e sensual:

-Shamir meu querido...tudo bem?

Eu esbanjando segurança, simpatia e provocando um pouco:

-Está tudo bem Ariel, estou louco para te foder gostoso hoje...quero te comer inteirinha, meter gostoso nessa bocetinha e atolar no teu cu...quero só ver a cara do Saul...hoje ele está nervoso, ansioso...não esta?

Ela rindo:

-Com certeza...normal não acha?

Eu então jogo meu plano:

-Seguinte Ariel, vamos almoçar. Vamos nós três, mas já vou avisando...eu e você somos o casal e o Saul vai ser um amigo acompanhante...explique isso para ele, seja clara e firme.

Claro que ela concordou e eu sabia que ela faria exatamente assim e que o Saul concordaria pois não tinha outra opção. Marcamos no mesmo restaurante onde conheci os dois.

Chifrar um marido não é apenas o ato fí­sico, é preciso também foder sua mente ... provocando seus medos e emoções, bem como mostrando para ele seu exato lugar no trio e eu cuido de uma maneira especial dessa parte, colhendo melhores resultados, cornos dominados e submissos. Um macho corno iniciante dando os primeiros passos para entregar sua esposa deve começar a aprender respeito para com todos os outros homens da sua esposa. Respeito não é bem submissão, mas é um sinal da hierarquia social masculina que as mulheres instintivamente notam.

No horário combinado o casal apareceu, eu beijei a Ariel, cumprimentei o Saul de maneira educada e imediatamente puxei a Ariel para a cadeira ao meu lado e indiquei a cadeira no lado oposto da mesa para o Saul. Ele não vacilou...bom sinal. Eu chamei o garçom meu conhecido e fiz os pedidos, a única deferência que fiz foi perguntar para a Ariel o que ela queria beber, o resto escolhi como eu quis ignorando o Saul.

No iní­cio do almoço o papo foi meio difí­cil, mas o bom vinho e minha habilidade social ajudaram e em pouco tempo falávamos de viagens, passeios e das belas praias brasileiras.

Eu tirava uma casquinha ou outra da Ariel, um beijinho e um carinho discreto, mas por baixo da mesa as coisas eram um pouco mais quentes, com o vestido puxado para cima minhas mãos já apalpavam a calcinha molhada da Ariel...a safadinha apenas sorria para o marido com meus dedos entrando na bocetinha. Saul não sabia bem como se portar, o que falar e eu deixei rolar, quanto mais pateta ele parecer melhor...é o que penso. Mas quando ele começou a ficar meio chato eu confisquei sua taça de vinho, chamei o garçom e pedi uma água mineral anunciando:

-Meu amigo agora só vai beber água.

Ele tentou protestar mas eu mandei ele ficar quieto, na lata! Sem meias palavras. Ele se calou e a Ariel me deu um olhar de aprovação. Aproveitei e meti a mão dentro do seu vestido apalpando seu seios firmes enquanto falava ao seu ouvido:

-Me espere no banheiro...pode ir agora.

Ela pediu licença e foi para o banheiro, ao cruzar o salão foi seguida pelos olhares dos machos sonhadores do lugar e fulminada pelas mulheres invejosas que pararam por instantes de se empanturrarem para fofocar.

Passados alguns minutos me levantei para ir atrás e percebi que o Saul sabia exatamente o que estava acontecendo...fazer o que, corno é corno mas nem sempre é idiota. Ignorei e fui para o banheiro feminino. Abri a porta com cuidado e mais uma vez levei sorte, a Ariel está impaciente me esperando e eu me fecho com ela numa cabine enquanto ela me chama de doido, louco e safado, isso enquanto vai abrindo o zí­per da minha calça baixando com tudo até os pés e levando a cueca junto. Meu pau pronto para a batalha é admirado e acariciado por alguns segundos mas logo é sugado pela boquinha linda da Ariel. A menina chupa legal, sabe como fazer, como dosar a sucção e as lambidas. Capricha na cabeça onde sou muito sensí­vel, apalpa minhas bolas, até pressiona meio forte deixando as coisas bem interessantes. Quando ela inicia uma punhetinha conjugada com a linguinha circulando a glande eu me entrego e liberto meu leitinho. Ela percebe e agarra com força meu pau, não quer bagunça, não quer sujar o vestido ou estragar a maquiagem então engole tudinho, nada escapa e meu pau sai da boquinha dela limpinho. Depois nos ajeitamos e voltamos na maior cara dura para o salão. Ao chegar na mesa pego o Saul bebendo mais vinho na minha taça. Tenho que ser firme:

-Eu não falei para você parar de beber Saul? Você não sabe beber, bebe demais, muito rápido e fica chato, sonolento...uma mala sem alça!

Ele realmente fica envergonhado, talvez não por ter bebido, mas pela situação toda:

-Desculpa Sr Shamir...

Sr Shamir! Um bom sinal, ótimo na realidade. É assim que gosto de ser tratado por um corno, principalmente na frente da esposa. Mas eu sou um cara cruel:

-Ficou chateadinho porque sabe que eu estava lá atrás com a tua esposinha? Ariel...conta para ele o que você estava fazendo.

Ela gaguejou um pouco mas deu de cara com meu olhar sério, então disse:

-Eu estava chupando o pau dele amor....

Gostei do jeito que ela falou, firme e olho no olho, então completei:

-Percebe porque você não pode beber hoje Saul? Quero que você saiba exatamente o que está acontecendo, hoje é um dia especial para tua esposa e se você realmente a ama vai acompanhar com carinho por tudo que ela vai passar, pelos prazeres e experiências que vai viver comigo, você precisa ver, escutar e mostrar que o mais importante para você é o prazer da tua esposa...ficar bêbado é um desrespeito.

Tudo isso para deixar ele mais envergonhado, se sentindo inadequado. Não basta ele me ver comendo sua esposa, ele tem que se aceitar como corno e mostrar respeito pela decisão da esposa e também respeito por mim que vou permitir, isso mesmo, permitir que ele me veja fodendo a Ariel!

Paguei a conta e fomos embora. Já no apartamento do casal, instalados confortavelmente no sofá pedi para o Saul me preparar um uí­sque com gelo e servir um refrigerante para a Ariel. Ele foi providenciar cabisbaixo mas servil. Quando voltou eu estava dando uns malhos na Ariel, de propósito e de maneira meio vulgar. Ela já meio nua, mostrando bastante com o vestido aberto no peito e erguido nas coxas. Sutiã e calcinha à mostra deixando minhas mãos explorarem o seu corpo e me beijando sem pudor algum. A presença do marido parecia não lhe afetar, senti que fiz um bom trabalho, afinal tanto a Ariel quanto o Saul foram levados a essa situação por minha obra, minha intervenção e manipulação mesmo que indireta...

O Saul serviu as bebidas e ficou sentado olhando sem nada dizer, mas parecia interessado, eu como faço sempre ignorei totalmente a presença dele. Quando as coisas foram ficando mais quentes a própria Ariel disse:

-Vamos para o quarto Shamir?

E levantou-se me puxando pela mão. Foi caminhando tirando o vestido que ficou pelo chão no corredor ao mesmo tempo em que falou:

-Você não vem Saul?

Fantástico ! Não poderia ser melhor, ela estava agindo como eu espero numa relação assim...

É claro, o Saul veio atrás, calado mas com um olhar interessado, não notei vergonha ou humilhação, curiosidade sim...

No quarto a Ariel arranca minhas roupas, tira seu sutiã e só de calcinha se ajoelha na minha frente, abaixa minha cueca e agarra meu pau. A maneira que ela acaricia meu cacete é óbvia, está mostrando minha ferramenta para o marido, ela não olha para ele que está parado em pé e imóvel na porta do quarto. Mas está claro que ela está exibindo meu pau e se exibindo para o marido. Quando ela novamente começa a chupar meu cacete ela faz isso de maneira mais teatral de que de costume, bem devagar e agora sim ela olha para o marido...a cadela é foda mesmo!

Eu deixo ela chupar bastante, está gostoso como sempre, ela é habilidosa e sabe fazer direitinho então deixo rolar, mas não quero gozar...não ainda. Levo ela para a cama, mas antes abaixo sua calcinha cuidando para que ela fique de costas para o Saul, garanto que ele possa ter uma bela visão da bunda gostosa da esposa sendo descortinada, agarro a bunda dela cravando os dedos só para provocar o corno, mas não faço contato visual com ele em momento algum.

Com ela na cama, pernas abertas e dobradas agarro firme suas coxas e mergulho de cabeça na vulva daquela fêmea suplicante por uma foda especial para o marido assistir. Eu trabalho no capricho, sem pressa, sem afobação, vou lambendo em volta da xequinha, a virilha e só dou pequenos toques rápidos no grelinho. Depois penetro a minha lí­ngua entre os lábios e procuro ir fundo, subindo e descendo, depois cuido com carinho do grelinho saltado e durinho, aplico um beijo de lí­ngua com uma delicada sucção e escuto ela gemer alto enquanto seu corpo treme todo. Meto dois dedos fundo na vagina e continuo excitando o grelindo, é fatal e ela já goza descontrolada, corcoveia na cama e grita. Eu faço mais uns carinhos, beijo sua boca com paixão, seu rosto com amor e brinco com beijinhos nos mamilos.

Sem perder muito tempo agarro seus tornozelos e coloco ela na posição de frango assado, sua boceta e cu ficam expostos, prontos para levar pau. Quando estiver fodendo uma cadelinha na frente do corninho foda ela assim.

Percebo pelo canto do olho que o Saul se aproximou, no exato momento que começo a meter, penetrar a boceta da Ariel observo um olhar dela para o marido, só posso imaginar o que o corno está pensando e toda a confusão que roda em sua cabeça agora, mas não tenho tempo para muitas análises, meto tudo. Forte e fundo suficiente para a Ariel gemer tão alto que o corno encosta na cama. Pelos próximos minutos ignoro gemidos e gritos e só foco em bombar rude, de maneira vigorosa e rápida. De vez em quando tiro quase tudo e meto de uma vez só, rasgando sem dó, também algumas vez meto bem fundo e seguro lá forçando o máximo que consigo. Tudo isso arranca reações escandalosas da Ariel e eu vejo do nada que agora ela segura na mão do Saul, está apertando os dedos do corninho com força. O Saul está agora pelado, de pau duro e se masturbando. Ignoro, não gosto desta proximidade invadindo meu espaço sem minha autorização, mas não tenho ainda o controle total sobre este corno novo, então deixo passar...

A Ariel goza uma ou duas vezes não tenho certeza, possivelmente foi um longo orgasmo, ela é escandalosa, agitada e barulhenta, nada a reclamar mas com mulher assim as vezes a gente não sabe exatamente o que está acontecendo. Eu estou quase gozando então tiro meu pau, me ajoelho na altura do peito dela e gozo gostoso nos seios e no rostinho angelical da Ariel, depois ainda meto os últimos jatos do meu leitinho morno direto na boquinha. Ela não decepciona, chupa, lambe e limpa tudo, usa os dedos e de tão afoita quase morde mau pau.

Saul se afastou um pouco, está admirado com as reações da esposa, parou de se masturbar e olha a esposa não acreditando no que está acontecendo. Posso só imaginar o que é o cara ver pela primeira vez o rostinho amado da esposa coberto pelo esperma de um outro homem, praticamente um estranho. E tudo isso na cama do casal, onde possivelmente ela negou tanta coisa para ele...a coisa funciona assim, a mulher tem que sentir a autoridade, precisa notar a superioridade do macho alfa e quando isso está claro ela se entrega sem restrições, apenas é preciso mostrar para ela o que fazer. Ela vai se submeter com vontade e prazer, não vai ser obrigação nenhuma para ela.

Nos dois caí­mos exaustos, descansamos um pouco e depois fomos tomar uma ducha, estava calor. Mandei o Saul buscar cerveja para nós e alertei:

-Para você só refrigerante!

Ouvi um "sim senhor" reconfortante e não deixei de notar que a Ariel estava admirada e aprovando minha autoridade. Tudo isso lhe dava a certeza de que não errou se entregando para mim, muito menos errou submetendo o marido a esta situação.

Mais tarde no iní­cio da noite fui jantar com a Ariel e o corno foi dispensado, ficou em casa curtindo a "cornise", possivelmente revendo mentalmente dezenas de vezes as cenas da sua esposinha sendo fodida, imaginando onde estarí­amos e fazendo o que. Tudo isso faz parte da vida de um corno, ele precisa ter imaginação fértil porque a maior parte da vida sexual da esposa ele não vai ver...

Eu e a Ariel jantamos, dançamos e visitamos bares da moda em Floripa, voltamos de madrugada e encontramos o Saul dormindo todo torto no sofá. Fomos trepar no quarto e no meio da foda o corno apareceu:

-Vocês já voltaram?

Foi a Ariel quem gritou:

-NÃO! Ainda estamos na rua...ninguém te chamou aqui. Volte para a sala.

Fiquei orgulhoso da minha pupila e voltei a meter forte enquanto ela gemia mais ainda e de propósito só para o corno escutar lá na sala e ficar se remoendo todo. Passei a noite com a Ariel, adormecemos na cama do casal e o Saul ficou com o sofá da sala. Pela manhã do domingo acordamos tarde, nos vestimos e saí­mos, os três. Antes tomamos um rápido café preparado pelo Saul, ele estava agora muito educado comigo e atencioso com a Ariel...um doce.

Demos uns voltas pela cidade, pelas praias e depois fomos almoçar. O ponto alto foi quando o Saul pediu para mim se podia tomar uma taça, uma taça apenas de vinho, eu fiz um joguinho:

-O que você acha Ariel? O teu marido pode beber um pouquinho?

Ela saboreou o momento, me olhou com admiração e disse com voz meiga:

-Claro Shamir meu querido...eu acho que você pode permitir isso, afinal ele tem sido bem legal conosco...não acha?

Saul já era meu, dominando a esposa dominei o corno, fácil assim. Depois do almoço fomos pegar um cinema para espairecer, lá no escuro brinquei mais um pouquinho mais com a Ariel, fiz ela tirar a calcinha o que não foi difí­cil para ela. Depois de sentir o cheiro do sexo dela na calcinha entreguei a peça para o Saul dizendo:

- Você está sendo um bom menino...continue assim...

Após o filme ficamos visitando lojas no shoppings, compramos algumas besteirinhas mas eu ainda queria fazer uma surpresa para a Ariel, para o casal na verdade. Entramos em uma joalheria onde comprei uma bela pulseira para minha namorada, coisa de bom gosto, uma peça cara e agora sim eu queria impressionar eles, deixei a Ariel escolher a que mais lhe agradou, o preço? Muito cara, até para mim, mas o objetivo era mostrar para o casal que eu estava dentro em definitivo e que a Ariel já era minha. E querem saber? O Saul gostou da homenagem, ficou tão feliz quanto a esposa, para vocês verem como são as coisas...

Já noite voltamos para o apartamento da Ariel e não perdemos tempo. Ficamos todos pelados, Saul incluí­do e fomos para o quarto. Pedi para o Saul pegar um tubo de KY, ele meio envergonhado disse que não tinha...

-Então vista-se e vá buscar na farmácia! Vou comer o cu da Ariel e não queremos estragar a menina...não é mesmo?

Ele obediente foi providenciar e antes dele sair do quarto a Ariel já caiu de boca no meu pau. Em muito pouco tempo o Saul voltou, trouxe dois tubos e recebeu minha aprovação:

-Muito bem Saul, não quero que falte lubrificante por aqui, um rabinho apertado como da tua esposa precisa de quase meio tubo...

Mandei a Ariel ficar de quatro na beira da cama e comecei a alargar o cuzinho com os dedos e muito KY, primeiro um dedo, depois dois e a seguir uma massagem torcendo para um lado depois o contrário, e a Ariel gemendo mas louca para levar pau no cu e brincando com o grelinho. O Saul se aproxima muito interessado e eu permito.

Começo devagar forçando o buraquinho do rabinho e a Ariel com a bunda bem empinada segura as nádegas bem abertas, ela quer mostrar ao marido a penetração, tenho certeza. É quando ela me surpreende:

-Saul, quero que você sinta o que estou sentindo...pegue o teu brinquedo e faça o que você já sabe...

O corno em silêncio abre uma gaveta e tira um plug anal meio para grande. Lubrifica a peça de borracha preta e sem constrangimento algum atocha no próprio rabo. Ariel satisfeita:

-Agora sim amorzinho...você está pronto para assistir...vai Shamir, come o meu cu direitinho, mostra para o Saul como você fode a tua vadia...

Eu só posso atender o pedido, agarro meu pau e forço a entrada, a cabeça desliza para dentro e a Ariel solta um gritinho enquanto o Saul se masturba como um macaco doido ao lado. Vou forçando mais, a menina é apertada ainda, mas minha vara vai vencendo a batalha, vai sumindo para dentro da Ariel e eu já sinto aquele calorzinho gostoso das entranhas que abraçam meu pau com força. É gostoso. A dor e o prazer fazem com que a Ariel desabe na cama e eu tenho que manter a bunda dela empinada segurando na cintura da cadelinha. Ela chama o Saul, pega na mão dele e segura forte começando a falar coisas:

-Perdão Saul...eu te amo....mas...olhe come ele me fode...AIHHIIII!!! é muito gostoso amor, veja o pau dele me arrombando...VAI SHAMIR! Me fode, sou tua vadia agora...VAI!!! Está vendo Saul...meu amor...é assim que vai ser agora.

Esse cinismo é normal, as esposas gostam de fazer assim na presença dos cornos, elas se excitam espezinhando os maridos fracos. Depois disso eu não dei bola para o casal, meti pau puro, foda rude e desci o cacete!

Comecei a bombar forte, e mesmo o cu sendo apertado eu tirava e entrava rasgando, meu pau estava ardido pela fricção mesmo usando muito lubrificante. A Ariel parou de bobagens e só podia gemer e gritar além de me xingar de tudo:

-FILHO DA PUTA!!!! Está me rasgando desgraçado....Não pare! Pode me arrombar desgraçado!

E assim foi, agarrada pelas duas mãos ao Saul ela aguentou firme o castigo, no fim o próprio Saul passou a bolinar os seios da esposa e logo em seguida ajudou masturbando o grelinho dela. Eu deixei porque estava muito ocupado, o cu da moça ainda é difí­cil....

Quando eu gozei saquei o pau rápido e o primeiro jato foi na cara do Saul, corno tem que aprender a respeitar. Depois gozei pelo corpo da Ariel lambuzando ela toda, o Saul escapou, não queria que sobrasse mais para ele é claro, mas logo em seguida voltou se masturbado em cima da Ariel, com certeza a visão da esposa toda esporrada lhe excitou bastante. Eu exerci minha autoridade:

-Cai fora Saul, quem goza na vadia sou eu...você pode gozar para lá!

Ele obedeceu e como bom corninho derrubou umas poucas gotas de porra no tapete e continuou ainda com o plug atochado no cu.

A Ariel implorava por mais foda, o Saul tinha me atrapalhado e eu não tinha acabado com ela, voltei a carga e me enfiei entre as pernas dela metendo com força, com cinco ou seis metidas ela gozou descontrolada, me agarrou e cravou as unhas nas minha costas, gritou, agradeceu e me lambuzou com minha própria porra. A mulher é um furacão mesmo, estava amarrada ao pobre Saul só acumulando energia e por anos sendo mal comida...



Na próxima parte deste longo conto (parte 08) vou continuar fodendo gostoso a Ariel, é claro, mas vou focar um pouco no Saul, na adaptação voluntária dele como corno submisso.

Aguardem.


*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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