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Serei a...

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 16/09/16
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  • Autoria: boavida
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Adoro a praia nos primeiros dias de calor, quando não há ninguém na areia, nem há observadores, absolutamente ninguém. Aproveito sempre estes dias para pôr o pé na areia, ficar deitado em silêncio, com os olhos a seguir um ou outro pássaro, nos seus voos loucos para apanharem um peixe. Por vezes, simplesmente, fico deitado, muito quieto, a ver o calor a sair da areia. Imagino o deserto e as suas areias fumegantes. Perco-me a ver as imagens a tremer como se estivesse atrás de uma cortina bem fina, faltando somente uma dança do ventre.


Aproveito para simplesmente andar para lá e para cá, sem nenhum objetivo, somente andar, sem roupa e sentir o cheiro do mar salgado a entrar no meu corpo. Sentir a pele dilatar com o sol, como se o meu corpo fosse acariciado pelas mãos mais experientes e carinhosas, como se o meu corpo fervesse nessas mãos. O sol a queimar as costas, as pernas, a face, o peito, os braços e o sexo. Gosto de ir e vir, em silêncio a ouvir o mar e imaginar as mais tórridas cenas, na cama ou na sala, no chão ou no elevador.


Hoje não imaginei, enquanto andava na linha onde acaba a areia e começa o mar, e nu como sempre, encontro, duas mulheres lindí­ssimas, sentadas na água, divertindo-se com o movimento de vai-e-vem da água. Não sei se pela temperatura da água ou pela força das ondas, elas riam-se e davam pequenos gritos. De repente tive dúvidas se me escondia, se me sentava junto delas ou simplesmente ignorava.


Ignorar como? Com que coragem deixava para trás mulheres tão lindas? Uma de cabelo vermelho e olhos verdes, de pele mais branca que a neve. A outra bem morena, olhos de um verde transparente e cabelo bem preto, mostrando uns lábios bem grossos e vermelhos. Parei dois segundos para tomar decisões. Que fazer? O meu olhar cruzou-se com os olhos verdes que estavam na água, primeiro na menina morena e logo de seguida a outra bem branca.


Uma onda veio e envolveu o meu corpo como eu queria abraçar aquelas mulheres. Não tive qualquer dúvida em aproximar-me, apresentando-me. Fiquei a saber o nome delas e em menos de nada estava sentado no meio delas, esperando a passagem das ondas sobre as nossas cabeças. Gargalhadas e pequenos gritos enchiam aquela praia. A mulher mais velha aproximou-se de mim, desconheço se casualmente ou com alguma intenção. Os nossos dedos tocaram-se, depois o nosso olhar e não demorou muito para as nossas mãos se agarrarem, e os lábios e os sorrisos. Passeei as mãos por aquelas costas de pele lisa. O cabelo comprido estava para a frente, tapando os seios nus e deixando as costas livres, dando uma imagem de maior extensão das costas. Eram musculadas e largas, olhava aqueles olhos e pensava que ela era uma nadadora profissional. Ela riu-se quando apresentei a minha dúvida.


Decidi aventurar as minhas mãos por territórios mais privados, e não encontrei qualquer obstáculo para alem daqueles longos cabelos, ate chegar aos seios bem redondos e de mamilo duro. Ela oferecia os seus lábios aos meus, e enquanto nos beijamos deixei que as minhas mãos descessem pelas costas, de pele suave e macia e de repente o beijo foi interrompido. A minha amiga pretende saborear um beijo, disse ela com os olhos sorrindo e os lábios brilhantes de vermelho.

Como é? Perguntei. Nunca foi beijada, para além dos meus lábios, não conhece outros, e quando acabou de falar, colou os lábios nos meus.


Novamente, deixei a minha mão descer por aquelas costas, quando sinto a pele macia transformar-se em algo parecido com escamas. Não escondi a surpresa. Mas não fiz nada. Ela soltou os meus lábios, olhou-me nos olhos e mergulhou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar o meu sexo, que rapidamente cresceu na sua boca. Estava a procurar ver aquela cena, quando sinto duas mãos junto das minhas orelhas e sou beijado de um modo um pouco brusco. Passei um braço pelo ombro da mulher mais nova e com a outra mão acariciei a sua face, lentamente e com muito carinho. As nossas lí­nguas já invadiam a boca do outro, e procurávamos morder o outro sempre entre risos.


Repentinamente lembro-me que havia uma boca a chupar o meu sexo fazia muito tempo. Como era possí­vel? Não era uma mulher a chupar-me, não eram uns lábios que me sugavam, era um corpo transformado numa extensão do meu sexo. Ela podia ser muito boa nadadora, mas aguentar assim tanto tempo? Era impossí­vel ela ser humana. De repente, resultado de uma chupada mais intensa, fecho os olhos, e sou puxado para o lado pela mulher mais nova, ficando com um seio nos maus lábios. Beijo e sugo, como se aquele seio fosse a própria vida. Pela primeira vez chupava e era chupado por uma outra mulher. Dois braços envolvem a minha cabeça, e começo a ser conduzido num passeio entre aqueles dois seios e os seus lábios. Tinha dificuldade em aguentar aqueles beijos extensos e intensos, e todos os outros adjetivos qualificativos que vocês conhecem ou que possam inventar.


Perdi o controlo do momento, e já não sabia que braços me envolviam. Elas conduziram-me para longe do chão, rebolávamos na água e elas iam trocando entre os meus lábios e o meu pau. Adorava a maciez das suas peles, mas não gostava do toque da zona escamosa. Tinha quatro seios à minha disposição e nenhum sexo, era tudo muito estranho. Não sei qual delas estava a chupar o meu pau, mas beijei como nunca tinha feito, ao sentir aquele sugar do meu sexo, latejando nos seus lábios e na garganta. Começo a sentir falta de ar, não sei se do beijo se por estar dentro de água.


Acordo, abro os olhos e vejo a minha mulher a brincar com o meu sexo, passava a lí­ngua na ponta, chupava só a cabeça e abria a boca, fazendo desaparecer o meu pau que já latejava. Pouso as mãos nas suas costas e com algum medo, desço pelas suas costas à procura de algo estranho. Encontro somente um corpo nu com pele muito macia. Quando percebo que ela está nua e disponí­vel, aproximo a minha cabeça do seu sexo, ficando debaixo dela e passeio a minha lí­ngua nos seus grandes lábios, e penetro-a com a lí­ngua e quando paro, chupo. Primeiro bem devagar e depois muito intensamente de modo a engolir todo o seu corpo. Ela responde do mesmo modo e enquanto chupa só a cabeça do meu pau, com a mão passeia para cima e para baixo, parando de repente e chupando, agora com o sexo todo dentro da sua boca, até ele explodir na garganta. Grito.


Adoro começar a semana deste modo, digo, depois de voltar a ter ar e força para falar.

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 16/09/16.


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