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Convertendo a sapatona

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/09/16
  • Leituras: 5208
  • Autoria: italianof
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Meu nome é Artur, tenho 41 anos e vou relatar aqui um fato verí­dico que ocorreu quando eu tinha 30 anos. Sou um cara boa pinta, alto, corpo em forma, loiro de olhos verdes. Nunca tive dificuldades com as mulheres, desde muito cedo já pegava as garotas do colégio, o que me deu uma experiência bastante grande em lidar com o sexo oposto.


Mas o fato que vou relatar aconteceu quando comecei a trabalhar numa nova empresa. Após alguns meses, já estava bem familiarizado com o pessoal do escritório e inclusive já estava comendo uma assistente financeira, a Janaí­na, uma morena bem putinha, que logo na primeira festa caiu na minha lábia e desde então eu vinha traçando regularmente.


Quem me chamava a atenção no entanto era uma loira chefe da Contabilidade, a Cristina, que tinha fama de sapatona. Ela era uma mulher alta, cerca de 1,75, em torno dos seus 65 kg, mas que se vestia quase sempre como um homem. Sempre de calça social, camisetes, cabelo sempre preso, óculos e nada de maquiagem. Ela era muito rude com seu pessoal e diziam as más lí­nguas que o negócio dela era colar velcro, e que inclusive já tinha ficado com algumas meninas do escritório.


Apertei a Janaí­na pra me contar algo sobre essa mulher, pois sabia que a Jana além de putinha, também era a maior fofoqueira, então certamente deveria saber mais detalhes sobre a vida sexual da contadora da empresa. Quem sabe até já não tivesse transado com ela...


Janaí­na me disse que nunca tinha tido nada com a Cristina, mas sabia que ela era lésbica e vivia cantando as meninas pra irem ao apartamento dela. Não sei porque, mas eu olhava aquele mulherão e ficava pensando se por trás daquele jeito desleixado, meio masculinizado, não se escondia uma bela mulher...


Fiquei com tesão naquela mulher, que na época já beirava os trinta anos...Safado que sou, resolvi me aproximar dela e puxar assunto, só pra ver no que ia dar.


-Bom dia, Cristina! Que tal tomarmos um chopinho hoje?

- Ahn? Eu? Que eu saiba não tem jogo do Corhintians, hoje, tem? E deu uma gargalhada...

- Ué? A gente podia jantar em algum restaurante bacana e depois dar uma esticadinha, de repente pegar uma balada...

- Tá me estranhando, Artur? Eu, hein...Não sei se você percebeu, mas eu gosto da mesma fruta que você, rapaz! Acho melhor não perder seu tempo.

- Para, né, Cristina...Tá com medinho? Duvido que você resista aos meus encantos...rsrsrs.

- Tu é um otário, Artur! Vai procurar tua turma!


Bom, não se pode dizer que não tentei. Passaram-se uns três meses, mas eu reparei que desde aquele dia, a Cristina me evitava. Mandava sempre alguém falar comigo, mas nunca vinha conversar pessoalmente. E eu reparava cada vez mais nela, percebi que por baixo daquelas roupas cafonas, devia existir um belo corpo de mulher. Estava intrigado pra descobrir e não iria desistir enquanto não alcançasse meu objetivo.


Tentei armar pra Jana ficar com ela e me colocar depois na jogada, mas a essas alturas a Janaí­na já estava em outra, tinha arrumado uma namoradinho fixo e não tava mais a fim de zueira. Assim, tive que esperar o momento certo. Sabia que um dia chegaria.


E chegou. Numa festa da empresa no final do ano, fiquei sabendo que a Cristina estava mal, tinha acabado um relacionamento de dois anos que mantinha com outra moça e achei que era a minha chance de me aproximar.


Ela estava numa mesa de canto, bebendo sozinha. Perguntei se podia sentar. Ela acenou positivamente e então comecei a puxar assunto, descobri que a mulher com quem ela convivia tinha a trocado por outra menina mais nova. Aproveitei o desabafo e enquanto continuava a encher vários copos de cerveja, ia aos poucos fazendo perguntas mais ousadas, até que inevitavelmente entramos no aspecto sexual e eu perguntei:


- Só não entendo uma coisa, Cristina: Você sempre gostou de mulheres? Nunca teve um homem na sua vida?

A essas alturas Cristina já estava bem embriagada e começou a se abrir:

- Já tive um homem, um cara que tirou meu cabaço quando eu tinha 17 anos. Ele era meu amigo do colégio, me comeu num acampamento de férias, mas foi aí­ que percebi que não gostava de homens...

Não senti absolutamente nada, o cara deu umas bombadas e gozou e eu fiquei lá pensando...Que merda é isso? Aí­ na noite seguinte contei pra uma amiga minha que já era bem experiente e ela me disse que era isso mesmo, que os homens só querem gozar e te jogar num canto. Ela então disse que ia me mostrar o que era sentir prazer e passamos a noite juntas e ela me chupou até me fazer gozar. Percebi então que eu era lésbica!


Aquela conversa toda me deu um tesão danado e resolvi que tentaria comer a Cristina, pois estava certo que o problema ali poderia ser resolvido com um serviço bem feito...


Bebemos por mais uma hora e então perguntei se ela queria ir embora. Cristina estava completamente fora da casinha, então me pediu para levá-la para casa. Chegamos no apartamento dela e ela mal conseguiu entrar e desabou no sofá. O porre tinha sido grande e ela tinha bodiado feio...Resolvi então ajudá-la, peguei-a no colo e levei-a para a sua cama. Naquele momento pude perceber o quanto ela era gostosa. Senti o calor do seu corpo junto ao meu, aqueles seios duros roçando meu peito, sua bunda firme...Meu pau parecia que iria estourar as calças. Aproveitando-me da situação, tirei suas roupas, deixando-a apenas de calcinha. A visão de Cristina nua era espetacular. Que loiraça maravilhosa! Soltei seus cabelos, retirei seus óculos, uma mulher absolutamente linda se revelava diante de mim! Seios fartos e bicudos, cinturinha de pilão e pernas maravilhosamente torneadas...Não aguentei aquela visão e rapidamente me despi. Por alguns instantes me bateu o constrangimento, afinal ela estava praticamente desmaiada na cama, não poderia seguir adiante. Fiquei ali parado, punhetando meu pau, mas o instinto falou mais alto e então abri suas pernas, coloquei a calcinha dela para o lado e mergulhei de cabeça naquela xoxota linda. Comecei a lamber e chupar avidamente aquela bucetinha. Sugava com maestria, mordia levemente seu clí­toris, fazia movimentos circulares com a lí­ngua, e num momento, percebi que Cristina dava sinais de que iria acordar, ela soltou um gemido, olhou pra baixo, ainda um pouco atordoada.


- Para, Artur! Que vc tá fazendo?


Eu estava determinado a prosseguir. Retirei totalmente a sua calcinha e caí­ de novo de boca naquela rachinha deliciosa. Não poderia parar agora: era tudo ou nada! Seguia chupando, enfia e retirava a lí­ngua incansavelmente. Senti ela molhada, enquanto suas mãos acariciavam meus cabelos e ouvi ela pedindo:


- Ai, não Artur...para com isso...ai, essa lí­ngua...não Artur...


Cristina começou a se contorcer, certamente se encaminhava para um delicioso orgasmo, mas eu sabia que não teria uma segunda chance e quando percebi que ela estava prestes a gozar, subi rapidamente meu corpo e deitei com meu cacete rijo no meio das suas pernas. Como ela estava muito lubrificada, foi só posicioná-lo na entradinha da vagina e deslizá-lo pra dentro.


Quando Cristina se deu conta, eu já estava com o caralho enterrado na sua bucetinha, ela tentou me empurrar, mas afetada pela bebida e com o tesão que estava sentindo, foi impossí­vel resistir e ela soltou um gemido forte, agasalhando ainda mais meu pau naquela rachinha apertada.


- Ai, Artur...que gostoso...


Nesta altura eu já tinha perdido completamente o controle, beijava seus seios enlouquecidamente, colei minha boca na dela e começamos a nos beijar alucinadamente, enquanto eu acelerava os movimentos pélvicos, entrando e saindo sem parar daquela delí­cia de mulher.


Eu estava quase gozando, mas meu trabalho de conversão daquela ex-sapatona precisava ser formalizado, então enquanto sentia sua respiração cada vez mais ofegante, seus quadris remexendo em busca do meu caralho, aproveitei e perguntei ao pé do seu ouvido:


- Então, Cris? Tá gostando?


- Siiimmm.


- É bom dar prum macho de verdade, né?


- Ai,,, éééééé...


- Vai sempre dar pra mim agora, né?


- Ai,,, vou...vou sim...


- Então pede...pede pelo meu cacete...


- Ai, Artur...me dá teu cacete, Artur...


- Pede pra te comer...


- Me come Artur...vai, me fode Artur...aiii tesudooo... me come gostosooooo...


- Ahhh, toma cacete gostosaaaa, ah que tesãoo...


- Ahhhhhhhhh, Artur...vai...não para....Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh


Nesse momento acelerei os movimentos e gozamos juntos, um gozo mágico, maravilhoso, de dois animais, do macho copulando com a fêmea....gozei muita porra dentro daquela grutinha deliciosa, enquanto nossos corpos permaneciam entrelaçados, suas unhas arranhando minhas costas, nossas bocas se procurando avidamente...


Dormimos abraçados e no dia seguinte passamos o dia transando alucinadamente em várias posições, comi ela de quatro, de ladinho, de pé...a conversão da sapatona estava completa!


Resultado: Cristina tornou-se uma mulher extremamente vaidosa, passou a usar roupas super femininas, mostrando toda a sua beleza natural, uma loira espetacular, por quem me apaixonei e que hoje aos 37 anos é minha esposa e mãe dos meus dois filhos, uma mulher formidável, com um caráter espetacular e que só precisava de um empurrãozinho pra se descobrir uma mulher de verdade.








*Publicado por italianof no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/16.


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