Entregue ao desconhecido

Nunca pensei que tivesse um nome para o enorme tesão que eu sentia em um ato de asfixia, mas sim tem nome e chama-se Asfixiofilia (asfixia autoerótica): prazer pela redução de oxigênio.

Enfim encontrei o auge do meu prazer , quando em uma noite exausta pelo osseo do oficio peguei a condução de volta para casa como sempre condução lotada e aquele esfrega esfrega sem fim.

Havia um rapaz atrás de mim, não consegui ve-lo direito naquele momento , mas já me incomodava tanto ser encoxada por ele , que a duas quadras da minha casa desci para sair daquele sufoco e fui caminhando.

Já quase no portão de casa, para o meu azar a energia elétrica acaba, acelero mas os passos mas sem conseguir ver nada , sou arrastada pelo braço por um cara me afastando muito do caminho de casa.

Penso em gritar mas ouço sua voz logo dizendo:

-Não grita

Assustada com medo e sem saber com quem estou eu choro.

Caminhamos um pouco mais, e

Sou empurrada para uma construção inacabada , e estando aos prantos , sou dominada jogada contra a parade e enforcada .

Ele grita

-Para para de chorar, ou melhor chora gostosinha chora grita implora pede para eu parar aqui ninguém ira te escutar e você nao sabe o quanto isso me excita vai grita sua puta grita.

Socorro socorro

Começo a gritar sinto minha roupa sendo agressivamente rasgada, me escolho em uma tentativa de me proteger, sou puxada pelo cabelo, até me levantar.

-Nao se encolhe não piranha hoje vou me acabar com este corpo que desejo a tempos e que finalmente agora é meu.

Choro grito esperneio, sou agarrada por trás com uma chave de braço que ia me asfixiado horas eu me sintia toda mole horas eu reagia , aquele sequestro a escuridão o local o medo a situação junto com a asfixia estava me deixando com tesão.

E o filho da puta então entendeu onde estava minha fraqueza, me deu uma rasteira, e me dominou, axfixiando-me no chão, foi dosando aos poucos a asfixia e fui ficando cada vez mas mole mas entregue aquela situação.

Com uma das mãos, aplicava a chave de braço , e com a outra arrancava as peças de roupa que ainda restava.

Quando ele desapertava voltava a minha reação, e quando asfixiada eu me entregava a ele. Até parecia que aquilo era um botão de liga e desliga .

Rasgou minha calça e minha calcinha, de um jeito de quem tinha experiência no que fazia, ainda me asfixiando, começou a me encoxar eu sentia seu pau duro sendo forçado ao centro da minha bunda; eu travava para não deixar.

Mas ao ser asfixiada fiquei completamente imóvel, já não resistia mais.

Percebendo que havia me pego de jeito forçou o seu pau, que deslizou fácil para dentro da minha bucetinha que se encontrava encharcada de tanto que era o meu tesão.

-Oh olha só, que vagabunda safada, então você adora ser asfixiada não é.

Apertava agora dando mordidas em minha orelha e sussurando vários palavrões.

Eu nesse momento já revirava os olhos me sentindo a puta mas safada de todas, coloquei minha mão para trás para alcançar seu caralho, o agarrei e comecei a punhetar e deslizar ele melado da minha bucetinha para meu cu. Perdi a noção do certo e errado mas agora era tarde.

Penetrou por mas algumas vezes seu pau na minha xota já toda gozada, apertou com força minha garganta e sem do alguma encostrou e empurrou com tudo seu pau no meu cu.

Ainda sendo virgem senti as pregas estalarem como algo que se quebra e as lagrimas rolaram no meu rosto, mas eu não conseguia ou melhor não queria pedir para ele parar.

Então novamente melou seu pau na minha xota, e entalou com tudo no meu cu. Puta que pariu, a asfixia deixou aquela penetração ainda mais prazerosa , e agora eu já me mexia e rebolava na sua piroca como a vagaba que ele queria, então levantou minha uma das minhas pernas, alcançou meu clí­toris, e agora me mastubava asfixiada e me fodia com muita força.

Eu pedia por mais força e gritava para ele não parar, sem perceber eu tinha dado varias gozada formando uma pequena poça abaixo de mim parecia que eu havia mijado. SERA QUE ME MIJEI KK ENFIM...

Que situação louca, e que foda deliciosa nunca gozei tanto nessa minha vida. Fiquei ali por um tempo estirada no chão sentindo o gozo escorrer e ainda com muito tesão daquela louca foda. Mas sou interrompida por aquele grosseiro que gritou:

- vai vagabunda cuzuda gostosa se veste que te levo de volta para onde tudo começou.

Sem dizer uma palavra, caminhamos de volta até próximo a minha casa e eu toda boba esbocava um sorriso de satisfação. na escuridão.

E como se parecesse que tudo tivesse sido combinado, chego proximo ao portão e a energia volta, olho ao meu redor e não vejo nada ninguém se eu não estivesse suja rasgada com dor e praticamente pelada eu acreditaria que eu adormeci e sonhei.

*Publicado por Rainhaafrodisiaca no site climaxcontoseroticos.com em 22/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.