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A exposição da minha cadelinha.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/09/16
  • Leituras: 6080
  • Autoria: p_auladomjorge
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A exposição da minha cadelinha


Há quem diga que prefira as formas esculturais, onde a beleza fí­sica seja aquela que se agradam os olhos.

Pois não há pra mim beleza maior do que a beleza do corpo que se entrega de forma insana aos meus domí­nios e se faz palco dos meus prazeres.

O domí­nio é algo que não se aprende. Não me transformei em Dom de um dia pro outro, nasci Dominador, não tinha consciência disso e do prazer que isso me renderia até 10 anos a traz quando tomei ciência do bdsm através de uma amiga.

Outro dia conto essa experiência.

Fui convidado a uma festa entre amigos, alguns Dom que fazem parte do meu seleto grupo bdsm, cuja filosofia seguida é a mesma que eu possuo.

Diferente de muitos, que veem a submissa como um pedaço de carne, procuramos valorizar aquela que se abdica da sua própria vida, pra viver as nossas vontades, recompensas? Uma entrega ainda mais intensa, um desejo ainda maior de me servir.

Há alguns meses atrás, conheci a cadela Paula, no chat sadomasoquismo da UOL, Paula uma mulher intensa e tí­mida recém chegada a esse mundo bdsm, e de uma alma submissa que sempre me deixou encantado desde a nossa primeira conversa. Paula tem um DONO cuja lealdade é mesmo o que todos nós buscamos em uma cadela, baixinha, gordinha, pele alva ( maravilhoso ver as marcas do meu surrar aflorando nela, como obra prima das minhas mãos), os olhos vivos e verdes, que me reverenciam com um respeito incondicional. Ela buscava conhecer um Dom, por ordem do seu DONO, Ele desejava que ela fosse adestrada por um Dom aqui no Brasil, enquanto ele estivesse fora na Europa. Onde eu entro nisso? Fui agraciado com a honra de ter conhecido Eles nessa busca.

Após algumas conversas no Skype ela me passou O Skype do Dom Jorge e assim nos tornamos amigos, e depois de avaliar a minha postura enquanto Dom consegui sua total confiança em adestrar a sua cadelinha aqui no Brasil.

Já faz alguns meses que Paula tem sessões esporádicas aos meus pés, eu e o Dom Jorge trocamos idéias sempre de como vamos usar a cadelinha dele. O empréstimo é de fato algo consensual como tudo no bdsm, e de fato vc não deve emprestar seu bem mais precioso a quem não a trate como mereça.

Esses dias em uma das nossas conversas mencionei a festa a Ele, e o meu desejo de exibir a Paula ao grupo de amigos.

Dom Jorge, um dom cuja experiência vai além do que eu ja tinha visto aqui, pois sua primí­cia, sempre foi o prazer da Paula, sua submissa de alma, concordou que eu a levasse, e que a usasse em um spanking, e que durante o Spanking poderia deixar que a tocassem, e visse a sua reação se percebesse medo nos seus olhos não fosse adiante. A forma como Dom Jorge sempre se preocupou com o limite da Paula me fez rever os meus próprios conceitos, porque a entrega dela é a cada dia ainda mais intensa.

Sabia que ela estava de folga, liguei e disse, como deveria ir vestida, pedi que usasse uma maquiagem suave, mas a boca carnuda e deliciosa dela deveria estar bem vermelha, sem nada por baixo além do vestido saltos que a deixam ainda mais deliciosa.

Passei em sua casa e ela veio ao meu encontro tí­mida cabisbaixa, ainda não sabia da festa, pois era uma surpresa.

Ao me ver beijou a minha mão, e seu beijo quente já me deixaram excitado, ela sabe ser tão puta quanto é casta, e isso me fascina desde o iní­cio.

Depois de trocarmos algumas palavras pra quebrar o gelo, pois ela sempre agia como se fosse a nossa primeira sessão, o que de fato também me instiga, essa timidez nata, que dá vazão a uma vadia deliciosamente obediente, que se esmera em dar prazer a quem a domina, uma verdadeira submissa de alma.

No carro seu celular toca, eu já sabia que Dom Jorge ligaria e lhe daria ordens sobre o que desejaria dela pra essa sessão, essa cumplicidade entre os dois é mesmo algo excitante de viver,eu tenho esse privilégio.

Fui vendo seu rosto ficando vermelho, pelo retrovisor, suas mãos indo e vindo nervosas até seu rosto, ri ao ver a cadela tão nervosa, sabia que estava excitada e os seus sumos já deviam estar abundantes, já estávamos parados em frente ao predio e a Paula estava ao telefone com seu DONO, nao resisti a tentação e a inspecionei ali mesmo dentro do carro, enquanto seu DONO ainda falava com ela, disse

- abre as pernas vadia, quero ver se a cadela está como deve estar sempre, (meti os dedos na sua buceta quente e apertada), olha a buceta dessa vadia, encharcada de tesão, como uma puta deve estar diante do Dom sempre, ela gemeu deliciosamente como sempre faz, e eu ouvi o Dom Jorge rir e lhe dizer

- Conta pro DONO vadia, esta sendo inspecionada feito a puta reles que é?

- Sim meu SENHOR.

Descemos do carro, e coloquei a coleira em seu pescoço, ela me seguiu cabisbaixa.

No porta percebi seu nervosismo e ri com a situação, entrei na frente e ela me seguiu.

Comprimentei meus amigos e olhei pra ela autorizando a a acenar com a cabeça aos comprimentos deles, sem muito se oferecer, assim deve agir uma submissa em reuniões, já haví­amos falado sobre isso em nossas conversas, Paula tem sede em aprender, isso é mesmo estimulante.

Meus amigos sabiam que eu levaria uma sub que pertencia a outro Dom, mas que eu adestrava e a usava, alguns diziam que não teriam coragem de emprestar sua sub, a maioria por acreditar que suas sub pudessem desistir dos seus domí­nios, outros por que temiam pelo mau comportamento delas.

Eu disse o empréstimo é algo sério mesmo, deve haver confiança entre os Dom e óbvio que a servidão e entrega dela me fascinam, mas í¨ excitante compartilhar esses momentos com o DONO dela, a três é delicioso e riamos

De vez em quando eu a olhava e ela estava junto a uma roda de submissas e escravas, algumas com risadas espalhafatosas como se quisessem chamar a atenção pra si, o que eu abomino, uma submissa deve chamar a atenção do seu Dom e de mais ninguém, nisso Paula era perfeita se portava como uma Dama, seu riso e a voz serena escondiam a mulher que se entregava sem ressalvas ao meu prazer e domí­nio

Há uma certa altura da festa, olhei pra Paula e sem dar uma única palavra ela veio em minha direção e se prostrou aos meus pés, meus amigos olhavam admirados com a sua entrega.

Eu coloquei a guia e ela prontamente me seguiu de 4, nao apenas viam em seu rosto uma certa timidez como o prazer escancarado em me servir e obedecer.

- Escolhe com o que a cadelinha quer ser surrada e me presentear com as suas marcas.

Ela pegou o chicote no arsenal com a boca e veio em minha direção, o que eu via nesse momento era uma cadela deliciosamente obediente pronta pra me dar prazer,e isso a tornou a mulher mais linda daquela sala, e não foi só eu quem achou, via meus amigos a olharem com um desejo que me deixou orgulhoso e com mais tesão ainda pela cadela sob meus cuidados.

Paula me entregou o Chicote e eu a conduzi até o cavalete, despi sua roupa, e vi ela corar, a beijei no rosto e disse

- Não se envergonhe de estar vestida como deve estar uma cadela pro seu Senhor, e vc esta linda.

A amarrei com as pernas abertas, e os braços afastados, seus seios ficaram livres, pra serem tocados e torturados.

Comecei a surrar a Paula, e os gemidos de prazer dela invadiram a sala, sua voz embriagada enquanto contava deixavam a todos excitados, era embriagante ver sua entrega.

Há uma certa altura do surrar uma Domme se aproximou dela e a tocou enquanto eu a surrava, sabia que ela nunca tinha estado com uma mulher, e acenei com a cabeça e a minha amiga entendeu o recado e começou a masturbar a Paula enquanto eu a chicoteava, as marcas eram desenhadas em sua carne alva, e isso é mesmo delicioso de se ver.

Alguns dos meus amigos vinham e hora torturavam seus seios, hora a tocavam com carí­cias, o seu corpo tremia de prazer, algumas vezes sua voz saia num tesão fdp, já estava com meu pau duro, então passei o chicote pra minha amiga e me posicionei bem em frente a Paula, abri meu zí­per e expus meu pau duro e latejando.

- MAMA O OSSO DO teu Senhor quero as digitais da tua boca marcando meu pau sua vadia.

A boca da Paula começou a deslizar deliciosamente pelo meu pau, seu batom vermelho ia deixando rastros por ele, delí­cia ver a puta mamando assim, minha amiga a surrava, com seu Chicote, enquanto isso amigos meus acariciavam e torturavam simultaneamente as tetas deliciosas da cadela aos meus pés.

Paula era mesmo uma cadela deliciosa de se adestrar.

Mamava feito uma profissional, peguei por seus cabelos e comecei a foder a sua boca, até não aguentar mais e gozar deliciosamente na boca daquela cadela.

havia um tapete Grande na sala, eu a desamarrei, e disse.

- Já mamou um grelinho antes puta?

Vi seu desespero, mas sabia que ela jamais me desobedeceria em público, eu também não daria uma ordem que soubesse não estar dentro do seu limite.

Eu e o Dom Jorge já haví­amos combinado isso antes, era um desejo Dele também.

- Não acha cadelinha que minha amiga merece esse prazer depois do prazer que ela te deu enquanto a cadelinha mamava o osso do teu Senhor?

- Sim Senhor.

Minha amiga deitou se no chão enquanto a escrava dela mamava seus seios, minha cadelinha mamava o grelo dela, e que oral delicioso de se ver, confesso que logo estava de pau duro de novo, e não era só eu, rs

Então presentiei a cadelinha enquanto a vadia mamava o grelinho da Tânia, ver as três mulheres nesse prazer insano, deixaram meu pau duro novamente, eu a peguei ali mesmo de quatro, ouvia seus gemidos enquanto a fodia feito uma cadela no cio, dava tapas na carne já marcarda da cadela, pelo chicote, ela rebolava feito puta a procuro do gozo, ver suas ancas marcadas se movendo num vai e vem deliciosos era mesmo sublime, o seu corpo tremia de prazer a fiz gozar feito uma puta no meu pau.

Enquanto a Tânia gritava num gozo fenomenal na boca da cadelinha aos meus pés.

Não aguentava mais, tirei meu pau de dentro daquela buceta quente e encharcada e esporrei no chão, fora do tapete, ordenei que a cadelinha lambesse até a última gota,e mais uma vez a fiz ensandecer com meus dedos e um vibra no seu grelo, enquanto ela lambia o chao e limpava toda a minha porra.

A peguei pela mão e a ergui do chão, ela estava sem forças seu rosto era de um prazer delicioso de quem gozou não só no fí­sico, mas sob as minhas ordens, viveu as minhas marcas sob as ordens do seu DONO e me fez orgulhoso e pleno com seu servir, meus amigos ovacionaram a sessão deliciosa que presenciaram, Tânia a beijou na boca e disse

- Vc foi mesmo encantadora gozei deliciosamente na sua boca.

Isso era o que nos do nosso grupo sempre fazemos com nossas submissas resultados escrava valorizar a sua entrega ao término de cada sessão.

Eu dei as roupas em sua mão e indiquei onde era o banheiro.

Enquanto Ela se arrumava meus amigos vinham me cumprimentar, pela entrega que acabaram de ver, e eu dizia sempre.

Mérito do DONO dela que confiou essa preciosidade em minhas mãos, a mim cabe adestrar e a fazer cada vez mais cadela pro nosso prazer

A porta se abriu e ela apareceu tí­mida, quem a olhava sem estar ali, nao acreditaria na devassa que se libertará sob as nossas ordens e nos presenteava com sua entrega, a festa seguia até tarde, deixamos o apartamento, eu me senti previlegiado pela cadelinha ao meu serviço, sob as ordens do seu DONO.

*Publicado por p_auladomjorge no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/16.


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