Usando a Cadela pela primeira vez.

Eu abro o meu Skype e vejo a mensagem deixado pelo dom Luiz, ordens para amanhã, nossa primeira sessão, sob as ordens do meu DONO.

Bom dia cadela, aqui estao suas ordens para amanha.

1- quero a cadelinha totalmente depilada, lisinha pro meu uso.

2- sem maquiagem, quero a sua beleza natural.

3- sem lingerie.

4- use um vestido que facilite a exposição das tuas tetas.

5- 10 horas em frente ao shopping, nao tolero atrasos.

6- nao me questione, fale somente quando eu ordenar.

7- leve uma troca de roupa vc vai precisar.

8- hesitar a cumprir minhas ordens sera considerado como desobediência e sera castigada sem piedade, prefira o meu surrar pra te adestrar do que pra disciplinar, garanto ser muito mais prazeroso.

afago seus cabelos e desejo um lindo dia. Estou feliz em enfim usar a cadelinha do DONO.

O dia amanhece, tomo meu banho e sigo as orientações do meu DONO e as do Dom Luiz, coloco a minha coleira na bolsa, e saio apreensiva de casa.

Não posso negar minha ansiedade e desejo de viver isso.

Chego no ponto minutos antes, ele estaciona o carro, me aproximo, entro no carro, ele oferece a mao pra que eu a beije. eu obedeço e o beijo.

- Tem permissao pra falar, quando eu assobiar, chamo a cadelinha e quero sua obediência cega, só falara quando eu ordenar entendeu ?

- Sim Senhor.

Entao a conversa flui naturalmente. pergunta sobre como estou, falamos sobre coisas corriqueiras, ele ri gostoso das minhas piadas, estamos indo por uma rua deserta, por vezes suas maos deslizam sobre as minhas coxas, toque suave outras vezes da um tapa e diz

- Que vontade de te surrar vadiazinha.

Entao as maos deslizam pelo meu colo, meu coração acelera ele ri e diz.

- Excitada puta ?

- Sim Senhor respondo ja com certa dificuldade em ocultar meu tesao.

ele para o carro no acostamento.

Assobia, bate na coxa e diz, aqui cadelinha.

Esse é o sinal de que nao posso mais falar, apenas obedecer sem exitar.

- Escancara essas pernas vadia, quero ver se esta como deve estar na presença de um dono.

eu obedeço, suas maos macias e quentes deslizam pelas minhas coxas ate tocarem meu grelinho, ele torce e aperta ao mesmo tempo, a dor me faz gemer, entao ele desfere um tapa na minha cona que arde tanto quanto o barulho que faz ao me bater.

-Puta só geme quando eu ordenar.

Eu abaixo a cabeça em sinal de rreverência Ele afaga meus cabelos e diz - boa menina. então seus dedos invadem minha cona ele ri e diz.

- Teu DONO em nenhum momento exagerou, olha como essa cona esta encharcada sua puta reles. deliciosamente encharcada, como deve ser pro dono, pronta pro uso.

Então ele tira minhas tetas pra fora do meu vestido e começa a trincar meus bicos, hora de forma carinhosa, hora me ofertando dor. Beija minha nuca e sussurra.

-Vamos conferir a cona da vadia, quero ver se gosta de ser tocada nas tetas, se gostou da tortura, sua mão descem me tocando carinhosamente ate chegar na minha cona.

-Olha isso. cadela no cio seus sumos estao abundantes, delicia de vadia, vamos fazer a puta babar mais ainda, quero ver a vadia se contorcer, vou meter meus dedos e te foder, como uma vadia merece.

meu corpo todo estremece.

Ele ri gostoso e diz.

- Isso puta, vadia treme, como sua carne vai tremer hj com meu surrar.

Seus dedos começam a me foder, enquanto sua mão toca meus seios, ele morde o lóbulo da minha orelha e diz.

- Vadia, encharcada feito puta no cio, rebolando no meu dedo, louca pelo gozo, no dedo do dom, se contorcendo feito uma puta, mas nao pode gemer. E isso te excita, se gemer apanha, e nao quer o surrar por ser mal menina, mas por merecer as marcas pelo prazer do DONO, com a sua obediência me servindo e suportando.

Vadia, isso cadela, rebola gostoso nos meus dedos sua puta.

Eu nao sei mais como suportar o silêncio e nao gemer, mordo meus labios em busca de abafar o som dos meus gemidos.

- Difí­cil , a cadela nao uivar? Teus olhos imploram pra gemer feito cadela, geme puta, esta autorizada.

Asssiiimmmmmm puta do caralho, geme gostoso sua vadia.

Entao Dom Luiz começa a mamar meus seios sugando vigorosamente meus bicos, mordendo, e me fodendo com os dedos.

Eu grito desesperadamente, meu corpo inteiro se contrai, sucumbo a uma onda de tremores que percorrem meu corpo e eu me sinto ainda mais insana. Sinto meu gozo.prestes a explodir, então ele bate no meu rosto tira os dedos dentro de mim, diz

- Puta minha so goza quando eu deixo, e eu nao te ordenei entendeu vadia?

Eu consinto com a cabeça, recuperando o fôlego.

Ele se ajeita no carro, e da partida, enquanto saí­mos rumo ao nosso destino ele continua acariciando meus seios, suas mãos são deliciosas, hora me dão carinho, hora me dão dor.

Sai da rua deserta e pega uma rodovia com algum transito, assim que nos aproximamos de um caminhão, eu arrumo minha roupa e cubro meus seios, ele olha inciso pra mim, percebo que errei, antes que eu me desculpe, ele da tres tapas fortes nas minhas coxas, e diz.

- Acaso dei ordem pra puta se arrumar? puta nao sente vergonha, cadelas servem pra dar prazer ao DONO e a quem ele desejar, mostra essas tetas de vaca, ou eu paro o carro, rasgo tua roupa e vc vai dar pra todos os caminhoneiros que quiserem te usar. sua vadia.

Me sinto aterrorizada e a imagem de ser usada assim me faz tremer por inteiro. Eu mais que depressa obedeço, e exponho os meus seios.

- Agora sobe esse vestido, deixa as coxas amostra, e a sua cona escancarada, isso, puta faz como eu ordenei.

Boa menina- diz afagando meu cabelo.

- Agora toca gostoso meu pau, e o deixa duro, quero ser mamado, enquanto dirijo. Eu o obedeço, solto seu sinto, abro seu ziper e começo a acariciar o osso do dom. Nesse exato momento, um caminhão passa por nos, e o motorista buzina.

Sinto meu rosto ruborizar, mas continuo, minhas coxas ainda doem dos tapas nao vou desobedecer novamente.

Paramos num posto de gasolina, na parte onde estao os caminhoneiros estacionados, ele ri sarcasticamente e diz.

-Mudei de ideia, quero ser mamado aqui, olha esses homens e escolha um.

Nessa hora eu êxito.

-Anota ai 1 no bloquinho, entao escolha um rápido, nao tenho o dia todo.

Eu começo a olhar os caminhoneiros, e antes que eu diga algo ele diz.

- Anota ai 2, como é cadela, quer mesmo que eu escolha?

Fico apovarada, e vejo um saindo do banheiro, com os cabelos molhados, parecendo que saiu do banho, trazia uma toalha de banho na mão, digo ao dom Luiz.

- Esse Senhor com a toalha na mão.

- Cadela gosta de homem cheiroso, agora ja sei se me desobedecer

pego o mais imundo pra te usar.

Ele desce do carro e caminha na direção do motorista, eles conversam ele aponta em direção ao carro e vem juntos.

- Essa é a puta que lhe falei, sob as minhas ordens, é uma escrava de um Dom amigo, eu cuido dela quando ele nao esta por perto.

vc pode tocar, mas nao pode foder ela, se interessar, garanto que vai ser prazeroso.

Ele diz.

- Estou a um mes na estrada e vai ser delicioso ver uma escrava em ação, vou amar bater uma olhando.

- De 4 cadelinha, empina esse rabo. pra ele tocar sua cona, e mama meu osso ate que eu goze sua vadia.

eu de pronto o obedeço, empino a bunda pro lado do caminhoneiro

e começo a mamar o dom, e o caminhoneiro acaricia minha bunda, meu grelo.

- Isso cadela, mama com vontade o meu pau, vadia, adora ser usada feito puta, vou te adestrar, pro teu DONO e vc sera a puta da vida dele. Vadia, diz Paulo ela esta como agora, a puta adora ouvir.

- Esta jorrando, toda melada, nunca vi uma puta assim antes, pena nao poder meter nessa buceta apertadinha. (Fala o caminhoneiro)

- Sempre passamos por aqui, noutro dia eu falo com o DONO dela, se ele permitir, ela da pra vc, depois marco teu telefone.

Asssim puta, mama gostoso, isso vadia do caralho, vc sabe mesmo mamar.

- Eu queria sentir a boca dessa puta, ela engole deliciosamente.

- Quem sabe, logo ela fara isso em vc Paulo.

Eu continuo babando, mamando, chupando com volupia o pau do Dom, Paulo fodendo minha cona e dizendo aquelas palavras xulas, dificil nao gozar, o Dom nao me deu ordem, o jeito é fazer ele gozar na minha boca antes de gozar, ja sei que ele ama meus gemidos enquanto mamo, mas nao posso gemer sem ordem dele.

Eu começo a babar bem no pau dele, a saliva escorre ate suas bolas, eu as engulo devagar, e as chupo meus dedos acariciam suas bolas ate seu anus, ele estremece todo, babo ainda mais, esse é o caminho.

Engulo seu pau ate engasgar, enquanto meus dedos massageiam o caminho entre as boas e o anus, dou voltas ate seu anus com meu dedo lambuzado, ele grita de tesao, é assim que vou fazer ele gozar, antes de eu mesma gozar com o Paulo e ser surrada por gozar sem permissão.

Começo a deslizar minha boca descendo e subindo, minha lingua brinca no pau dele enquanto ele ainda esta dentro da minha boca, meus dedos vao e voltam, ele se contorce, sinto o pau latejando, Paulo agora desliza os dedos com pressa sorte a minha, nao sabe como amo ser tocada de forma sutil e vagarosa.

Nao suportaria e gozaria se assim o fizesse.

O Dom Luiz treme, sinto suas coxas se contrairem, seu pau mais inchado e latejando, ele grita.

-Engole puta vadia do caralho, boqueteira safada, engole ate a ultima gota.

Paulo fica mais excitado, seus dedos vao com mais pressa ainda, que ate doem.

- Agora vadia, seja uma boa menina, e dê uma ajuda ao Paulo, mas nao vaz ele gozar na tua boca.

Ele vai gozar nas tuas tetas, as únicas porras que vc vai engolir serão a minha e a do teu DONO, outra so com ordem dele.

Entao me viro e começo a mamar o pau do Paulo, como uma puta minha bica desliza e se oferta pra ele, o Dom começa a me surrar e tocar, as mãos pesadas, e o toque suave desliza os dedos devagarinho dentro da minha cona, impossí­vel não gemer, eu gemo.

Os tapas são agora mais intensos, Dom Luiz diz.

-Assim vadia, encharcada feito puta, mamando o segundo pau hoje, Teu DONO vai ficar orgulhoso e, saber a puta deliciosa que vc foi hoje.

O pau do Paulo começa a latejar, eu o tiro da boca, junto os seios acariciando meus bicos, ele entende o recado e goza nas minhas tetas, sua porra que te escorre pelos seios, pescoço, ele geme gostoso enquanto goza, nao tinha reparado ainda, que haviam dois outros caminhoneiros nos olhando, de dentro dos seus caminhoes.

Sinto meu rosto ruborizar, o Dom percebe meu constrangimento, afaga minha cabeça e diz, vc foi maravilhosa cadelinha, nao sinta vergonha de dar prazer.

Entao Paulo se despede e agradece, diz que eu sou uma puta deliciosa, e deixa o numero dele com o Dom, a porra dele ainda esta escorrendo em mim, o Dom Luiz diz.

Agora cadelinha, arrume essas tetas gostosas e vamos embora quero mais, quero te surrar, te foder, fazer vc uivar feito louca, falando nisso, marque ai no bloquinho 3, eu nao deixei vc gemer, cadela vadia, e 4 eu nao dei ordem pra vc me fazer gozar, safada.

Chegamos no motel, ele diz,

-Dispa-se, e vá de 4 ao banheiro me espere la, vou ligar o note, pra trazer teu DONO, vc foi uma boa menina, vou dar banho na cadela pra usar e surrar, sua puta imunda, lambuzada da porra de outro.

Eu o obedeço, ele traz uma cadeira ate a porta do banheiro e arruma o note, me DONO, olha com aquele olhar insano e orgulhoso e diz.

- Cadelinha pronta pro banho, delicia, ja estou com o pau duro.

enquanto me banha, o Dom Luiz conta pro DONO o que foi feito no caminho resumidamente, ouvir o seu relato me deixa mais excitada ainda, a forma orgulhosa como ele diz da minha obediencia, me excita, sei que o DONO também esta, enquanto fala, suas maos passam pelo meu corpo,tocando, alguns tapas dao dados, ora no rosto, hora nos seios, hora na bunda.

Ele me seca com a toalha, coloca a coleira e a guia, e me leva ate o canto do quarto, posiciona o note perto de mim, e diz, vou tomar um banho enquanto vcs conversam, a cadela me molhou todo.

DONO,mais uma vez diz que me ama, e se sente orgulhoso com a escrava de orelhas furadas que ele possue, fala da safe, e diz

- Preparada cadelinha?

- Não Senhor.

O DONO da gargalhadas e diz

- Assim mesmo que é bom.

Dom Luiz sai do banheiro senta na cama e assobia e diz.

-Aqui cadelinha.

Eu vou de quatro ao seu encontro.

- Olhe pra tela, o DONO tem algo a te dizer.

- Lembra do castigo que vc foi impossibilitada de fazer?

- Sim SENHOR.

- Ótimo, eu também não esqueci, e vou assistir vc ser surrada por ter me desobedecido sua vadia, agora será assim, e acho pelo que o Dom Luiz ,e adiantou assim que ligou o Skype, que vc tem mais 4 itens a acrescentar na sua lista.

O surrar por me desobedecer e por desobedecer o Luiz, agora a cadela vai aprender a obedecer o DONO e o Dom Luiz.

Eu me posiciono de lado, como o DONO pede, com a cabeça virada pro lado do monitor, assim vejo melhor nao so o seu surrar, mas a sua cara de tesao ao apanhar, sua puta ( DONO explica)

- Lembre-se se cadela de agradecer o seu surrar.

Dom Luiz comeca a me surrar com cinta, serao 41 no total, 25 pelo DONO, e 16 por ter desobedecido 4 vezes o Dom a caminho daqui.

-Um obrigado Senhor.

-Dois eu mereço senhor

-Três obrigado senhor............

Enquanto sou surrada ele toca meu grelinho, apalpa meus seios, caricias e torturas, na metade do castigo, ele para e coloca os prendedores em volta dos meus seios, os olhos do Duarte gritam de um prazer insano, o dom Luiz tambem esta com a voz embargada de prazer, enquanto coloca oa prendedores, acaricia meu grelinho, e diz

- Você esta suportando bravamente o teu castigo, estamos orgulhosos cadelinha, ainda assim prefiro e sei que Ele tambem te surrar pelo prazer e nao pra te corrigir, seja uma boa menina e nao nos desobedeça.

Dom Luiz continua o surrar, me tocando, o DONO mostra seu osso duro, e nessa hora todo meu corpo treme.

-Toca essa puta agora ate ela gozar Dom Luiz, deixa essa vadia gemer deliciosamente, feito puta de merda, saudades de ve-la insana.

- Será um prazer meu amigo.

- Isso mete teus dedos nessa cona encharcada, rebola puta, mexe esse rabo gostoso, olha a cara dessa vadia. Vem puta goza pros teus machos, sua puta de merda, isso Dom Luiz faz essa puta tremer e uivar.

Todo o meu corpo parece eletrizado, eu começo a tremer e sinto minha cona jorrar, e gozo deliciosamente, nem lembro dos prendedores, nas minhas tetas.

Ainda estou sentindo a cona pulsar, e o DONO diz.

- Fode essa puta agora, ela ama ser fodida depois do gozo.

- Estava mesmo doido pra foder essa puta a meses- diz dom Luiz.

E ele começa a socar aquele pau duro em mim, eu grito ainda mais forte de tesao, olho pra tela vejo meu DONO se tocando pra mim, e se contorcendo ao me ver sendo fudida por outro dom as suas ordens.

Dom Luiz bate na minha bunda em brasas vivas pelo surrAr, grita de prazer, insano, meu DONO também esta quase gozando.

Dom Luiz diz.

- Goza puta, goza mais uma vez sua cadela, quero sentir teu gozo no meu pau, essa sua cona quente e apertada, toda melada, quero mais ainda, vem vadia, cadela no cio, isso aperta meu pau, rebola feito puta procurando o gozo. Gozaaaa putaaaa.

Eu nao aguento mais, olho pro DONO e ele diz, goza sua vadia, eu gozo insanamente, e quando abro meus olhos vejo meu DONO gozando e sinto o gozo do Dom Luiz enchendo a minha cona de porra.

Ele vem diz seca o pau do Dom e o deixa limpo, sua cadela.

Eu obedeco e enquanto faço isso ele tira um a um dos pregadores.

E beija uma a uma das marcas deixadas por eles.

Entao me poem no colo de frente pro DONO e diz.

- Uma honra dividir esse prazer com você e agradeço mais uma vez por confiar tão deliciosa cadela em minhas maos.

*Publicado por p_auladomjorge no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.