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Fugi de casa de madrugada para dar...

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 26/09/16
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  • Autoria: Leona
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Estava atoa na internet, por volta das 23 horas, quando recebo uma mensagem no whatsapp. Era o G, um amigo meu. Nós sempre trocávamos olhares e tivemos vários papinhos safados, mas nunca tinha rolado nada, e a tensão sexual entre nós sempre foi enorme. Nesse dia em especial, ele parecia estar com a tensão sexual à flor da pele, com pouco tempo de conversa a coisa foi tomando um rumo super quente. Começamos a falar em inglês, sempre fazí­amos isso em papos de sexo, não sei por quê. "How are you, daddy¿" "I"m so fucking hot and hard" "I want to grab your hard cock in my hands and suck it all night long, baby...". Papo vai e papo vem, e eu estava fervendo, há muito tempo não sentia tanto tesão, e decidi ali que queria acabar de vez com aquela tensão entre nós. "So, when I can actually see you¿ I want you fuckying me hard baby" Com essa mensagem ele enlouqueceu de tesão, me chamou pra ir na casa dele naquele exato momento. A essa altura já eram 3 da manhã, mas ele insistiu que não podia esperar pelo amanhecer, tinha que ser AGORA. Eu não tinha nenhum transporte pra ir, mas sem nem pensar como eu iria, comecei a me arrumar, coloquei uma lingerie preta, bem sexy, roupas leves, e um casaco preto por cima, pois estava um pouco frio na rua. Concordamos que irí­amos a pé e nos encontrarí­amos no meio do caminho, a casa dele ficava a uns 10 minutos da minha, não era muito longe. Com o maior cuidado do mundo abri o portão lentamente pra não produzir nenhum ruí­do e pra não acordar ninguém da casa, como explicaria que estava saindo a pé sozinha às 3 da madruga¿ Quando consegui trancar o portão em silêncio e finalmente sair andando meu coração estava à mil. Adrenalina, tesão, ansiedade, medo, e passos rápidos. Fui o mais rápido possí­vel, com as mãos nos bolsos e o vento gélido batendo contra meu rosto e pernas expostas. E tudo o que se ouvia era o silêncio da madrugada e das ruas desertas. Vi ele ao longe, nos encontramos e nos abraçamos, ambos meio tí­midos. Apesar de termos falado putarias por horas, nenhum de nós teve coragem de chegar agarrando, nesse momento toda a tensão sexual que existia entre nós estava sob nossas cabeças. Peguei em sua mão, e seguimos pra casa dele, falamos sobre a noite, sobre as estrelas, sobre o frio, mas nada sobre sexo. Chegamos na casa dele, e fizemos o mesmo ritual que fiz ao sair da minha, completo silêncio, não podí­amos acordar ninguém, nenhum pio, passos lentos e cuidadosos. Chegamos no quarto dele, lá estava quente e já fui tirando meu casaco, o quarto era iluminado só pela luz do notebook. Eu sentei na cama dele, ainda em silêncio, tensão, ele foi pra frente do notebook e colocou uma música baixinha, se aproximou de mim, sentou do meu lado e disse: "Agora podemos conversar, a música vai abafar nossas vozes." "Oi" "Oi" Nos aproximamos com sorrisinhos de canto de boca, ambos tensos, e começamos a nos beijar. Ferví­amos de tesão, ele passou a mão por todo meu corpo, começando pelo cabelo, passando para pescoço, seios, cintura, e terminou apertando minha bunda com força. Foi se deitando sobre mim, e eu já sentia o volume em suas calças, e isso me enlouqueceu de tesão. Eu normalmente tomava iniciativa no sexo e sempre tinha tudo sobre controle, mas naquela noite, eu fiquei à mercê dele, ele me apertava, arranhava, beijava e mordia meu pescoço, começou a tirar minhas roupas, e eu quase que estática morrendo de tesão. Ele tirou minha blusa e apertou e lambeu meus seios por cima do sutiã, então tirou meu sutiã e apertou, lambeu, mordeu e chupou meus mamilos. Eu tentava gemer baixo, o que era tarefa muito difí­cil naquela situação. Ele foi descendo pelo meu corpo com a boca, e eu já super excitada e molhada. Quando chegou no meu short eu quase enlouqueci, e já o arrancou junto da calcinha, beijou minhas coxas e os lábios da minha buceta bem de leve, me provocava e me provocava, quase implorei pra que ele começasse o oral logo, mas antes que de eu falar algo, ele começou a me chupar com toda a vontade do mundo. Me apertava, passava as mãos nos meus seios, me chupava bem de leve e de vez em quanto acelerava o ritmo, mas depois voltava a chupar devagarzinho pra me enlouquecer de tesão. Mas só o oral não me bastava, com o tesão que eu estava, e com a tensão sexual que carregamos por tanto tempo, eu precisava ser fodida por ele até ficar exausta. O puxei pelo cabelo e o olhei nos olhos com cara de tarada. "Me fode." Sem dizer nada, ele tirou o short, o pau dele estava duro como uma pedra, e ele me olhava com uma cara de que estava morrendo de tesão também. Me ajoelhei na frente dele e sem nenhuma enrolação comecei a chupar, também com toda vontade de mundo. Comecei só pela cabecinha e depois tentei enfiar todo o pau dele na boca, quase engasguei e tive que tirar o pau dele da boca pra pegar fôlego, e vi que isso matou ele de tesão. Me deitei na cama de frente pra ele, sempre mantendo contato visual, ele veio se ajeitando por cima de mim, nossa tensão sexual à mil. Ele esfregou a cabeça do pau no meu clitóris, depois na entrada da minha buceta, eu implorei: "Entra, entra, vem". Ele veio devagarzinho, eu sentia centí­metro por centí­metro daquele pau enorme e duro entrando em mim, gemi alto, ele falou pra eu fazer silêncio e eu coloquei a mão na boca. Quando ele viu que eu não ia fazer mais barulho, veio sem dó, me apertava pela cintura e me fodia, afundou a cabeça no travesseiro ao meu lado e me fodia cada vez mais rápido. Num momento de consciência ele parou e falou "Não tenho camisinha". PORRA, não dá pra adiar isso, não dá pra parar agora. "Eu tomo anticoncepcional amanhã, relaxa." "Certeza¿" "Aham" Me virei de costas e empinei a bunda, ele subiu de novo em mim e começou a me foder de quatro em quanto eu massageava meu clitóris. O ritmo foi acelerando, ele me fodia de quatro, beijava e mordia meu pescoço, e abafava o próprio gemido no travesseiro. Ele ficou cansado, então eu fui por cima, encaixei bem o pau dele dentro de mim, rebolei devagarzinho e comecei o sobe-desce. Quando vi que ele estava quase gozando, saí­ de cima dele e comecei a chupá-lo, o pau dele latejava, estava super duro e tenso. "Goza na minha boca" Ele me olhava com uma cara de que estava morrendo de tensão, e finalmente gozou, tudo dentro da minha boca, engoli tudinho e deitei do lado dele. Ficamos conversando durante um tempinho. Já era 5:50 e eu tinha que ir embora antes que a famí­lia dele acordasse, às 6. Nos vestimos e saí­mos em silêncio, ele me acompanhou até a metade do caminho, nos despedimos com um beijo e um abraço, e continuei andando em silêncio até chegar em casa, pensando me tudo que tinha acabado de acontecer. Já estava quase amanhecendo, eu estava exausta, entrei em silêncio em casa, ninguém percebeu minha ausência. "Ufa". Entrei no meu quarto, estava a salvo agora, e fui dormir aliviada.

*Publicado por Leona no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/16.


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