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Eu e a Joana - na escadaria

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/09/16
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  • Autoria: casadoSC
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Olá pessoal. Esse é o meu primeiro conto. Relatarei aqui algumas aventuras excitantes que tive ao longo dos anos.


Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos os contos são verí­dicos.


Esse conto se passou com minha primeira esposa, por volta do ano 2000. Vamos aos fatos.


Minha ex-esposa é uma morena, cabelos cacheados, seios médios, bundinha durinha, bucetinha lisinha, bem cheirosinha, apertadinha, mais ou menos 1,60, 55kg. Éramos namorados na época. O nome dela é Joana (fictí­cio)


O pai dela era divorciado da mãe dela e morava em Balneário Camboriú, cidade litorânea de SC, muito conhecida, próxima da minha cidade.


Eu ainda não conhecia ele, e seria apresentado naquele final de semana. Ele era zelador de um prédio na cidade, e tinha um apartamento a disposição, nesse prédio onde ele morava e iria nos receber.


Era feriado de carnaval. Chegamos lá no sábado pela manhã. Na época tí­nhamos 20 anos e o tesão a flor da pele.


Chegamos lá, feitas as devidas apresentações, nos acomodamos, conversamos um pouco e tal. Na noite anterior havia tido uma festa de carnaval no salão de festa do prédio para os moradores. Meu ex-sogro, por ser o zelador, ficou encarregado de fazer a limpeza do salão. Acompanhamos ele até o salão e enquanto ele limpava ficamos batendo papo.


Depois de um tempo perdemos o interesse na conversa, pois ele ainda tinha muita coisa a fazer, e decidimos voltar ao AP.


O Salão de festas era na cobertura, e o AP dele, era no primeiro andar. Por ser uma cidade litorânea, muitos apartamentos do prédio eram de pessoas de fora da cidade e sabí­amos que alguns estariam vazios, e até alguns andares inteiros também estariam vazios.


Por isso decidimos ir pela escada.


Eu estava vestido de bermuda e camiseta, ela de calça jeans e blusinha decotada, um tesão.


Fomos descendo as escadas, e ao chegar a um andar vazio, agarrei ela e comecei a beija-la. A coisa começou a esquentar.


Passei a mão por todo o corpo dela, e ela tentando se esquivar, com medo de sermos flagrados e alguém contar para o pai e também o pai dela poder ser prejudicado.


Mas o tesão falou mais altos e ela começou a ceder. Baixei a blusinha dela, coloquei aqueles seios maravilhosos para fora e cai de boca. Enquanto me deliciava chupando os seios dela, enfiei a mão por dentro da calça chegando na buceta dela, que estava encharcada, e comecei a masturba-la.


Ela foi cedendo cada vez mais e em menos de 5 minutos gozou na minha mão. O perigo de sermos pegos naquela escadaria, nos dava mais tesão ainda.


Depois de gozar na minha mão ela se entregou de vez. Se livrou de minha boca e minha mão, se ajoelhou, abriu minha bermuda, sacou meu pau, e caiu de boca. Ele sempre me chupava com maestria, mas aquele dia, ela se superou. Foi sensacional. Enfiava ele bem no fundo da garganta, me levando a loucura


Me segurei ao máximo para não gozar naquela boquinha, até por que ela não gostava.


Depois de uns 10 minutos me chupando, eu puxei ela até mim, e beijei ela com muito tesão e paixão, ao mesmo tempo que desabotoava a calça dela. Baixei a calça dela até os joelhos, coloquei ela de quatro na escada, e cai de boca na bucetinha. Chupei ela de quatro por muito tempo. Começava no cuzinho (que ela nunca liberou para mim, pois dizia que doí­a muito) e ia até o clitóris, fazendo ela delirar, a ponto de ter que tapar a boca para não gritar de tesão.


Chupei até sentir ela gozar na minha boca. Suguei aquele néctar dos deuses todinho. Deixei ela prontinha para foder ela de 4 bem gostoso.


Nem dei tempo para ela pensar. Já fui metendo nela de quatro, com força, fazendo aquele som caracterí­stico de corpos se encontrando. Lacei o cabelo dela, agarrei forte a cintura, e bombei com força. Ela urrava de prazer, um urro abafado pela mão dela, para não fazer muito barulho e não sermos pegos.


Não sei se a situação toda fez isso com ela, mas ela estava muito excitada, tanto que logo em seguida gozou de novo, ficando molinha enquanto eu bombava com força.


Ela pediu um tempinho para descansar. Parei um pouco, mas disse que também queria gozar, e tí­nhamos que ser rápidos, pois poderia aparecer alguém, ou pior, o pai dela.


Ela descansou um pouco, e pediu para eu sentar na escada. Ela veio de costas para mim, encaixou meu pau na sua bucetinha, com uma mão segurou no corrimão, a outra apoiou na parede, foi descendo bem devagar. Começou a cavalgar bem gostoso, enquanto eu dava tapas naquela bundinha. Nessa posição ela não tinha como abafar os gemidos, e nesse momento eu fiquei com medo de sermos apanhados.


Como ela já havia gozado 3 vezes, estava com a pernas bambas, e pediu para trocar de posição. Coloquei ela de quatro novamente, dei mais uma chupadinha na buceta melada dela, e comecei a bombar novamente.


Fiquei mais uns 10 minutos, bombando, até que ela gozou de novo. Eu já estava quase gozando, lutando bravamente para não gozar.


Foi quando eu lembrei, que estava sem camisinha e ela não tomava anticoncepcional, sendo assim, não podia gozar dentro dela. Porém, estávamos na escadaria, e não tinha o que fazer. Seu eu gozasse na bucetinha dela, ela poderia engravidar, algo que não querí­amos naquele momento. Se gozasse no corpo de dela, não teria como limpar. Gozar na boquinha dela (meu sonho) ela não gostava. Bombando e pensando nisso, não tive dúvidas, tirei meu pau da bucetinha dela, e mirei na parede e gozei muito, mas muito mesmo. Ela ainda se recuperando, viu o que eu tinha feito, e ficou puta comigo, pois sabia que o pai dela que teria que limpar. Eu expliquei que não tinha muitas opções e ela foi se acalmando.


Nos recompomos e voltamos para o apartamento. Felizes e cansados. Passados mais ou menos uns 40 minutos, o pai dela chega e pergunta se estávamos nos divertindo. Com um risinho sacana, disse que estávamos nos divertindo muito, que ele nem fazia ideia do quanto. Almoçamos e fomos descansar, enquanto ele voltava para terminar de limpar o salão de festa. Sozinhos no apartamento, transamos de novo. Dessa vez na cama, uma papai e mamãe com muito amor e carinho, mas também muito prazeroso.


Depois adormecemos e acordamos no final da tarde, com o pai dela de volta ao apartamento, reclamando que teve que limpar a escadaria, e teve que limpar a porra que algum desgraçado do prédio que resolveram fuder na escadaria e gozaram a parede toda. Disse que desconfiava de quem tinha sido, e que na próxima reunião de condomí­nio iria tocar no assunto.


Nós só nos olhamos e nos seguramos para não cair na gargalhada.


Foi uma experiência incrí­vel, que infelizmente não conseguimos repetir.


Infelizmente nosso casamento terminou em 2008, mas nunca vou esquecer dessa foda maravilhosa.


Caso tenham gostado, por favor comentem. E as mulheres que desejarem sentir um prazer assim, podem entrar em contato.


Quem sabe possamos ter um belo e prazeroso relacionamento.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadoSC no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/16.


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