Eu e a í‚ngela e seu cuzinho delicioso

  • Publicado em: 30/09/16
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  • Autoria: casadoSC
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Esse é meu segundo conto, e aconteceu em 2008. Logo após eu me separar da minha primeira esposa, aquela da foda na escadaria (ler o Conto escadaria do Prazer).


Na época ainda existia o Orkut e o MSN (o Whatsapp da época), e para as pessoas que soubessem usar, eram ferramentas ótimas para conseguir uma bela foda.


Vamos aos fatos.


Estava solteiro na época, recém havia me divorciado. A situação financeira não era das melhores, mas não tinha muito do que reclamar. Na época eu tinha 28 anos.


Navegando pelo Orkut, conheci uma mulher chamada í‚ngela (fictí­cio). Uma morena, da cor do pegado, um pouco acima do peso, no estilo gordelicia. Seios grande, não muito duros, mas uma delí­cia de chupar, bucetinha depilada, cheirosa. Ela tinha 37 anos, divorciada também. Adicionei ela no Orkut, e ficando trocando mensagem, até trocarmos MSN. Começamos a conversar, nos conhecer e tal.


Passados uns 3 dias, cheguei no trabalho, entrei no MSN, e ela estava on-line. Começamos a conversar e comecei a soltar umas diretas para ela, e a conversa começou a esquentar. Ficamos o dia todo nessa conversa animada, e combinamos de nos encontramos naquela noite mesmo. Sai do trabalho, fui em casa tomei um banho, e passei na casa dela, para buscar ela. Ela morava de aluguel, num apartamento em cima de um bar, e pediu para estacionar meu carro um pouco mais à frente da casa dela, e ligar quando tivesse chegou, para ela poder sair, e os filhos não perceberem que ela estava entrando no meu carro.


Cheguei, liguei, e ela veio ao meu encontro. Quando a vi, fiquei de pau duro na hora. Uma calça leg, bem coladinha, deixando a buceta bem marcadinha. Blusa bem colada, ressaltando os seios deliciosa. Uma deusa.


Entrou no meu carro, e mandou eu sair antes que alguém nos visse (seus filhos). Aqui na minha cidade, a prefeitura fica num morro, e em cima do morro fica o zoológico da cidade. Entre os dois, existem dois estacionamentos, que na época mão eram muito policiados, e até um pouco escuros. Eram muito usados, como ponto de encontro de casais. Como a situação financeira não era das melhores, foi para lá que levei ela. Cheguei, procurei um lugar bem escuro, estacionei, desliguei o carro e nem dei tempo de ela falar nada. Já parti para cima dela beijando e passando a mão pelo corpo dela, liberando todo o tesão acumulado do dia todo em nossas conversas picantes.


Ela retribuiu aos beijos e caricias, mas na hora de ir mais a fundo, de tirar a roupa dela, ela começou a se fazer de difí­cil, dizendo que ali era perigoso e tal, que a polí­cia poderia chegar (coisa que as vezes acontecia mesmo, já que sabí­amos de vários relatos de casais pegos ali na mesma situação que a gente). Tentei insistir um pouco, mas ela estava irredutí­vel, ali não rolaria nada. Mostrei a ela meu estado, de pau estourando na calça, e a safada, ainda deu uma passada de mão por sobre a calça e disse que estava doida para sentir ele dentro dela, mas não ali.


Abri o jogo para ela, disse que estava me separando, coisa que já havia dito para ela quando nos conhecemos, e que a situação financeira naquele momento não era das melhores, mas que estava morrendo de tesão, e doido para comer ela. Chegamos a um consenso, e decidimos ir para um motel, e dividirmos a conta (não é a melhor das conversas para se ter num primeiro encontro, mas preferi ser sincero com ela).


Ela me disse que havia saí­do de casa sem dinheiro, e que para isso deverí­amos ir até a casa dela para ela buscar. Fomos, mas repetindo o processo de parar o carro um pouco distante da casa dela, para os filhos dela não verem ela com um homem. Até então não tinha visto de ela de costa, e quando ela saiu do carro e se dirigiu até casa dela, que eu vi aquela bundinha, calcinha minúscula enfiada naquela bunda maravilho, quase gozei sozinho, sem nem me tocar, e pensei comigo: "serei obrigado a comer esse cuzinho hoje".


Quando ela voltou, fomos voando para o motel mais próximo. Saí­mos do carro, entramos no quarto, nos atracamos num beijo delicioso e em menos de um minuto, estávamos os dois nus, nossos corpos escaldando de prazer. Nossos corpos de entrelaçavam de uma forma muito sensual. Mãos percorrendo nossos corpos, de uma forma incrí­vel. Tesão a mil.


Joguei ela na cama e cai de boca naquela bucetinha suculenta. Chupava tudo, me atendendo com muita dedicação no grelinho. Chupei e suguei aquele caldinho maravilho. Quando minha lí­ngua tocou o cuzinho rosadinho dela, ela teve um espasmo, quase gozando na hora. Fiquei todo animando achando que iria ser fácil comer aquele cuzinho.


Enquanto chupava a bucetinha, enfiava dois dedos na bucetinha, depois três. Meus dedos saiam escorrendo melzinho. Lubrifiquei bem um dedo, e fui com tudo para começar a massagear o cuzinho. Mas ela cortou meu barato, dizendo que hoje não ia rolar.


Pensei comigo "você que pensa".


O dedinho ela não deixava, mas quando eu passava a lí­ngua ela se arrepiava toda. Chupei muito aquela bucetinha, e aquele cuzinho, até ela gozar na minha boca, com ela perdendo minha cabeça entre as pernas dela.


Depois de gozar, ela me afastou, pediu para eu deitar, por que era a vez dela.


Ela caiu de boca, e chupava deliciosamente. Lambia das bolas até a cabecinha. E como se deliciava. Eu estava nas nuvens... adorando aquela boquinha macia... mas de repente ela fez algo que nunca ninguém tinha feito comigo. Foi descendo, lambendo meu pau, depois as bolas, depois a parte de trás das bolas, e caiu de lí­ngua no meu cú. Nunca tinha passado por essa situação, e se ela tivesse me pedido, talvez não tivesse deixado ela fazer isso. Mas como ela foi de repente, não tive como impedir. Mas se soubesse o prazer que isso me proporcionaria, eu teria pedido. Kkkk


Nunca tinha passado por isso, mas aquela linguinha habilidosa no meu cú, me levou ao delí­rio. Isso não me fez ou me faz menos homem. Acho que devemos explorar o que nos dá prazer, cada um respeitando os seus limites. A sensação é maravilhosa, de puro prazer.


Ela ficou uns 5 minutos revezando entre meu pau e meu cú, e quando viu que eu estava quase gozando, ela deu uma pausa.


Deitei ela na cama de novo, deu um beijo nela, de tirar o folego, meio que agradecendo pelo prazer proporcionado. Vesti a camisinha e comecei a bombar, num papai e mamãe delicioso. Ficamos nessa posição por uns 20 minutos, com muito carinho.


Depois coloquei ela de 4, e comecei a penetrar com força. Segurando a cinturinha e bombando. Enquanto eu bombava, ficava admirando aquele cuzinho e massageando. Ela delirava de prazer. Fiquei nessa por mais uns 15 minutos até sentir ela gozar.


Com ela gozando, puxei os braços dela para, prendi atrás das costas dela, tirei meu pau da buceta dela, todo melado e mirei no cuzinho, e fui forçando a entrada, porém com cuidado. Ela deu uma travadinha, mas foi se soltando e deixando. Quando entrou tudo, dei uma paradinha para ela se acostumar, e quando ela começou a rebolar, comecei a estocar naquele cuzinho que tanto desejava. Ficamos assim por um tempo, eu metendo no cuzinho dela, e ela se masturbando, até gozarmos juntinhos.


Deitamos e começamos a conversar, e toquei no assunto do cuzinho dela, que ela não deixava eu encostar nele e tal. Ela me falou que estava traumatizada, pois só tinha feito com duas pessoas e os dois foram muito rudes com ela, por isso ela ficou receosa, mas quando ela percebeu que eu seria carinhoso, se libertou e foi só prazer.


A conversa foi esquentando, e ela começou outro boquete delicioso. Eu puxei ela para cima de mim e fizemos um 69 maravilhoso. Ela chupando meu pau das bolas até a cabecinha e eu lambendo aquela bucetinha e com dois dedos naquele cuzinho. Ficamos assim até gozarmos juntinhos, ela bebendo toda minha porra e eu sugando todo o melzinho daquela buceta maravilhoso.


Tomamos um banho, nos vestimos e fomos embora. Repetimos mais algumas vezes, com ela sempre implorando para comer o cuzinho dela.


Caso tenham gostado, por favor comentem. E as mulheres que desejarem sentir um prazer assim, podem entrar em contato.


Quem sabe possamos ter um belo e prazeroso relacionamento.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadoSC no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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