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Comi a aluna e mãe parte 1

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/09/16
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  • Autoria: ExibicionistaBa
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Sempre curti ler contos, mas só agora resolvi contar minhas experiências. Algumas mais recentes, outras mais antigas, mas aos poucos vou contando boa parte delas. Sempre tive uma vida sexual muito ativa, também não posso reclamar de transas inusitadas. Acho que quando se está atento às oportunidades, e com um pouco de ousadia qualquer pessoa pode ter boas experiências sexuais "inesperadas".


Como esse conto ficou muito grande publiquei ele em 2 partes, no final segue o link para a outra parte.


Como já relatei em outros contos, não tenho um corpo espetacular, mas tenho um rosto bonito. Tenho 1, 85 de altura, 82 kg, sou branco, nem gordo nem magro, gosto de nadar, correr, pedalar.


Vou contar uma (ou melhor, duas em uma) transa muito louca que aconteceu comigo há alguns anos, quando eu ainda era guarda munici pau. Fui chamado para atender uma ocorrência em uma escola, em que uma aluna tinha sido agredida por outra. Chegando lá, encontrei Ana cheia de escoriações já na sala da diretora. Descobri que Ana tinha 16 anos, e apesar de ser bem magrinha tinha uma bundinha empinadinha e usava uma calcinha minúscula delineada pelo seu short de educação fí­sica colado ao corpo. Além dos peitos de tamanho médio durinhos, os quais a fina camisa da farda da escola não escondia. Ana tinha um rostinho de boneca, com lindos olhos verdes, nariz afiladinho e uma boquinha pequenina (que logo de cara imaginei chupando minha casseta grossa com dificuldade ), e lindos cabelos loiros cacheados até a cintura.


Solicitei a presença de um responsável porque teria que conduzí­-la para fazer o boletim de ocorrência, exame de corpo e delito, essas coisas. Fui informado que ela morava apenas com a mãe e não conhecera o pai. A diretora se ausentou para fazer contato com a mãe de Ana, fiquei sozinho com Ana que me relatou que a agressora ameaçou de agredí­-la novamente na rua e ela estava com muito medo. Prontamente (já com segundas intenções) me ofereci para acompanhá-la por alguns dias até em casa depois da aula. Para isso trocamos telefone e logo marquei seu whatsapp. A diretora voltou, mudamos de assunto e não falamos mais nisso.


Quando a mãe dela chegou, quase caio de costas. Que espetáculo! Adentra a sala uma mulher de pele clara e cabelos longos, castanhos e caheados. Baixinha, mais ou menos 1, 55, com peso compatí­vel com a altura. Usava um short jeans curto folgado, deixando a "polpa" da bunda à mostra e suas coxas grossas e torneadas, com aqueles pelinhos fininhos descoloridos. Uma blusa estampada bem fininha que deixava transparecer o top que usava por baixo segurando seus seios médios. Muito gata, percebi de quem a filha herdou a beleza. Passou por mim toda cheirosa, e enquanto ouvia o relato do acontecido e os procedimentos que seriam tomados, me fitava de canto de olho com um certo ar de interesse. Na delegacia e no IML, enquanto a menina fazia os exames ficamos paquerando, ela de lá, eu de cá, mas não chegamos ficar à sós. Terminado todos os procedimentos deixamos elas em casa, que ficava em outro bairro. Não comentei nada com os colegas sobre ter pego o telefone da filha.


No outro dia liguei pra Ana e marquei pra pegá-la na escola. Enquanto dirigia conversava e passava a mão na perna dela, percebi que ela começou a se arrepiar com isso. Estacionei próximo a casa dela, comecei passar a mão no seu rosto dizendo que ela era muito linda. Ela ficou um pouco receosa, mas expliquei pra ela que a pelí­cula era 100% e ninguém poderia nos ver dentro do carro. Ela cedeu e dei um longo beijo sufocante que tirou-lhe o ar. Ficamos no maior amasso, mas não quis ir rápido demais. Ficamos nisso. Nos dias subsequentes tudo se repetiu, e os amassos foram ficando mais quentes. Em um deles abaixei sua calça. A safadinha estava com uma calcinha de renda minúscula. Abaixei a calcinha e caí­ de boca naquela rachinha totalmente depilada, lisinha e cheirosa de adolescente. Ao tempo que lambia aquele grelinho rosado, introduzi o dedo naquela bucetinha arrepiada, nesse momento fiquei sabendo que ela não era virgem.


No dia seguinte, quando ia estacionar para começarmos o nosso "ritual" já cotidiano, ela me perguntou se eu não preferia entrar. Hesitei por receio da sua mãe, mas ela disse que sua mãe só chegava do trabalho às 22 hs. Assim que entramos em casa já tasquei um beijo prolongado nela, enquanto ia passando a mão em seu corpo magrinho, só com a ponta das unhas para vê-la arrepiar. Peguei-a nos braços e levei para o quarto da sua mãe onde havia uma cama de casal. Comecei a despí­-la lentamente. Tirei o soutie não de bojo e os peitinhos dela pareciam querer me espetar. Dei uma mordiscada em cada um, uma leve lambida, e fui descendo pela barriguinha juvenil até chegar ao seu sexo de ninfeta. Chupei gostoso, introduzi a lí­ngua o mais profundo que pude enquanto ela se contorcia de prazer. Virei ela de bruços, iniciei uma leve massagem de lí­ngua em seu cuzinho rosa, deslizando pelas preguinhas ainda intactas, ao mesmo tempo que iniciava um movimento de vai-e-vem na sua xaninha com meu polegar.


Notei que ela já tinha tido uns dois orgasmos, puxei ela e disse que agora era a minha vez. Tirei minha arma e minha algema e coloquei o criado mudo e fiquei só de cueca. Ela começou a morder meu pau por cima da cueca que nesse momento parecia que ia explodir de tanto tesão. Ela tirou minha cueca e beijou a cabeçona vermelha, lambeu por alguns instantes e tentou abocanhar, mas teve certa dificuldade porque sua boca é pequenina e minha taca é bem grossa. Exatamente como imaginei na primeira vez que olhei para aquele rostinho lindo. Já estava quase gozando em sua boquinha quando pedi que ela deitasse de barriguinha para cima, e com o meu corpo sobre o seu iniciei a penetração. Apesar de ela não ser virgem, entrou com uma certa dificuldade, porque fazia tempo que não transava.


Eu já estava em outra dimensão, delirando de prazer, quando ouço um grito dentro do quarto: "Mas o que é que está acontecendo aqui?", quase infartei. Era Natália, a mãe de Ana.


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Comi a aluna e mãe parte 2

O número do conto é 6639

*Publicado por ExibicionistaBa no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/16.


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