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Comi a aluna e mãe parte 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 30/09/16
  • Leituras: 10522
  • Autoria: ExibicionistaBa
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Para entender melhor esse conto é interssante ler primeiro a parte 1, procurar pelo conto:


Comi a aluna e a mae parte 1


O número do conto é 6638



Eu já estava em outra dimensão, delirando de prazer, quando ouço um grito dentro do quarto: "Mas o que é que está acontecendo aqui?", quase infartei. Era Natália, a mãe de Ana. Tinha sido dispensada mais cedo do serviço para compensação de horas. Saí­ rapidamente de dentro de Ana, mas depois fiquei totalmente sem reação. Enquanto Ana tentava se esconder em um travesseiro. Natália com uma cara de indginada (parece que com raiva ela ficava mais linda ainda) caminhou até Ana e arrancou-lhe a almofada gritando: "Agora você quer se esconder, não é sua puta?". Desferiu-lhe um tapa violento naquele rostinho lindo que já estava aos prantos e continuou: Você quer ser puta não é? Agora você vai aprender a ser puta". Natália pegou Ana pelos cabelos e arrastou-a até a cabeceira da cama, pegou minha algema que estava no criado mudo, e lhe prendeu de frente para nós. Eu assistia a tudo, perplexo. Com toda essa confusão minha casseta já tinha murchado. Natália despiu-se do vestido que usava e já estava sem calcinha, já completamente nua, me pegou pelos cabelos e me jogou sobre a cama. Deitou de frente pra mim, pegou novamente nos meus cabelos e enterrou minha cara naquele bucetão peludo e prosseguiu: "Você não queria chupar buceta? Agora chupa com vontade. Pensa que não percebi a sua cara de safado me comendo com os olhos aquele dia na escola?". À essa altura a adrenalina estava à mil. O coração parecia querer sair pela boca e meu pau eu nem sabia que podia ficar tão duro. Chupei com a voracidade que ela necessitava, parecia estar com os orgasmos presos há muito tempo pedindo para explodir. Uma gozada atrás da outra. Ana assistia tudo com o rosto ainda molhado pelas lágrimas, mas mordia o lábio deixando escapar o seu tesão com a cena.


Percebendo isto, Natália levantou-se e deu outro tapa na cara de Ana, "Tá gostando né puta? Agora você vai aprender como se chupar direito um caralho". Engoliu minha pica inteira sem dificuldade nenhuma, apesar de não ser muito comprida é bem grossa. Sua destreza era tanta que parecia estar engolindo com a buceta. Aquela boquinha só podia ser feita de veludo ou algo parecido. Avisei que iria gozar, então ela parou. Me jogou na cama, sentou na minha tora e cavalgou enlouquecida, de frente para Ana que a essa altura só não se masturbava porque estava com as mãos algemadas na cama.


Depois de alguns minutos levantou, olhou para Ana e disse: "Você está morrendo de inveja não é? Seu castigo será esse, ficar só olhando". Natália pegou um vibrador em formato de pênis, colocou-se de quatro, de frente para Ana e mandou eu foder sua racha. Enquanto isso ela introduzia o vibrador na xaninha de Ana, que já estava fora de si de tanto prazer. Aquele rabo enorme de Natália, com uma marquinha de bikini minúscula e suas belas coxas torneadas e br com seus pelinhos fininhos arrepiados foi uma das visões mais excitantes que já tive até hoje. Só de lembrar vou ter que bater uma punheta.


Natália mandou que eu parasse, levantou-se, foi até Ana que ainda se contorcia com o vibrador em sua fenda e retirou o objeto. Olhou a cara de satisfação de Ana, deu-lhe outra bofetada e cuspiu-lhe na cara: "Sua piranha, tá aprendendo? Agora você vai aprender a engolir um caralho com o cú". Foi até o guarda roupas e trouxe um recepiente de vaselina e um tubo de KY Gel. Lubrificou bem seu buraquinho primeiro com a vaselina, depois com KY e ficou de quatro expondo aquele rabão para Ana. Sem me fazer de rogado, posicionei-me na portinha daquele cuzão, de modo que Ana tivesse total visão da minha casseta entrando no rabo de sua mãe, e comecei a penetrar. Ela pediu pra ir devagar, depois colocou mais gel e vaselina. Mas meu cassete foi deslizando aos pouquinhos e entrou sem muita dificuldade. Iniciei o movimento de vai-e-vem enquanto ela se masturbava, começou a ficar ofegante e a gemer muito alto dizendo: "Vai, vai, não para filho da puta que eu vou gozar. Vai ordinário, cafajeste, safado, aaaahhhhh". Explodiu em gozo e saiu da minha pica sem que eu pudesse gozar.


Ela então olhou para Ana com uma cara de maldade e disse: "Aprendeu? Tá na hora de praticar". Colocou Ana de quatro com aquele rabinho magrinho empinado pra mim e mandou que eu o chupasse. Pela primeira vez Ana disse algo: "Não mãe, meu cuzinho não vai aguentar essa pica grossa. Natália aplicou outra pancada em Ana dizendo: "Cala a boca vagabunda, quem dá as ordens sou eu".


Chupei seu buraquinho enquanto a masturbava, até que ela fosse se acalmando e relaxando. Peguei a vaselina e fui colocando um dedo naquele anelzinho apertadinho, depois outro. Coloquei um pouco de KY, que misturado à vaselina fez entrar com muita facilidade. Ela gemia bastante, parecia já ter acostumado e estar até gostando. Melei meu pau com a mistura e posicionei na portinha. Comecei a enterrar devegarinho naquele buraquinho rosa, mandando que ela fizesse força pra empurrar pra expelir ele. Não estava entrando então tive que lubrificar mais umas duas vezes. Então a grutinha apertadinha foi cedendo e engoliu meu caralho até que as bolas batessem na sua rachinha.


Deixei um tempo assim pra ela se acostumar e comecei a movimentar, acelerando pouco a pouco. Eu já não aguentava mais precisava gozar. Fui acelerando, acelerando, e comecei a fodê-la violentamente, feito um animal no cio, agarrando naquela cinturinha fina, e metendo com força naquela bundinha pequenina.


Percebendo que eu ia gozar, Natália ligou o vibrador e enfiou na xaninha de Ana, que parecia ter levado um choque. Começou a debater-se orgasmos incontroláveis, enquanto Natália fodia a bucetinha da filha com o vibrador em uma mão e batia uma siririca com a outra. Vendo a Ana gozando como nunca tinha visto nenhuma mulher gozar antes não aguentei. Comecei a jorrar meu leite dentro daquele rabinho até então virgem. Parecia que não iria acabar mais. Gozamos juntos, os três. Depois caí­mos extasiados na cama. Adormecemos.


Quando acordei era noite, tudo escuro. A luz da sala clareava o quarto. As duas ainda dormiam. Peguei minhas algemas que ainda prendiam Ana à cama, vesti minha roupa e fui embora. No outro dia liguei para Ana, mas quem atendeu foi Natália. Disse que eu não tivesse mais nenhum contato com Ana. Ainda fodi Natália mais umas 3 vezes até que elas mudaram de cidade. Depois contarei como foi o meu reencontro com Ana, depois de anos, já casada e grávida.

*Publicado por ExibicionistaBa no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/16.


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