Minha Cunhada é minha esposa

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 09/07/15
  • Leituras: 36405
  • Autoria: H_Proibido
  • ver comentários

O que vou narrar daqui para frente são fatos verí­dicos e aconteceram comigo entre os anos de 2010 e 2013. Bom, meu nome é Carlos e tenho 40 anos e sou casado há 20 anos com Mariana que tem 44 anos, temos um filho de 12 anos e somos muito parceiros.

Em 2010 quando tudo começou meu sogro ficará doente de cama e fora morar com minha cunhada Ana Maria que era casada com Roberto, um sujeito bem legal, mas que passados 6 meses daquela situação de meu sogro morando com eles, não aguentou e saiu de casa, separando-se de minha cunhada. A situação que já não era das melhores para minha cunhada ficou ainda pior, então resolvemos ir morar todos juntos, ou seja, Eu, Mariana, Ana Maria e meu sogro, alugamos uma casa de dois pavimentos com 5 quartos, 2 em baixo e 3 em cima. Nos quartos do primeiro pavimento ficavam minha cunhada em um e meu sogro em outro. No segundo andar, um quarto era meu e de minha esposa, um quarto de meu filho e outro era um escritório.

Eu trabalhava há 20 anos em uma mesma empresa, minha esposa é funcionária pública, e minha cunhada havia pedido licença para cuidar do pai. Mas no mês de abril fui demitido da empresa e decidi que iria estudar para concurso, na época tinha 37 anos e acreditava que se eu me esforçasse dentro de um ou dois anos conseguiria o objetivo, então passei a ficar mais em casa estudando, principalmente na parte da tarde, pois pela manhã me matriculei em um curso preparatório para concursos. Quando chegava do curso, almoçava, depois levava meu filho para a escola e quando voltava me trancava no escritório para estudar. E aquela era minha rotina, mas às vezes, minha cunhada cansada da responsabilidade de cuidar de meu sogro passava no escritório para conversarmos e desabafar da vida que estava levando, ela me contava tudo e chorava em meu ombro, eu a abraçava e lhe dava conselhos. Aquilo mexia comigo. Uma vez que minha Ana Maria que é uma mulher bonita, com 47 anos, mas não teve filhos e mantinha o corpo em cima, seios fartos, um bunda pequena, mas bem redondinha que não destoava do seu corpo magro, alias minha cunhada é muito gostosa, comecei a sentir tesão por ela, mas me controlava para não transparecer.

Pelo menos duas vezes no mês eu e Ana saiamos para fazer compras em um supermercado de atacado, e por algumas vezes as pessoas achavam que éramos casados como relatarei agora: estávamos no mercado e uma senhora chegou junto de nós e disse que formávamos um casal muito lindo, Ana olhou para mim e eu pisquei para ela e respondi agradecendo o elogio. Ana então olhou para mim e deu uma risada, me aproximei dela passei a mão na cintura e saí­mos andando pelo mercado. Aquilo mais uma vez mexeu comigo.

Em outra circunstância eu e Ana fomos levar meu sogro até um clínica para realização de exames, quando chegamos, minha cunhada foi até o balcão para entregar os documentos enquanto eu conduzia meu sogro na cadeira de rodas, então a atendente falou para Ana: "Senhora fale para seu marido colocar o paciente ali - apontando para o local." Ana só me olhava e sorria quando acontecia algo parecido. Acho que ela se sentia bem com as pessoas pesando que ela estivesse casada comigo, mas isso mexia muito comigo.

Comecei a ter sonhos e a imaginar situações com minha cunhada, mas ela não deixava transparecer nada que pudesse fazer com que eu entrasse mais no clima de um casal, como estávamos sendo comparados. Mas um dia, estava no escritório e recebo uma mensagem no celular, era Ana solicitando que eu fosse até o quarto dela lá embaixo, respondi pedindo que esperasse um pouco até que terminasse um assunto, daí­ eu desceria. Demorei uns 10 minutos para terminar, então fui ao banheiro e desci passando antes na cozinha para beber um pouco d"água, depois segui para o quarto de Ana com o copo na mão. Quando cheguei ao quarto, Ana estava deitada com uma cara de quem estava sofrendo muito, então perguntei:

- O que você tem?

- Estou sentindo muita dor no abdômen.

- Já tomou alguma coisa?

- Sim, tomei um remédio para gases.

- Posso ver?

Ela balançou a cabeça afirmativamente, então me aproximei dela e posei minha mão sobre a barriga e bati por cima da mão para escutar o barulho dos gases. O abdômen estava repleto de gases então perguntei:

- Há quanto tempo tomou o remédio?

- Cerca de 40 minutos - respondeu ela apertando os olhos com sinal de dor.

- Então vou fazer uma massagem, pode ser?

Ela balançou a cabeça aprovando a idéia e eu imediatamente comecei a massagear sua barriga, apertando para que os gases fossem empurrados para baixo. Fui massageando com as duas mãos e fazendo movimentos em direção as pernas e a boceta, minhas mãos chegavam cada vez mais perto até que senti a renda de sua calcinha, naquele instante meu corpo se estremeceu involuntariamente e meu pau endureceu numa situação que ainda não havia sentido, eu ali diante de minha cunhada deitada, acariciando sua barriga e meu pau duro feito uma rocha. Parei um instante e perguntei se estava melhorando, ela responde positivamente, sem eu saber se era pela massagem que estava sendo feita ou pela proximidade de sua xoxota, então continuei os movimentos só que agora eu subia cada vez mais por cima da calcinha e voltava até em cima, depois me aproximava novamente da calcinha e apertava a região pubiana e voltava, aquilo estava me deixando louco e eu estava prestes a meter a mão naquela boceta, então Ana levantou-se em um pulo e foi ao banheiro. Fiquei ali sentado na beirada da cama, pensando: será que ultrapassei o limite da brincadeira? Mil coisas passavam na minha cabeça. Estava nervoso, pensando agora estou ferrado, ela vai me entregar para Mariana, aqueles minutos que ela ficou no banheiro foram intermináveis. Até que finamente ela saiu do banheiro e fui logo perguntando:

- E ai? Melhorou?

- Sim, foi à menstruação que desceu, por isso estava daquele jeito, ela estava muito atrasada, achei que nem viria mais, devido a minha idade.

- Ah, que bom! Pelo menos não teremos um filho agora - falei em tom de brincadeira, mas esperando alguma abertura para continuar aquilo que eu havia começado, só que em outra oportunidade, já que eu havia chegado bem próximo daquela bocetinha e agora não era o melhor momento, ela sorriu assim meio que desaprovando, mas também não disse nada e continuei - agora vai melhorar, vou subir e qualquer coisa você me chama.

Ela balançou a cabeça e me agradeceu.

Então subi para o escritório e fiquei ali imaginando tudo que havia acontecido no quarto de Ana e meu pau ficou novamente duro, então resolvi tomar um banho e tocar um punheta para aquele instante louco que vivi há poucos minutos.

Passado alguns dias, resolvemos ir passar o final de semana na praia, ficamos na pousada de costume, sendo que dessa vez Ana ficou no mesmo quarto que a gente para economizar, então ficou eu, Mariana e nosso filho na cama de casal e Ana na cama de serviço ao lado da nossa cama. Durante o dia fomos à praia, almoçamos uma moqueca de camarão e depois fomos para pousada para tomar banho e sairmos para vila que ficava animada durante a noite, com vários restaurantes, com música ao vivo e muitas opções para curtimos. Chegando à pousada, Mariana foi logo tomar banho e ai já disse ao meu filho que ele seria o próximo, quando Mariana terminou o banho ele foi logo tomar banho. Assim que ele terminou perguntei a Ana se ele queria tomar primeiro, ela respondeu que eu poderia ir à frente. Então entrei no banheiro, e fui logo tomar o banho, quando terminei percebi que não havia levado a toalha, então chamei por Mariana solicitando que ela pegasse a toalha que estava dobrada em cima da cama, e para minha surpresa quem responde foi Ana, dizendo que Mariana havia saí­do, mais que ela estava na porta para me entregar a toalha. Naquele momento tive dois pensamentos, peço que ela entre e me entregue à toalha, ou pego a toalha na porta. Resolvi mandá-la entrar, para minha surpresa ela tentou abrir a porta mais como de costume fechei por dentro, então tive que ir abrir a porta e pegar a toalha na mão dela. Fiquei furioso comigo mesmo e descido que iria provocar mais situações para que eu conseguisse comer aquela bocetinha.

Quando voltamos da farra à noite, meu filho estava dormindo em meu colo e viemos conversando pelo caminho até a pousada, todos estávamos um pouco bêbados devido às cervejas e viemos bem devagar pelo caminho.

Chegando ao quarto, Mariana escolheu o lado próximo a porta do banheiro e eu fiquei do lado da cama de Ana que ficava logo ali no chão. Todos dormiram rapidamente e eu fiquei ali com a televisão liga imaginando um monte de coisa, pois minha cunhada deliciosa estava ali deitada ao meu lado. Elaborava planos, mas na hora de execução pensava vai dar merda, Mariana e meu filho estão aqui. Passado um bom tempo desliguei a televisão e fui tentar dormir, a única luz que estava acesa era do banheiro para servir de referência mais a porta fica entreaberta, uma vez que o ambiente era estranho a todos. Mesmo assim não consegui dormir, foi então que Ana levantou-se e foi ao banheiro, corri até a porta e forcei, mas ela havia fechado a porta por dentro. Então fiquei do lado de fora aguardando ela sair. Quando ela saiu entrei, só que dessa vez não fechei a porta na esperança de que algo poderia acontecer. Então sai do banheiro e fui até a cama de Ana e perguntei se ela tinha algum remédio para o estômago, pois eu estava com azia, ela levantou-se e deu uma sacada na minha rola que estava meio dura marcando os shorts de dormir, ela me entregou o remédio e deitou-se novamente, tomei com um pouco de água e também fui deitar. Mas naquele instante ficava outra dúvida, ela estava me evitando porque estava sentido tesão também, ou eu estava avançando muito, mas ao mesmo tempo eu dizia, não estou fazendo nada demais, não a ataquei, está tudo tranqí¼ilo.

No outro dia fomos à praia bem cedo por causa de meu filho, e Ana ficou na pousada dormindo. Quando voltamos, ela havia saí­do para dar uma volta. Esperava que pudesse ver aquele corpão em um biquí­ni, mas ela não apareceu.

Todas as minhas investidas estavam sendo frustradas acho que eu deveria ficar quieto e tirar aqueles pensamentos da minha cabeça. Nada estava dando certo.

Então assim fiz, por longos meses, até que um dia no mercado Ana começou a passar muito mal e ela estava sentido muitas dores. Deixamos o mercado e no caminho fui perguntando se ela queria que eu a levasse ao hospital, a resposta foi negativa, e ela me perguntou se eu poderia fazer aquela massagem nela. Fiquei surpreso com a pergunta, mas não tive como recusar, chegando a casa ela deitou-se na cama e então fui imediatamente fazer a massagem, meu pau ficou duro na hora, só de lembra que eu iria me aproximar daquela xana novamente. Fiz tudo como da outra fez, fui massageando em movimentos de vai e vem e cada vez mais eu me aproximava da sua bocetinha, e ela ficava ali a me olhar, notei que alguma vez ela fecha o olho, ficava sem saber se era pela dor, ou pela massagem está muito próxima da xoxota. Mas também não me fiz de besta cheguei à mão bem em cima do clitóris, percebi um movimento involuntário do quadril de Ana, então subi um pouco a mão e tornei a descer lentamente até tocar aquele clitóris, foi então que olhei para ela e percebi que estava gostando, então perguntei:

- Está melhorando? Quer que eu continue?

- Sim, continue.

Então continuei aquele movimento de vai e vem e sempre tocando o seu clitóris e depois os grandes lábios, passando o dedo por entre eles, agora sim eu sabia que ela estava gostando, mais em um pulo ela se levantou e correu para o banheiro, lembrei-me da última vez o que havia acontecido provavelmente ela estava menstruada. Meu pau estava duro como uma rocha, mas estava disposto a encarar se ela assim quisesse. Fiquei ali sentado na beirada da cama até ela sair do banheiro. Quando ela saiu perguntei:

- E ai, melhorou? - e para minha surpresa ela respondeu.

- Sim, essa sua massagem é excelente, sempre me sinto melhor depois.

Fiquei ali em êxtase, não podia acreditar no que estava ouvindo, fiquei por um tempo calado, até que falei:

- Precisa que eu faça mais?

- Hoje não, estou fraca, mas vou ficar bem, qualquer coisa eu te chamo - falou e olhou para mim com um sorriso no rosto e uma ligeira piscada.

Nossa fiquei louco, então me abaixei e soltei um beijo em seu rosto e disse que se ela precisasse era só me chamar que eu iria para o escritório, Ana respondeu afirmativamente agradecendo.

Então subi para escritório, e fiquei suando frio e com pau duro lembrando-se da minha mão naquela boceta, então fui ao banheiro e bati aquela punheta. Agora eu tinha certeza o caminho estava livre, minha cunhada Ana seria finalmente minha. E aquela boceta iria receber o tratamento merecido.

Passados uns três dias, como de costume eu estava no escritório e quem chega para conversar, Ana minha cunhada loira e deliciosa, e veio me fazendo um pedido:

- Carlos, posso te pedir um favor? Mas você deve manter um segredo.

- Sim, claro. - balançando a cabeça em sinal positivo. E já imaginando o que seria este favor.

- Estou com um pouco de gases, você pode fazer aquela massagem. - disse ela com olhar de safada.

Naquele momento pau ficou duro como uma rocha, então disse a ela para se deitar no sofá cama que há no escritório. Fiquei louco, minhas mãos tremiam e meu pau latejava dentro do shorts.

Ela usa um vestido, destes que vão até os joelhos e então comecei a bater lentamente em seu abdômen e percebi que realmente havia um pouco de gases, logo em seguida comecei a massagear sua barriga com movimentos de subir e descer, aproximando-se sempre de sua vagina, primeiro alcancei a calcinha, continuei até atingir o clitóris, que foi acompanhado de um suspiro de satisfação e consequentemente os grandes lábios. Agora suspendi parte de seu vestido deixando àquela calcinha preta de renda a amostra, que contrastava com sua pela branca, afastei a calcinha e toquei diretamente em sua xana, e ela então disse:

- Hoje sua massagem está maravilhosa, cunhadinho.

Então continuei, alisando aquela bocetinha, até introduzir um dos dedos e ela estava toda molhada. Ana estava com os olhos fechados e mexendo o quadril em movimentos leves, acompanhados pela introdução de meu dedo em sua xana, e fazia barulho com a boca em sinal de muito tesão. Ela estava entregue ao prazer, puxei sua calcinha para baixo, e nesse momento fui ajudado com aquela levantadinha do quadril. Aquela boceta era muito gostosa, um pouco maior que a de Mariana e mais carnuda. Levantei seu vestido para que ele saí­sse pelo pescoço, deixando seus seios a mostra e então lhe dei um beijo na boca, depois desci, chupando primeiramente atrás da orelha, depois o pescoço, passei minha lí­ngua sobre seus seios em movimentos circulares, e depois fui descendo pelo abdômen até o umbigo, arrancando-lhe fortes suspiros e quando cheguei final na boceta, ela estremeceu, pensei comigo naquele momento que ela já havia gozado. Então seguei todo o liquido que emanava da boceta, fazendo com ela sentisse mais um orgasmo. Então Ana se aproximou de mim e tocou em meu pau e começou a punhetá-lo, e lentamente foi abaixando a cabeça e se aproximando até que começou a beijar e a passar a lí­ngua em movimento circulares sobre aquela cabeça que estava vermelha e brilhante e já babando de tanto tesão por aquela xana. Fiquei louco e disse a ela para parar que eu iria gozar, ela parou um pouco aquele movimento para dizer que queria levar uma gozada na boca. Então relaxei e gozei com muita intensidade, deixando que o esperma vazasse um pouco no canto da boca. Ana então levantando a cabeça, engoliu aquela porra e depois passou a lí­ngua no canto da boca, fazendo aquela cara de safada, absorvendo todo o liquido que havia saí­do de meu cacete.

Ela então se aproximou de mim, e antes que meu pau pudesse amolecer ela subiu e introduziu todo meu pau em sua boceta, que estava tão quente e úmida me deixando com mais tesão ainda. Então ela começou um movimento de rotação do quadril, hora em sentido horário e outras vez em sentido contrário. E enquanto isso eu chupava seus seios e alisava suas costas e bunda. Os movimentos às vezes ficavam mais rápidos e depois diminuí­a o ritmo, estava muito bom tudo aquilo, poderia ficar por horas. Quando passava a mão em sua bunda, alisava seu cuzinho e apertava tentando penetrá-lo, sentia sua respiração aumentar e ela estava prestes a gozar novamente, então ajudei dando estocadas em sua boceta e penetrando o seu cuzinho com meu dedo, deixando-a louca de prazer, então ela se soltou e gozou com muita intensidade que senti o seu liquido escorrendo por meu cacete, então mudei a posição que estávamos colocando-a de costas no sofá e penetrei novamente aquela boceta, com muitas estocadas que seus seios balançavam e ela dizia:

- Me come cunhadinho que eu sou sua vadia!!!!!VAI FODE GOSTOSO.

- Vai sua cachorra gostosa, goza novamente que eu também vou gozar.

Ela rebolava enquanto eu estocava aquela boceta e o movimento ficava mais intenso e a vontade de gozar chegou e enchi aquela xoxota de porra e ela gozou mais uma vez e intensamente.

Ficamos ali deitados por alguns instantes e depois foi cada um para o seu quarto.

Novas aventuras com minha cunhadinha contarei em outras publicações.

Depois da Leitura, dê sua nota e faça comentários. Se quiserem entrar em contato Skype lcrbrazil@hotmail.com


*Publicado por H_Proibido no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: