Brinde ao primeiro filme

  • Publicado em: 07/10/16
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  • Autoria: boavida
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O trabalho estava acabado, finalmente! Deixo a mesa arrumada, apago a luz e fecho a porta, dirijo-me para o elevador. Eram quatro ou cinco da manhã, não havia qualquer movimento naquele edifí­cio, conseguia ouvir o eco das minhas passadas. Estava num cenário fantasmagórico, e, enquanto esperava o elevador espreito para a cidade. A noite estava uma autêntica escuridão rasgada por trovões que vinham de todo o lado. Por vezes, até parecia que os relâmpagos vinham do chão, mas era estranho ver aqueles flashes e não ouvir nada. Chego ao carro sem nenhuma paragem pelo meio, era boa aquela hora para viajar naquele elevador.


Na rua não havia movimento, ate dava vontade de seguir viagem sem parar nos cruzamentos nem nos sinais vermelhos. Num desses sinais, enquanto estava parado, olho para o lado direito e vejo duas mulheres, muito bem vestidas, uma em pé e outra sentada, a dizer-me adeus e uma delas a pedir boleia. O sinal tinha passado para verde mas eu nem olhei, abri a porta e disse: Venham! Rápido...


Elas correram feitas atletas olí­mpicas, das melhores, ainda mais por estarem de saltos agulha e em menos de três segundos estavam a rir, sentadas dentro do carro. Eu sorria, deixando o carro deslizar lentamente, e só quando estavam recompostas, com uma respiração normal, disse o meu nome e ouvi a resposta:


- Eu sou a Sthé!


- Eu serei a Eva...


- Sereia Eva? - Perguntei e comecei a rir contagiado pelas gargalhadas delas.


Então a Sthé começou a explicar que ela ainda era ele mas que logo iria cortar... aquela coisa e então sim, será Eva, mas por enquanto é Evo. Viviam juntas, mas longe dali e eu avisei que não era táxi e por isso aproveitava aquele momento para falar um pouco, e disse de onde vinha e para onde ia, onde trabalho, enfim fiz uma selfie. Elas, fizeram o mesmo: vinham de uma festa que era uma verdadeira merda, e estavam molhadas até, até... Bem até todo o lado! Menos onde queria estar disse a mulher que se sentou lá atras...


- Olha, eu levo vocês em casa sem qualquer problema, mas ainda vai demorar a chegar, vocês vão ficar doentes assim todas molhadas. Querem ir a minha casa tomar banho de água quente trocar de roupa e fazer um lanchinho?


Na minha cabeça, naquele momento, não havia putaria mas elas eram umas autênticas modelos. Elas trocaram olhares e concordaram com a minha proposta. Ao entrar em casa despiram as roupas molhadas, Sthé ficou quase nua, somente com uma calcinha mí­nima, tipo fio dental e Evo não quis ficar atrás. Eu disse para irem direto para o banho de água quente que já lhes levava toalhas e roupa. Entretanto preparei um pequeno jantar, muito leve, igual a quando chego sozinho a casa naqueles fins de dia-noite de trabalho. Entrei no banheiro e estavam as duas debaixo do duche e ouviu um tentador:


- Então, e tu não vens para aqui? - Era Evo que estava com a cabeça fora da cortina do banho, perguntando com um sorriso bem malicioso.


- Não, tenho umas coisas no fogão - respondo - estão aqui as toalhas...


- Não sabes o que perdes! - Interrompeu-o o Evo.


Na sala acabou de encher três copos de vinho tinto. Quando elas entraram na sala, havia uma mesa com comida e os copos com vinho, e ainda garrafas por abrir. Vinham embrulhadas nas toalhas, eu ainda disse que tinha deixado camisas para elas, mas nem me responderam, e, perguntaram qual era a comemoração?


- Nao digas que sabes da promoção da Sthé! Ouviste a história dela?


Fiz uma cara de interrogação e a mulher verdadeira explicou que o Evo andava muito feliz pois agora tinha uma amiga que ia ser atriz em filmes porno. Já não ia ser mais acompanhante, poderia fazer filmes, aqui e no estrangeiro, e logo, logo podia reformar-se. Rimos, e eu disse que era preciso festejar mesmo esse acontecimento. Saí­ e fui direto à geladeira pegar um champanhe, passei a garrafa para as mãos da Sthé, ela com o entusiasmo ia deixando cair a toalha e o Evo começou a brincar com a situação, para ela mostrar o que era bom de ver, e que mostrasse o que iriamos ver nos filmes mais tarde. No entanto, ela pousou a garrafa e começou a envolver-se melhor na toalha.


O Evo não conseguia estar calado e perguntou se ela não tinha que fazer testes para entrar no filme ou ensaios ou treinos.


- Sim, eles já me disseram tudo o que vou fazer no filme e com quem vou estar.


Finalmente abriu a garrafa deixando a rolha voar e verter a bebida no chão, mas o Evo logo rodou a garrafa para o lí­quido bater no corpo dela e começou a lambê-la. Sthé pôs a garrafa na boca e passou para o Evo que molhou os lábios e de seguida passou para mim.


- E como são os paus? - Perguntou o Evo.


- Ui nem me fales, são mesmo enormes, até me metem medo. Vou parecer um frango no espeto!


- Menina por mim podemos treinar quando quiseres, por mim pode ser agora querida ou queres melhor festejo?! - Todos rimos dos gestos que o Evo fazia, como se estivesse a mamar um pau duro e de seguida como se estivesse a foder à canzana.


Eu estava calado a ouvir e a sorrir com aquela história, a ver aqueles corpos. A mulher era um autêntico modelo de um qualquer pintor ou escultor, com uma pele lisa, morena de cabelo preto, uns seios grandes, uma bunda bem moldada, cintura estreita, pernas bem desenhadas, ombros largos. Os lábios eram bem cheios, os dentes perfeitos e o nariz parecia feito naquele corpo. Vendo bem, Sthé era igual às mulheres que vemos nas revistas, mas tinha volume e cheiro.


Não sei se por me ver a olhar atentamente para a Sthé, Evo tirou a toalha, mostrando todo o seu corpo, estranho mas simultaneamente belí­ssimo. Era um corpo de mulher com um pau, bem enorme por acaso. Tinha uns seios grandes, bem redondos, pontuados por uns mamilos pequenos, ligeiramente mais escuros que a sua pele, e com uns bicos bem pontiagudos. A bunda era perfeita e não tinha pelos no seu corpo, eu enquanto olhava para o Evo, tinha vontade de esconder o meu pau bem mais pequeno, apetecia chegar ali e tirar o pau daquele corpo perfeito de mulher.


A garrafa andava de mão em mão e já pouco tinha, eu peguei num balão com vinho tinto, cheirei e bebi.


- Bom? - perguntou a Sthé.


- Eu gosto, mas não percebo nada de vinho. - Respondi propondo um brinde ao novo estatuto da Sthé. - à futura estrela do cinema!


- Mas conta lá então o q vais fazer nesse filme - perguntou o Evo


- Ui tanta coisa!... com dois, em pé, deitada, só não me explicaram porque têm sempre que descarregar a porra na minha face! E sem óculos recebo mais!


Não parávamos de rir.


- Menina! vamos lá tens aqui dois paus prontos, e pegando no seu aproximou-o da boca da Sthé, aproveita enquanto tenho! - Rimos com gargalhadas ainda mais sonoras. - E como vais fazer com dois? São ao mesmo tempo, certo?


- Claro minha amiga, putaria é putaria, vou ter dois paus na boca, ate estou com medo porque não sei se cabem!


Gargalhamos tanto que eu já tinha lágrimas a correr cara abaixo.


- Evo não perdeu tempo, agarrou na minha mão, puxou-me para junto dela, abriu as minhas calças e pôs o meu pau de fora, dizendo para ela esperar um minuto, pôs-se de joelhos e começou a chupar-me, punhetando o seu pau em simultaneo. Em dois minutos disse que estávamos prontos. Eu aproveitei para me despir, e pela primeira vez fui agarrado por um homem com mamas, ou seria uma mulher com um pau enorme? Evo juntou as cabeças dos nossos paus, e ofereceu para a Sthé, que se pôs de joelhos e molhando os lábios com a lí­ngua, parecia desejosa daquele momento e bem feliz. As glandes já estavam dentro da sua boca, era estranho ver os dois paus e olhar para o lado e ver uns seios. Tentávamos entrar mais, mas a Sthé controlava os nossos movimentos com as suas mãos.


Para mim era estranho ver aqueles seios tao redondos, tao bem moldados e não lhes tocar. Não me senti nada confortável quando senti a mão do Evo deslizar nas minhas costas e pousar na minha bunda, principalmente quando começou s passear de um lado para o outro e a andar para cima e para baixo. Eu tentava olhar para o outro lado, mas ele provocava-me rodando o seu corpo, roçando os seus seios na minha pele. Tocava-me com um seio e piscava um olho. Como sentisse que eu não ganhava coragem, com uma mão conduziu a minha cabeça para os seus seios.


- Chupa vai, mostra que sabes chupar - ouvia dizer.


Naquele momento tudo aquilo era estranhí­ssimo para mim, sentir o meu sexo na boca de uma estranha, para além de sentir algo a tocar-lhe para alem de uma lí­ngua... E chupar uns mamilos que eu não conhecia e que até eram de um homem! Sem dúvida devia estar a sonhar. Cruzo-me com a mão de Evo que apertava os seus próprios seios de um modo um tanto brusco e logo o seu corpo começou a tremer, ele soltou um ai mais alto, logo seguido de vários ais entrecortados com suspiros mais ofegantes. Olho para a face da Sthé e vejo um fio de saliva misturado com porra a correr do canto da sua boca.


Fiquei meio preocupado a pensar que a festa tinha acabado, mas sinto uns lábios quentes a envolver o meu pau. Começou um vai-e-vem sem mãos, era só os lábios e garganta que tinham contacto com o meu pau adormecido. Evo, sentado no chão a olhar para nós acariciava os seios, espremendo e torcendo os bicos dos seus mamilos e por vezes punhetando o seu pau também adormecido. A minha respiração não enganava que algo estava para acontecer, e o meu corpo estremeceu, quase como se tivesse contactado com água gelada, e agarro a cabeça dela para não cair, e em bicos de pés, como uma bailarina, sinto o latejar do meu pau a encher aquela boca de lábios bem vermelhos de porra. Quando começo a acalmar, olho para baixo e vejo os seus olhos brilhantes e sorridentes, sorrio e ela começa a soltar o meu pau, chupando como para ter a certeza que não perdia uma única gota.


Evo disse que queria mais, ela olhou para mim sorriu e respondeu que era como nos filmes, sorriu e de gatas dirigiu-se para junto daquele corpo estranho, meio homem meio mulher. Beijaram-se e trocaram caricias. Alternavam beijos nas mamas de Sthé e do Evo. Estava a adorar aquele espetáculo de sexo ao vivo, fui até à mesa pegar no meu copo, bebi tudo e voltei a encher, de copo na mão aproximei-me para ver melhor os mamilos a serem mordidos e chupados, cada um na sua vez. Sthé começou a percorrer o tronco de Evo com os lábios, espalhando beijos e lambidas. O pau de Evo estava enorme, bem maior que uma mão aberta, de cabeça vermelha e lisa, latejava a espera da lí­ngua da Sthé. Evo não perdia tempo com as mãos e acariciava os seus seios e a bunda e as coxas dela. Aos poucos ajustaram os corpos de modo a começarem um sessenta e nove. Conseguia ouvir os barulhos suaves das chupadelas e das suas respirações.


O meu copo estava outra vez vazio, não demorei muito a encher e a voltar para aquele espetáculo. O meu pau crescia, e com a mão livre comecei a punhetar. Pousei o copo e pus-me de joelhos atras da Sthé, encostei a cabeça do meu sexo no anelzinho do cu e forcei ligeiramente a entrada.


- Ai molha a cabeça! - Disse ela interrompendo aquele magní­fico sessenta e nove.


Nesse momento, Evo puxou o meu pau e pôs na boca, passou a lí­ngua deixando-o brilhante. Estava pronto para entrar, voltei a tentar e agora não houve qualquer obstáculo para o meu caminho e lentamente perdi o meu pau no interior do cuzinho da Sthé. Antes de começar a sair sinto o meu saco a ser lambido e chupado. Comecei movimentos mais fortes e mais rápidos, por vezes Evo magoava o meu saco, mas era uma dor que até excitava. Nunca pensei dizer isto.


- Ai fodasse! também quero foder essa xaninha! Aguentas com os dois, Sthé?


Em menos de um segundo ela soltou o meu pau, rodou e encaixou o pau do Evo no seu sexo, deitou-se sobre ele e ficou a olhar para mim esperando a minha movimentação. Talvez pelo vinho que já tinha bebido, os meus movimentos eram bem mais lentos que o normal. Em cima dos joelhos, aproximei-me deles, abri as nádegas da Sthé e penetrei-a, muito lentamente. Ela ainda pediu para ser mais devagar.


- Ai porra, agora... ai!... Vai mais rápido, vai! - disse ela.


Aquele aperto e os movimentos do Evo faziam o meu sexo latejar, tudo ali latejava.


- Não parem ai caralho, agora não, fodam forte! Ai, caralho quero mais!


Segurava-me nos quadris da Sthé e fodia como podia, massajava as suas nádegas e tentei enfiar um dedo naquele cuzinho para parecer que o meu pau era mais grosso.


- Não! - disse a Sthé. - Vai fundo e me fode.


Excitava-me muito sentir o pau do Evo a rocar no meu pau e sentia as contrações do corpo da Sthé, mas ao fim de dois minutos os nossos corpos explodiram em prazer, primeiro eu, depois ela e finalmente Evo. Os nossos corpos como que derreteram e ficaram caí­dos no chão, lado a lado, com as pernas enlaçadas.


- Estou a suar! - Disse.


- Estamos os três a precisar de um banho! - Sublinhou a Sthé.


O sol começava a entrar em minha casa, levantamo-nos e fomos para a ducha, lavamos os corpos uns dos outros e ainda nus fomos comer e beber. Sthé estava esfomeada e voltou a comer-nos em simultâneo. Outro dia conto, juntamente com a história do seu primeiro filme.

(Agradeço que comentem, não precisam dar nota, apenas comentário, para eu tentar melhorar os meus contos. Beijos e abraços para os meus leitores, mais ou menos fiéis)

*Publicado por boavida no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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