Eu e a Rose - a garganta profunda

  • Publicado em: 07/10/16
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  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos os contos aqui relatados são reais.


Esse fato aconteceu em 2009, quando eu já estava namorando com minha atual esposa. Namorávamos, mas eu nunca me fechei para novas aventuras. Sem o conhecimento dela, é claro, como é até hoje hehhehe.


Ainda na fase do Orkut, conheci uma mulher de uma cidade vizinha. Se dizia divorciada, 34 anos na época, e mesmo sabendo que eu tinha namorada, começamos a conversar. Primeiro pela rede social, depois de MSN (o WhatsApp da época) e depois por telefone, e também por webcam. O nome dela é Rose (Fictí­cio)


Nossas conversas desde o iní­cio foram picantes. Com muita conotação sexual. Ela era loira, mais ou menos 1,65 metros, um pouco acima do peso. Bunda durinha, perfeita, seios pequenos, mas muito apetitoso, e bucetinha lisinha. Cabelo até quase a cintura. Nessas conversas, ela me confidenciou que adorava ser tratada como puta e adorava beber a porra bem quentinha. Prometi que faria isso com ela com muito prazer.


Numa tarde, eu estava trabalhando e conversando com ela pelo MSN, na medida do possí­vel. A conversa foi esquentando, e lá pelas tantas ela abre a câmera e me mostra como estava vestida. Ou aliás, não estava. Só de calcinha e sutiã, calcinha alias toda enterrada naquela bunda maravilhosa. Comecei a falar o quanto era gostosa, e tudo o que eu faria com ela quando nos encontrássemos. Ela começou a se masturbar na frente da câmera até gozar deliciosamente. Por sorte eu estava com fone de ouvido, e meu computador ficava num canto meio isolado, daí­ pude ouvir e ver tudo o que ela fazia. Gozou tanto, que ao tirar a mão da bucetinha, com os dedos todos melados, ficava aquele fiozinho, que ela fez questão de colocar na boca e chupar. Aquilo me deixou maluco.


Combinamos de nos encontrar na semana seguinte, pois ela viria a minha cidade visitar um parente. Porém viria durante o dia, e terí­amos que nos encontrar nesse horário.


Acertei as coisas no meu trabalho, e peguei uma tarde de folga para encontrá-la.


Nas conversas que antecederam o encontro, eu disse que adoraria se ela entrasse no meu carro já sem calcinha. Ela ficou de pensar. Não tocou mais no assunto.


No dia combinado, ela me ligou pela manhã e me pediu para busca-la. Me passou o endereço. Passei para ela o modelo do meu carro e a placa e combinamos o horário.


No horário marcado, fui ao encontro dela. Entrei na rua que ela me passou, e já avistei ela, gostosa, de saia, blusa de alcinha, e salto alto. Irresistí­vel. Porém ela estava do outro lado da rua, que também era sem saí­da, de modo que eu teria que fazer a volta no carro para ela poder entrar. Quando eu passei por ela, bem devagar, ela me reconheceu. O que ela fez me deixou explodindo de tesão. Sabendo que eu passaria e teria que voltar, ela olhou para os lados e como não viu ninguém, deu uma levantada na saia e uma voltinha, bem rápida, mas que já deu para perceber que estava sem calcinha. Quase bati o meu carro. Continuei andando, agora mais depressa, levantei os vidros, bem escuro por sinal e liguei o ar condicionado. Quando ela entrou e fechou a porta, já agarrei ela e dei um beijo delicioso e minha mão já foi procurando aquela bucetinha linda, que estava encharcada por sinal. Ela já foi pegando no meu pau por sobre a calça. Foi difí­cil sair dali, mas ela num momento de lucidez, pediu para irmos para outro lugar.


Já rumei direto para o motel mais próximo. Chegando no motel, ela foi na frente, eu levantei a saia dela e dei um tapa naquela bunda maravilhosa, chamando ela de putinha, que hoje ela iria provar muito da minha porra.


Mal entramos no quarto e já puxei ela contra mim e começamos a nos despir. Eu fiquei nu e ela só de saia e salto alto. Um tesão. Ela me empurrou na cama e já caiu de boca no meu pau.


Aqui abro um parêntese para o boquete dela. Com toda certeza o melhor que já tive na vida. Meu pau não é nada extraordinário, com um tamanho e grossura normal, mas ela abocanhou de um jeito, enfiando tudo na garganta. Mas não foi até engasgar, foi daquelas chupadas de filme pornô, que ela chegou a encostar o nariz na minha barriga. Confesso, sem vergonha nenhuma que em menos de 5 minutos eu gozei na boca dela. Tamanho o prazer que ela me proporcionou. Ela olhou para mim, meio desapontada, e disse: "Mas já". Eu pedi desculpas, me justifiquei que nunca ninguém tinha feito aquilo comigo e prometi que ela seria muito bem recompensada.


Deitei ela de costa na cama e comecei a beija-la. Um beijo de gratidão. Depois fui descendo para o pescoço, enquanto com a mão eu masturbava ela. Desci até os seios, e comecei a mamar com muito gosto. Ela delirava com minha em sua buceta, e minha boca em seus seios.


Fui descendo pela barriguinha até chegar no meu objeto de desejo. Aquela bucetinha, lisinha, sem nenhum pelo, cheirosa, encharcada, pedindo para ser chupada. Cai de boca naquela delicia. Chupava o grelinho, depois ia descendo até chegar no cuzinho e depois subia novamente. Enfiava dois dedos enquanto chupava o grelinho. Ela delirava. Tentei enfiar um dedo no cuzinho, mas ela não deixou. Ficou até meio brava. Não insisti, respeitei a vontade dela, mas continuei chupando a buceta e o cuzinho.


Comecei a acelerar os movimentos de minha lí­ngua no grelinho e meus dedos na buceta. Ela foi ficando cada vez mais molhada e ofegante. Até que em determinado momento, anunciou que ia gozar. Aceleirei mais os movimentos e me dediquei com mais afinco ao grelinho até sentir ela tremer, urrar e derramar aquele mel maravilhoso em minha boca. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Encharcou o lençol.


Depois de ela gozar, chupei toda a bucetinha dela, dei um beijo nela, para ela sentir o seu próprio gosto, e falei no ouvido dela: "calma minha putinha, ainda não acabou", e voltei a chupar os seios e fui descendo novamente até a buceta.


Ela disse que eu era muito safado, que ela ainda estava sensí­vel da gozada, e que gozaria muito rápido de novo. Mas depois da chupada que ela me deu, ela merecia. Isso e muito mais. Voltei ao mesmo ritual. Chupar o grelinho, a buceta, o cuzinho e voltar lambendo até o grelinho. Sempre com dois dedos enterrados e massageando a buceta dela.


Não demorou muito e ela gozou novamente. Nem dei tempo de ela pensar muito. Coloquei uma camisinha, já que meu pau estava duro como aço, e fui enfiando naquela deusa. Bombava com força enquanto beijava ela. Ela urrava, berrava e se contorcia embaixo de mim. Sua cara era de puro prazer.


Depois de um tempo ela pediu para cavalgar. Eu como cavalheiro que sou, deixei, é claro. Deitei e ela encaixou meu pau na buceta dela e desceu com tudo. Ela cavalgava como se aquele fosse o ultimo pau que ela veria na vida. Com muita vontade e desejo. Ela se debruçou sobre mim, e me beijava. Eu aproveitava e dava tapas na bunda dela. A bunda dela, bem branquinha, estava vermelha com meus tapas, e ela sempre pedindo mais. Em determinado momento eu puxei o cabelo dela para trás, e com isso ela levantou o rosto, eu aproveitei e dei um tapa em seu rosto. Não muito forte, porém também não muito fraco. Ela urrou de prazer e gozou na hora, desfalecendo sobre mim. Esperei uns minutos para ela se recuperar.


Quando ela se recuperou, pedi para ela ficar de quatro num sofá que tinha no quarto. Ela se posicionou. Antes de mais nada eu dei um tapa na bunda dela, fazendo ela pedir mais. Segurei o cabelo dela, dei uma volta em minha mão, posicionei eu mão em sua buceta, e enquanto puxava o cabelo dela, enfiei com tudo o meu pau na buceta dela, de uma só vez. Ela urrou de prazer. Puxava o cabelo dela, enfiava com muita força e dava tapas na bunda dela. Juro que em menos de 10 minutos nessa posição ela gozou de novo, dessa vez aos berros. Ela quase desmaiou, mas eu continuei bombando nela.


Anunciei que iria gozar, e ela reunindo as últimas forças, sentou no sofá, tirou a camisinha e me chupou daquela forma maravilhosa novamente. Em menos de uns minutos comecei a gozar, ela enfiou meu pau bem no fundo da garganta, novamente com o nariz encostado na minha barriga e ficou até eu acabar de gozar. Quando eu terminei, ela foi tirando o meu pau da boca, com os lábios pressionados, até deixar ele bem limpinho. Dessa vez quem quase desmaiou fui. Nunca tinha sentido aquela sensação.


Deitamos na cama, e ela me disse que estava acabada, que eu tinha feito ela gozar muito. Eu disse que só cumpri o que havia prometido no começo do nosso encontro, só retribui o prazer que ela me proporcionou.


Deixei ela deitada, e fui encher a banheira, para relaxarmos. Se é que era possí­vel relaxar mais ainda.


Depois de cheia, entramos. Eu sentei, e ela sentei no meio de minhas pernas, de costas para mim, encostada na minha barriga. Com os cabelos amarrados, fiquei beijando seu pescoço, enquanto minhas mãos percorriam todo o corpo dela. Enquanto beijava seu pescoço, uma mão foi para a sua bucetinha e outra em seus seios. Fiquei massageando a buceta e os seios com muito carinho. Ficamos assim por uns vinte minutos até ela gozar em minhas mãos.


Ela disse para irmos para a cama que ela queria retribuir.


Deitei na cama e ela começou aquele boquete mágico dela. Ela enfiava tudo na garganta, chupava minhas bolas, tirava, dava com meu pau em seu rosto, depois enfiava tudo novamente na boca, enquanto eu dava tapas em seu rosto. Ficamos assim por mais uns 10 minutos até eu avisar que iria gozar. Ela acelerou os movimentos e quando sentiu o primeiro jato de porra enfiou tudo na boca até eu terminar de gozar. Depois ela novamente deixou meu pau limpinho.


Nos vestimos e fomos embora. Deixei ela no mesmo local que havia pego ela, e fui embora.


Infelizmente essa foi a única fez que saí­mos. Ela começou a namorar e perdemos contato. Mas com certeza foi inesquecí­vel.


Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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