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 Titia dando ao Moleque no Mato

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/10/16
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  • Autoria: Máquina55
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Ola gente!

Que bom estar mais uma vez com vocês caros leitores, provavelmente amanhã encontrarei meu priminho pois é feriado e boa parte da famí­lia vai para o sitio da nossa famí­lia que fica no interior, então nos encontraremos já estou me arrumando. Vocês ainda lembram de algumas passagens que ocorre no sí­tio? São verdadeiros encontros digamos surrealistas, mas verdadeiros.


Com a proximidade do feriado lembrei-me de uma passagem que ocorreu há muito tempo atrás mas que vale a pena contar, afinal foi sórdido o ocorrido e como gosto de casos abrasivos não deixarei vocês sem esse excitante fato, ou seja digamos de fora.


Numa das férias de finais de ano, eu ainda era muito jovenzinha e flaguei uma das minhas tias" dando" digamos assim, para um moleque na época. Gente eu fiquei sem fala afinal minha tia era uma senhora respeitada, e muito querida, aliás ainda é, mas era muito dada, respirava sensualidade, e o marido ficava embevecido. Coitado levando chifres de um moleque.


Apesar da minha etinia ser mulata a minha tia Cely é branca, de cabelos ondulados, seios fartos, bunda grande, coxas e pernas grossas, enfim uma mulher bonita, deveria ter 45 anos, bem conservada. Casada na época agora é viuva, e aparentemente vivia muito bem com meu tio e diga-se de passsgem um homem de boa í­ndole.


Era o inicio do final da tarde, eu resolvi ir no pomar pegar umas goiabas para fazer suco para a noite, eu amo sucos e consumir frutas " in natura" . Já estava no centro das plantações quando ouvi gemidos, fiquei curiosa, pensei que era algum coletor de frutas que as vezes tem em serviço temporário.


Curiosa andei devagar para localizar os tais ruí­dos e encontei, pasmem quando olhei vi minha tia sendo devorada literalmente por um moleque chamado Betinho que trabalhava no sí­tio fazendo pequenos trabalhos, ele deveria ter de 19 para 20 anos. Ele negro, alto, muito prestativo e vivia somente de bermuda sem camisa e de sandália de couro, cheirava a suor o tempo todo mas era limpinho.


Vamos a cena, era o iní­cio do encontro então por sorte vi desde o começo. Ela estava com a blusa aberta e o soutien suspenso e Betinho sugando nos bicos, gente ele mamando puxando os bicos com os lábios presos, diga-se de passagem isso e otimo, ela com a cabeça suspensa ofertando os vastos seios para o moleque mamar, uma cena excitante.


Ele também com uma mão dentro da calcinha, mesmo de saia e tentava coloca os seios todo na bocarra e de tanto "brigar " os bicos ficaram vermelhos e ela gemendo quase chorando tamanho era o tesão, gemia gemia a cadelinha e gozou, se afastou rápido tirando a boca do moleque das tetas.


- "Já está bom, mamou demais."

- "Vou ficar assim?"


Falou ele segurando a rola, ela não queria mais, porém ele a segurou firme ela não teve como recuar. Betinho se abaixou e suspendeu a saia de tia Cely que se rendeu abrindo as pernas, ele puxou a calcinha ou melhor a calçola e deixou-a no chão. Titia gemia mesmo antes dele esboçar algum gesto.


- "Quer que pare, não que uma chupada na boceta?"

- "Sim quero. "


- "E pau não quer?"

- "Sim sim."


Ele agiu e passou a mão crespa na pele branca e titia estremeceu, ele resolve" adentrar" entre as pernas e colocou a boca na vulva e chupa chupa levemente, lambe toda a area da buceta, ela segura os bicos dos seios e aperta-os gemendo.


Ele agora chupa fortemente e ela tem quase convulsões de tanto tesão, com uma mão aperta os seios e com a outra se segura num galho de uma árvore, ele chupa... ela geme... ele chupa e ela geme gozando.


Mas ele se levanta e abaixa a bermuda de tecido barato que pula uma rola de média para grande, ela olha vidrada eu também, e segura com " fome" ele se curva ficando mais extensa, titia não resiste e punheta punheta e o órgão reage ao ato. Mas o moleque é esperto e certamente a conhece.


- "Chupe chupe que sei que quer."


Ela fascinada se abaixa e chupa abocanhando o" bicha" pasmem caros leitores, minha tia é uma exí­mia boqueteira e chupa com cara de excitada mamando no moleque enquanto ele segurando sua cabeça a safada dá um banho no instrumento "cabeludo" e entra em pré gozo. Ele mumura entre os dentes.


- "Chega quero jorrar leitinho dentro da buceta, que sei que gosta".

- "Tenho medo de engravidar."

- "Mas tu ligada, quero te ver nua, que é a coisa mais linda."


Ela sorri e se levanta, ele tira a blusa e o soutien, depois a saia, titia fica nua. O moleque enlouquece e passa a mão no corpo todo avaliando a fêmea como se estivesse a venda e ela amando com suas mãos calejadas.


Ela tem um único filho portanto a cintura era fina para uma mulher de 45 anos com corpão de dar inveja. Ele se agacha nas suas costas e morde sua nádegas e mete o dedo no seu botão, ela se resende e o tira.


Chega a hora da verdade, ele volta a chupa os peitos da cadelinha nua apertando a buceta e ela a safada segura na mangueira, ele a suspende e coloca na cintura rente a rola de vai introduzindo, ela geme geme ... a cadela é escandalosa acho que de muita tesão e ele enfiando. Foi só um aperitivo, ela desce e quer de quatro e se segura num galho e ele volta a introduzir ... mete mete mete e vai comendo.


A gazela de ancas fartas vai se satisfazendo com o moleque magro mas com um instrumento de satisfação imenso. Distante confesso é doce e ao mesmo tempo agressivo de ver uma mulher casada dando para um moleque a buceta no mato com o marido tão perto.


Esteticamente é um contraste delirante ela branca e corpulenta ele negro, alto e viril. O corpo da safada se sacode todo pois o ato é forte e abrasivo, suam e ela abre mais as pernas e grita.


- "Mete mete, mate meu tesão, pirralho."

- "Pirralho e seu marido."

- "Coma que você está aqui para isso, me satisfazer."


Ele movido pelo desafio mete e os peitos da cachorra balançam no ritmo e ela rosna "cachorradamente" e ele trabalhando na árdua tarefa de come-la e de se satisfazer.


Eles urram no pasto ele no ataque mete mete e titia sofrendo com a rolana "chibatando" e goza a safada. Betinho moleque novo segue e goza. Mas ele mexeu com vespero e a safada ainda quer mais e murmura.


- "Vive dizendo que dá duas, então quero outra no botãozinho.

- "De uma chupadinha que como seu cuzinho."


Sem conversar muito, ela nua se abaixa deixando o bundão arrebitado e mais exposto, segura a rola e coloca a boca na cabeçorra, sem muito agrado e ele manda ela chupar, como se fosse uma rameira ou fosse sua amante. Titia chupa mesmo sem vontade e a rola entra em ereção.


- "Levanta que vou comer esse cuzinho."


Ele se ergue e se vira com a bundona arrebitada, ele amassa com as mãos e se prepara, se encaixa e enfiiia devagar, manda ela se abrir mais, a safada obedece e entra, escuto um aí­, e ele inicia a cadência do ato, deixa dentro bombando e vai vai e ela grita que doi ele fala.


- "Pediu vai aguentar, esse cuzinho apertado sem uso."


E vai bombando bombando e ela goza choramingando, ele dar palmadas na bunda fazendo Titia fica choramingar mais e mais e ele urrando goza, vai tirando devagar e sai, ela está brava e briga com ele.


Mas e fim de tarde, o sol por testemunha vai se pondo e eles também estão exausto. Ela se veste e ele apenas, suspende a bermuda.


Tia Cely segue para casa e ele vai para outro lado, eu sigo tambem para a casa sem as frutas, mas cheia de suspresa. La dentro a encontro indo ao banheiro. Jantamos e ficamos na varanda grande da frente da casa, tem mais ou menos 25 pessoas entre adolescentes, jovens e adultos com conversa, música e piadas e a noite vai passando.


Um determinado momento Betinho aparece, tomado banho e eles trocam olhares, ele faz sinal e ela concorda, ele diz que vai ver a cerca do fundo que não está boa, ela diz que deixa para o outro dia, porém ele insiste e ela diz que vai ver tambem.


Seguem para a área do fundo e eu atrás mas mantendo distância. Chegando no local meio claro, ele se abaixa e suspende o vestido dela esta sem calcinha e chupa a xoxota dela que logo esta excitada.


Titia vai abrindo a parte de cima do vestido e ele se levanta e chupa as tetonas da vaca, que se contorce toda com a mão dele na buceta. Acho que ele mete o dedo pois ela remexe como um ato sexual o braço do moleque treme, acho que movimentando dentro e ela dando pulinhos.


Apressada ela tira a rola e punheta, a cena me excita pois é erótica de se ver, ficam ... ficam e ela geme geme morde o braço dele, acho que titio não a satisfaz, ele tira a mão e cheira lambe, ela ri e ele volta a meter e se satisfazem parcialmente.


Já estavam voltando quando ela, o arrasta para um local mais afastada e pede.

- "Coma, minha buceta, estou com fogo."


Parece que a palavra é magica, pois o novinho ira a rola da bermuda e ela se abre toda se encostando na parede do galpão e ele mete mete mete e ela geme baixinho.


- "Tenha calma esta dolorida."

- "Vi que esta inchadinha agora a pouco."


- "Foi você a tarde seu tarado.

- "Sem uso."


Pensa que ele manera! Que nada mete mete e ela goza chorando se segurando nos braços dele, e ele continua e depois goza fortemente. Se soltam e vêem apressados, ela se arruma e ele guarda a rola e retornam. Amanhã conto o restante.



Comentem e votem, releiam sempre.

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/16.


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