Diana, de amiga a amante

  • Publicado em: 11/10/16
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Começa então mais uma semana normal de trabalho. E tudo corria no mais absoluto tédio e normalidade até chegar a terça feira e eu receber um telefonema especial. Era Diana, que raramente me ligava, a não ser quando não conseguia falar com Sí­lvia.

- "Oi Marcos, tudo bem? Estou indo aí­ no centro agora, e lembrei que sua loja fica perto do banco onde vou. Se não te atrapalhar no serviço, que tal um café rápido?"

-"Claro, a loja está devagar hoje e além do mais eu sempre tenho tempo para amigos." Respondi num misto de curiosidade e interesse, pois Diana nunca tinha me convidado para nada, o que me levou a achar que este convite estava relacionado ao que ela havia visto no sábado.

Cheguei ao café um pouco antes do horário marcado. Gosto de fazer isso, de sentar e ficar observando o ambiente e as pessoas. De repente eu vejo Diana se aproximar. Ela estava linda, vestida com um blazer cinza, que parecia estar um número menor que o ideal, destacando assim os seus seios enormes. Me levanto e a cumprimento com um abraço e um beijo no rosto, e pude perceber que ela estava muito perfumada; elogio o uniforme e os cabelos novos, que estavam em um tom avermelhado.

- "Obrigada, Marcos. É o novo uniforme do escritório (ela é advogada), e que bom que gostou dos cabelos. É sempre bom receber elogios..."

Pedimos então um capuccino e ficamos

conversando por uns 20 minutos, até Diana mudar a fisionomia e adquirir um ar sério, que destoava completamente da leveza com a qual havia chegado.

- "Marcos, eu te chamei para este café por um motivo especí­fico." - disse, visivelmente nervosa enquanto procurava o cigarro na bolsa.

- "Pode falar, Diana. Aconteceu algo?" - perguntei enquanto acendia o cigarro para ela. Diana respirou fundo, tragou forte e começou a falar, enquanto eu reparava o quanto os cabelos avermelhados destacaram os seus lindos olhos verdes.

- "Sabe, eu pensei mil vezes se deveria ou não te convidar para esta conversa, peguei no celular 3 vezes até tomar coragem e te ligar. Nem sei se eu deveria, mas vim aqui conversar sobre o que eu vi na sua casa sábado."

- "E o que você viu, Diana?" Perguntei me fazendo de dissimulado, mas adorando ela ter tocado no

assunto.

- "Serei direta. Eu vi você e Sí­lvia se amando como dois adolescentes, eu vi ela te chupando, Marcos."

Ouvir isso me excitou demais, mas quis dar uma de bom moço, e pedi desculpas. Diana por sua vez falou que não precisava me desculpar.

- "Eu gostei do que vi, na verdade. E invejei, sabe. (nesta hora, ela ficou com as bochechas brancas totalmente coradas, e isso me excitou ainda mais) O que eu quero saber Marcos, (neste momento ela pausou e deu uma tragada no cigarro como se tivesse adquirindo coragem) é como vocês conseguem ter este tesão todo após tantos anos de casamento? Como conseguem se explorar, se amar sem cair na rotina?

Surpreso com a pergunta, eu resolvi enrolar um pouco com a resposta, e decidi não dizer que minha vida sexual com Sí­lvia estava monótona até aquele sábado.

- "Você está querendo me dizer que a sua vida sexual não está legal, Diana?"

- "Sim, eu e Carlos já não transamos mais. Raramente ele me procura, e eu sinto

muita falta disso."

- "Não que me incomode ou que eu esteja reclamando de falar deste assunto com você, Diana... mas porque você não procurou Sí­lvia para falar sobre isso? - perguntei, realmente surpreso isso tudo abordado de maneira tão direta.

- "Bem, eu e Sí­lvia tivemos um sério problema no passado, e por causa disso nunca mais falamos sobre coisas ligadas a sexo."

- "E o que foi que houve no passado?" - perguntei, extremamente curioso.

- "Ah, isso é coisa dela. Se ela quiser, ela te contará, eu não vou dizer. Na verdade, eu nem deveria ter levantado isso... Inclusive, acho que foi um erro te procurar, Marcos. Me desculpe, você não tem nada a ver com meus problemas." Disse Diana, tentando se levantar para ir embora.

Eu não a deixo se levantar e seguro firmemente em sua mão, enquanto falava que faria o possí­vel para ajudá-la. Ela agradece, mas como tinha de voltar ao serviço, ficou de ligar outro dia para marcarmos de tomar um novo café. Me despedi com um abraço apertado e um carinho no rosto, que foram muito bem aceitos.

Voltei para a loja, mas quem disse que eu conseguia me concentrar em algo? Tudo que eu fazia era pensar em Diana, naqueles olhos verdes, nos lábios pedintes, no rosto lindo, nos seios que pareciam implorar para sair do blazer apertado, da carência que ela sentia... E isso tudo me deixou com um puta tesão. Para completar, no fim da tarde recebo uma mensagem que dizia: "Obrigada pela companhia e conversa de hoje, você é um homem maravilhoso." Preciso dizer que essa mensagem me deixou doido para possuir a amiga de minha esposa?

Na noite de quarta feira Sí­lvia me avisa que quer ir visitar os pais no interior. Eu apóio, mas digo que não irei, pois iria usar o fim de semana para descansar um pouco. Sí­lvia concordou, estava acostumada a viajar sozinha para o interior...

Chega a quinta feira e resolvo ligar para Diana, perguntando se ela queria conversar. Ela responde que gostaria muito, mas que estava difí­cil sair do serviço por estes dias. Sugeri então o sábado, já que eu iria ficar de bobeira. -"Ah, sábado é complicado, mas vou ver se consigo." Os dias se passaram e nada aconteceu. Amanheci no sábado sem nenhuma novidade, e estava na piscina tomando minha cervejinha pré-almoço quando recebo uma ligação. Era Diana.

- "Oi Marcos! Carlos irá trabalhar até tarde, e eu irei dormir na casa de minha irmã, e antes gostaria de te encontrar para conversar, podemos?" Feliz da vida, marquei no Bistrot, um barzinho que adoro, mais reservado e pouco frequentado por pessoas conhecidas. Diana queria às 19h, mas preferi marcar às 20h.

A tarde se arrastou mas chegou ao fim, então me arrumei e cheguei as 19:30h. Pedi um drinque e enquanto bebia meu uí­sque fiquei observando... pessoas em busca de alguém, um casal de namorados quase se comendo, um casal de namoradas se enamorando, um solitário em busca de alguém, uma solitária se afogando em sua dose de Martini, um bêbado sem saber onde era o chão... Eu adoro este lugar.

Às 20h em ponto Diana chega. Exuberante, vestindo uma calça jeans, salto e uma blusa branca decotada que contornava seu corpo, quase mostrando seus seios. Quase sem maquiagem, apenas um batom muito vermelho. Nos cumprimentamos e eu a ofereço uma bebida, que é recusada.

- "Mas você tem que me acompanhar. Garçom! Uma dose de uí­sque por favor."

- "Ai Marcos, uí­sque não. Ainda tenho que ir para casa de minha irmã."

- "Aproveite, Diana. Não é sempre que temos oportunidade de aproveitar a noite juntos." Ela consente, dando um sorrisinho gostoso.

Começamos a conversar futilidades, até irmos onde eu queria. Entre uns tantos drinques ela fala o quanto está infeliz no sexo, o quanto o marido não a procura e o quanto isso lhe faz falta. Me conta que tem muitas fantasias, e que é muito fogosa, ao passo que Carlos se contenta com pouco, é meio "quadradão" nas palavras dela, e não gosta de muita coisa, somente "papai-e-mamãe." Eu por minha vez finalmente confesso que Sí­lvia era muito fogosa e transávamos constantemente, mas que o sexo andava meio sem sal até o fim de semana passado.

- "Boba da Sí­lvia, que não sabia aproveitar o homem que tem."

Esta frase me acendeu completamente, que respondi:

- "Idiota do Carlos, que não dá valor à mulher maravilhosa que você é. Vai acabar levando uns chifres."

- "Você me acha bonita?" Disse Diana, acendendo um cigarro enquanto me olhava.

- "Claro que sim, Diana. Das amigas de Sí­lvia, você é disparada a mais bonita. Sabe ser linda, sensual e interessante, sem ser vulgar." Disse enquanto me aproximava e ficava ao lado dela.

- "Está flertando comigo, Marcos? Olhe que eu falo pra Sí­lvia, rsrs."

- "Quem não flertaria com uma mulher como você?" Nessa altura, eu já pegava em sua mão, enquanto minha outra mão se concentrava no joelho, se aproximando das coxas.

- "Eu acho que o Carlos se arrependeu te ter flertado."

- "Porra, esqueça o Carlos, esqueça Sí­lvia. Agora somos somente eu e você, Diana." Dizendo isso me aproximei e a beijei. Um beijo a princí­pio timidamente correspondido, mas logo em seguida cheio de paixão e volúpia. Nossas lí­nguas se entrelaçaram enquanto eu sentia seus lábios aveludados em contato com os meus. Minhas mãos percorreram suas costas e coxas... Ela tenta relutar, dizendo:

- "Marcos, somos casados. E Sí­lvia é minha amiga." Eu respondo dizendo que se ela não quisesse o que estava acontecendo agora nem teria ido me encontrar, e a beijo novamente. Beijo correspondido de maneira gostosa e safada, com as mãos de Diana indo para minhas coxas, perto da virilha. Eu pego as mãos dela e as levo no meu pau, por cima da calça. Ela aperta bem gostoso, e diz que me quer, que me deseja... A convido para irmos para um lugar mais reservado, pago a conta e nos dirigimos ao estacionamento. Antes de entrar no meu carro eu a agarro, beijo e toco em seus seios. Diana geme, pedindo para irmos embora. Eu mordo seu pescoço enquanto minhas mãos exploram seu corpo. Ela deita sobre o capô e se deixa envolver com meus toques. Levo minha mão por baixo da camiseta, e sinto os seios gostosos, com os mamilos durinhos de tesão.

Entramos então no carro, ela me tocando e abrindo o zí­per de minha calça, liberando assim meu pau duro. Ela começa uma gostosa punheta enquanto eu dirijo.

- "Chupe."

- "Não, você pode se distrair na direção, Marcos."

- "CHUPE!" Falo em um tom mais enérgico e com a mão direita levo a cabeça de Diana até o meu pau. Ela obedece, e começa uma gostosa chupada enquanto eu, louco de tesão dirijo até um motel nas redondezas. Diana entra na suí­te como uma louca, me beijando e tocando. Tiro sua blusa, deixando a mostra os seios enormes que mal cabiam no sutiã negro. A abraço por trás beijando sua nuca, enquanto minhas mãos tiram o sutiã e concentram nos peitos, tocando e apertando.

- "Safado, você gosta deles... durante a semana não tirou os olhos deles. Aperte agora, eles são seus." - disse em meio a gemidos, enquanto suas mãos procuravam meu pau duro. A atiro na cama, tiro minha roupa, ficando somente de cueca e deito sobre Diana, que já havia tirado sua calça também. Levo a boca aos seios lindos, chupando e lambendo. Diana segurava minha cabeça de encontro aos peitos e de olhos fechados se arrepiava e gemia. Eu desço um pouco e retiro sua calcinha, a cheiro (adoro isso) e a jogo longe, deixando Diana completamente nua.

Fico por alguns segundos apreciando a buceta linda, grande, rosada e totalmente depilada, até cair de boca nela. Minha lí­ngua (que é grande) percorre toda a extensão, passando pelos grandes e pequenos lábios, dando uma atenção toda especial ao clitóris. Enfio então dois dedos na buceta, fazendo Diana se contorcer.

- "Ai... que boca deliciosa você tem, Marcos. Deixe eu te chupar também."

- "Na hora que eu quiser, mulher." Disse, aproveitando para colocar o polegar na entrada do cuzinho e começar a forçar.

- "Ai, aí­ não."

Como não gosto de negativas, forcei ainda mais, fazendo o dedo entrar com dificuldade, o que fez Diana gemer alto. "Aqui não deve ser um local muito visitado" - pensei. Resolvi interromper e deixar Diana me chupar. E caramba, como ela fazia isso bem. A boca indo e vindo, envolvendo meu pau, sugando, enquanto suas mãos apertavam minhas bolas, que já estavam doloridas de tanto tesão.

De repente Diana interrompe o boquete, fica de quatro na cama, olha para mim com cara de vadia e diz:

- "Não vai comer sua gostosa?" Nem preciso dizer que desta vez eu obedeci, não é? Posicionei meu pau na entrada da buceta e penetrei com firmeza, enquanto agarrava na cintura de minha amante. Socava com força e via através do espelho a cara de satisfação de Diana, que não ficava quieta.

- "Ai meu macho gostoso. Come sua vadia, come. Me dá este pau que eu tanto quis, mete pau na sua puta."

- "Isso cadela, toma pau de um homem de verdade. Goza no pau do seu macho, goza."

Diana pareceu obedecer, pois gozou instantaneamente gritando e gemendo, apertando meu pau com a buceta. Caí­mos na cama, mas eu ainda não estava satisfeito, precisava gozar. Voltei a chupar a buceta de Diana, queria sentir o sabor do gozo daquela mulher. Ela sorria e dizia que eu dava tudo que ela queria, que realmente precisava de um homem como eu. Então voltei a comer aquela mulher tesuda em um papai e mamãe básico, mas intenso. Ia falando bobagens no ouvido dela, enquanto bombava meu pau em sua buceta.

- "Vadia gostosa, você não vale nada. Você agora é minha, para quando eu bem entender."

Ela adorava ouvir estas bobagens, e gemia pedindo mais...

- "Vem meu macho, me come. Me dá seu gozo, dá. Enche de porra a sua puta." Eu fiz o que pediu e gozei como um animal dentro da buceta de Diana, que gozou mais uma vez gritando, me abraçando e arranhando minhas costas.

Totalmente relaxados depois de um bom banho, onde ainda demos uma "rapidinha", levei Diana na casa da irmã. Não sem antes lhe dar uns beijos carinhosos, dizer que desejava mais e mais com ela, que ficou feliz demais. Diana agradeceu, disse que fomos loucos em fazer isso, mas que foi delicioso. Combinamos de repetir em breve. E de tanto repetir, viciamos.

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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