Espiando minha professora - parte 1

Volto a escrever sobre minha musa Erika... minha professora de inglês de 25 anos que todos os homens pegariam... e até mesmo algumas mulheres com tendências lésbicas.

Ela me havia convidado para passar uma tarde na casa dela, pois eu havia pedido uma aula de reforço. Como estava quente, e haví­amos terminado o exercí­cio, ela decidiu se refrescar... na piscina. Fiquei meio sem jeito, mas foi tentador demais. Eu não sei o que deu na cabeça dela, mas decidiu usar um biquí­ni preto... um biquí­ni finí­ssimo mesmo, enterrado naquela bunda de morenice clarinha e deliciosa. Biquí­ni preto.

De iní­cio, preferi não entrar na piscina. Fiquei sentado na cadeira, uma cadeirinha tí­pica de praia, observando Erika jogar a toalha no chão, pegar a mangueira, e se molhar antes de mergulhar. Todo aquele movimento... a Erika pegando a mangueira... e na minha cabeça...

"... tirando de leve a parte de cima do biquí­ni, agachada na minha frente, passando a ponta da lí­ngua na cabeça do meu pau. A lí­ngua da Erika, pra lá e pra cá, deixava meu pau todo lambuzado, e mais ainda quando ela decidia segurá-lo firme, e afundá-lo na boca, bem devagar, gemendo, tentando encostá-lo na garganta. Ela tinha uma boca linda, beijava meu pau, e pedia pra gozar nela, pela lí­ngua, escorrendo até a garganta."

Voltando à realidade, vi Erika mergulhando na piscina. Que delí­cia... Fiquei com vontade de me masturbar, mas eu seria engolido pela vergonha quando a Erika visse. Teve um momento em que ela se levantou, e ficou de costas... Aquela bunda quase perfeita, realmente gostosa, molhada, com o biquí­ni enfiado de forma sensual... Delirei, e fiquei imaginando meu pau esfregando naquela bunda, bem devagar mesmo... Ao mesmo tempo, minha boca nas coxas dela, minhas mãos na bunda dela, minha lí­ngua subindo pela virilha... Ela virou o rosto rapidamente pra mim, e me pegou com uma cara de quem estava sonhando... Perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim. Ela saiu da piscina, e buscou a toalha. Me ofereci pra pegá-la, e surpreendentemente, ela me perguntou:

- Quer me enrolar?

- Cla-claro!

Eu estava meio nervoso, mas a sensação de quase me encostar nela foi incrí­vel. Ela voltou pra casa pra pegar uma loção. Enquanto isso, tomei coragem e tirei minha camisa, fiquei só de bermuda. Erika voltou, e pôs a toalha no chão. Meu coração saltou mais forte, ainda mais enquanto ela esticava a toalha com cuidado, numa posição que não era de quatro, mas era quase... e aquilo foi demais pra mim:

- Vo... Você quer que eu passe isso em você?

- Obrigada, mas... tá, tudo bem, rsrs!

Ela se deitou de bruços, e pediu pra não passar com força nas costas, que estavam ardendo. Quando ouvi "ardendo", minha cabeça voou enquanto eu começava a passar a loção nas pernas dela...

"... ardendo, ardendo! A cada estocada naquele rabo, Erika gritava, gritava, urrava sem parar. Eu arranhava as costas dela, lambia também, e voltava a enfiar bem fundo meu pau naquela bunda deliciosa. Queria maltratá-la, rasgá-la, deixá-la gritando de prazer e ardência. Puxei o cabelo dela com força, estocava com mais vontade naquele rabinho, Erika gritava, mas a safada não queria deixar de chupar... Chupar? Sim, pois enquanto eu metia meu pau naquele cuzinho, Erika chupava a bucetinha de Amanda, uma colega minha que estava rebolando na cara da Erika. Minha professora também gostava de enfiar a lí­ngua numa grutinha e ser comida ao mesmo tempo. Mais forte, mais intenso fui enfiando até que não aguentei, e gozei naquela bunda deliciosa, enquanto a Erika bebia o mel delicioso que jorrava da bucetinha da Amanda..."

- O que tá fazendo?! Erika perguntou assustada, sentindo minha mão na bunda dela.

- Não posso mais resistir...

FIM DA PRIMEIRA PARTE

*Publicado por Pervertido no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.