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  Flagra do Marido Corno e Titia Dando

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/10/16
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  • Autoria: Máquina55
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Queridos leitores!


Essa fase de contar os casos picantes flagrado ao longo da vida confesso está sendo bem provocativo uma vez que sendo testemunha ocular ou seja quase uma " voyeur" posso detalhar as minúcias dos encontros amorosos.


Você já sabem que nossa famí­lia tem um sí­tio no interior do estado herança dos nossos avôs um lugar muito gostoso para passar pequenas temporadas. Na minha fase bem de juvenil tive oportunidade de vivenciar uns lances amorosos entre primos, mas também de presenciar alguns surpreendentes tanto na famí­lia como dos nativos.


Essa narrativa é a continuação do caso da minha tia Cely com um trabalhador do sitio ou melhor ele faz pequenos serviços e levava recados, na época sem telefonia eficiente. Ele na época era bem novinho, alto, negro e digo muito simpático, porém a grande descoberta foi presenciar que era um exí­mio amante. Já minha tia uma sensual cabritona, que exalava sexo por todos os poros, ou seja no caminhar, nos gestos e sorrisos. Ela até hoje ainda da um bom caldo.


Estavamos nas férias, minha tia tendo um caso com Betinho, gente ela não tinha sossego andava com ar de libidinosa, inquieta e um sensualidade a flor da pele, e por que não dizer viciada no moleque, em resumo ela estava fissurada e eu que sabia do caso notava. Passei a acompanhar suas escapadas e que escapadas, eram pegadas excitantes entre a cabritona e o bodinho.


Numa das vezes ela tomou banho e se arrumou saindo sem ninguém perceber, mas eu a segui por entre as fileiras da plantação, mantive uma certa distante pois sabia quais os cantos que eles costumam se encontrar. Desta vez foi atrás do depósito de frutas , sorrateiramente me instalei há uns dez metros, ela o espera. Olho para um canto e me surpreendo, um susto grande vejo meu tio também escondido prestando atenção na esposa confesso que me apavorei, mas pensei sabe de uma é porque não, só assim se resolve essa parada.


Betinho o moleque que trabalha no sí­tio chega, vem com uma lona, ela reclama da demora e ele sabe como acalma-la, sem balbuciar nada segura nos peitos de titia... hummm, é um santo remédio ela cala-se. Ele massageia ainda por cima do tecido e ela geme geme de olhos fechados, a cabrita esta viciada mesmo. Agora o ataque é mais direto, ele coloca as mãos por baixo da blusa folgada e curta qua facilta tudo e ele vai massageando torpedando os " mamões", sululentos e ela murmura quase sem forças.


- "Chupe chupe bandido."

- "Agora não, quero eles molinhos."


- "Eles não ficam molinhos chupe, seu vagabundo."

- "Mas você gosta do vagabundo."


Ela agora docilmente implora e ele se curva e cheira primeiro, titia geme e se encosta na parede, mas a safada sabiamente segura a cabeça dele e esfrega nas tetas, ele sufocado chupa um, ela sente alí­vio e urra ou berra como cabrita, mama no outro, os bicos devem ter ficado enormes eu deduzo. Ele se apossa dos peitos e mama mama sugando fortemente ... depois mordica os " bichos" deixando-os vermelhos.


Passados esse primeiro impacto eu olho meu " tio" e vejo um homem dominado pela cena, apertando o pênis e com a boca seca, passando a lí­ngua nos lábios. Eles seguem firme ele chupando e ela já com a jamanta na mão, segurando mas sem forças para massagear o rolão, pois seu corpo se movimenta compassadamente com as puxadas nos seios, ela solta um gritinho mais demorado gozando.


Se segura nos braços dele e Betinho vai para a saia mete a mão por baixo e nada encontra murmura.


- "Cabritona sem calcinha, ta querendo rola."

- "Não pode gozar dentro estou no perí­odo."


- "Pode deixar que eu sei.


Se abaixou e suspendeu a saia e chupou a xoxota, depilada nas laterais mas com um tufinho no meio, ele passa a lí­ngua, titia se segura e abre bem as pernas ele abocanha a xoxota, ela tendo convulsões de prazer, escuto um gemido e me dou conta que meu tio está por perto e vejo ele com a jamanta na mão, segurando e alisando.


Enquanto isso, titia esfrega a cara do bodinho na xana ela tem um fogo uterino que e erótico de ver e balbucia dizendo.


- "Coma com a lí­ngua chupe meu melzinho."

- "O corno do seu marido não te satisfaz mesmo né cabrita."

- "Não fale dele e me coma."


Ele se delicia com a xana abrasiva da cabrita e mete a lí­ngua dentro fazendo a mulher gozar, ela grita baixinho e se satisfaz. Partem para algo mais concreto, ele trouxe um pedaço de lona estende e se joga, ela vem por cima e senta na cara dele e se curva ele tira a saia a cabrita fica nua nua ele aperta seus contornos, mas lambe ainda a xoxota, e ela baixa a bermuda e encontra o "instrumento de introdução" ou seja a rola e chupa ávida, o moleque tem um choque e ela segura firme e abocanha todinho chupando com gosto.


Chupa chupa e meu tio de obsernador vidrado punheta o pênis com firmeza e vai se satisfazendo. Eles também sentem um pre gozo e o bodinho sai de baixo dela e titia fica de quatro, uma visão de deusa do pecado, encancarada, e por isso que o moleque faz tudo, e meu tio consente.


Agora Betinho se posiciona e introduzir a pica na entrada da xoxota ela levanta o rabão e facilita e ele come come come com ela tendo convulsões de prazer, empinando o bundao deixando o moleque tarado, e o marido enlouquecido, vermelho e suado. Pasmem meus leitores " juntos" o bode como a cabrita safada, que berra escandalosamente e o corno geme com a rola na mão vendo a esposa sendo traçada e satisfeita com o ato.


Eles ou melhor o bode, a cabrita e o corno "gozam " simultaneamente, num compasso hamonioso. O moleque se desengata da cabrita jorrando o leitinho da vulva e ela reclama porque ela gozou dentro, ele cí­nico diz que ela gosta de leitinho e o corno limpa a gala nas folhas e vai embora guardando o documento na cueca.


Betinho é sagaz, pega minha tia e alisa o corpaço da safada, enxuga a vulva com a saia dela, a descarada gosta e sabe que ele vai lamber o restinho. Assim ele faz lambe lambe e murmura.


- "A bichinha está inchadinha."

- "Sim foi sua jamanta."


- "Ela gosta da minha jamanta."

- "Sim sim gosta."


E volta a chupa a vulva com a cabrita mimada gemendo. O contrate é muito excitante de ver, ele negro alto e novinho e ela corpulenta, branca e madura, mas de uma coisa tenho certeza existia uma afinidade sexual.


Depois do ato eles se dão conta, da hora e se despedem. Ela se veste e ele como nunca tira a bermuda e nem usa cueca se ajeita, eu observava sempre era descomunal pica.


Ja na casa, minha mãe pergunta por onde ela estava e a mesma responde que foi caminhar e chupar manga na própria " mangueira " e que está toda cheirando a fruta, vai ao quarto e entra no banheiro. Meu tio está sentado na varanda, e parece normal. Me perguntei algumas vezes, será que ela tem outros casos na cidade ? Será que ela sabe que ele tem conhecimento?


Quando volta arrumada, vem e fica dengando o marido com beijinhos e ele aceita. Ele se excita e toma uma atitude a pega pela mão e a leva ao quarto deles, fecha a porta, eu dou a volta e fico na beirada da janela aberta mas fechada apenas a cortina fina, vendo a atitude de "macho" dele.


Ele deita e com voz de mandão diz para ela fazer uma dança sensual, ou seja um "strip tease " ela entra no clima e dança, tira a calcinha que na realidade não é tão pequena, e o soutien. Enquanto isso ele massageia a rola na cueca e mumura.


- "Quero chupar a carnuda."


Nua ela sobe na cama e se posiciona na boca do corno que chupa chupa e ela aperta os peitos gemendo e dizendo.


- "Come come meu maridinho."

- "Ela esta inchadinha e minando amor."


- "É porque eu estou excitada por sua causa ela fica assim. Chupe meu bem."

- "Sim amor."


Ele chupa chupa e lambe toda a xoxota da esposa, ela se contorce e ele chupa cada vez mais, ela o dasafia a come-la com a pica.


- "Amor quero pica na xoxota, estou com saudades..."

- "Chupe sua pica minha cachorrinha."


Ela chupa chupa e murrmura "incentivos fiscais ou melhor sexuais" e ele acho que movido pela lembrança entra em ereção e ela se escancara na cama e ele a cobre e copula, ele diz.


- "Não se mova, para não sair."


E vai cadenciando e comendo a mulher amada, ela remexe a bundona enlouquecendo o marido e ele vai vai e goza. Ele sai de dentro e ficam abraçados se curtindo. Afinal são anos de casados e cumplicidades, com um filho muito amado. Voltam para a sala com cara de travessos, minha mãe percebe e fica fazendo gracinhas de que não era hora, mas o cunhado diz que o sí­tio e afrodisí­aco.


Num dado momentovo Betinho aparece para terminar uns consertos, mas esta com cara de poucos amigos. Enquanto isso tio Cláudio juntinho da mulher a exibe apertando seu corpaço e a cabrita lânguida olhando para o amante, mas satisfeita.


Passa um tempo e ela escapa, vai atrás de Betinho para agrada-lo com carinhos para tirar a birra dele. O que pode agradar um amante? Certamente um amassinho com chupadas e mamadas de ambos satisfazendo os desejos. Ele cede aos ciúmes e chupa os peitos apetitosos dela e ela punheta a rola saciadiando o instinto masculino.


Esse caso termina com o retorno da famí­lia para a capital.



Comentem e votem, mas recomendo reler sempre.

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/16.


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