1) Casada Safada dando ao Garotão

Carí­ssimos leitores!

A melhor forma que encontrei de deseja um" Bom dia!" para vocês, é essa publicação. Amigos aqui eu discorro cenas sexualmente inusitadas bem ao meu estilo com detalhes picantes, das escapadas uma ex colega de Universidade.

Vamos concordar num quesito ? Eu amo narrar os pequenos e principalmente os grandes angulos dos fatos com requintes de erotismo acentuado, e vocês amam ler.

Como todo Curso principalmente na Faculdade é comum os trabalhos em grupos, ou os indiví­duos como também em dupla, eu e Dyone nos afinamos desde o inicio e sempre estavamos juntas ela era otima colaboradora com raciocí­nio rápido.

Dyone era uma perua uma desocupada e na época, deveria ter entre 40 a 43 anos, era a mais velha da turma pois o restante tinha no máximo de 22 anos. Para os trabalho em dupla sempre nos reuniamos na sua casa, ou melhor no seu apto.

Era um prédio de 05 andares, de classe média, bem arejado, amplo e confortavel localizado num bairro tranquilo, embora fosse numa avenida bem movimentada. Ela morava no térreo que tinha um jardim com flores coloridas.

Dyone tinha biótipo morena clara, corpo médio para cheia, seios grandes, bunda tamanho bom bem arrebitada, de coxas e pernas proporcional ao corpo enfim uma mulher bem atraente. Ele era bem discreta ao se vestir no iní­cio do curso e foi modificando seu estilo ao longo dos semestres.

Era casada com um engenheiro civil que trabalhava numa grande empresa e viajava muito acompanhando as obras, e vinha para casa nas sextas feiras, eles tinham um filho já rapaz com cara de nerd que gostava muito da casa dos avôs.

Nos intervalos das aulas eu tive a oportunidade de presenciar ela envolvida com um estudante do Curso de Engenharia Mecânica. Na realidade Dyone gostava de conversar animadamente na Faculdade principalmente com os garotos sempre com muito charme e desenvoltura com ar de mulher disponí­vel.

De um certo tempo notei que ela estava dando atenção especial ao estudante de engenharia, ele tinha corpo médio, cor branca, estatura média e com ar de pegador discreto.

Na saí­da da Faculdade, eu ia pegar carona com ela sem perceber minha presenca eu os vi uma vez numa área discreta ela passando a mão no rosto dele e depois cochichou no seu ouvido. Ele a segurou dando um rápido beijo e ela apertando sutilmente seu pênis e murmurou.

- "Hummm... parece de bom tamanho."

- "Só experimentando."

- "Quem dera."

- "É só marcar. "

Ambos sorriram e se encaminharam para seus destinos. Passou um tempo e certa vez fui para sua casa fizemos um trabalho de economia, porém, ela muito despesa, percebi que ela estava agitada sem concentração, me prontifiquei de concluir o restante em casa.

Ao sair da área do Residencial percebi que Rômulo estava se dirigindo para o prédio de Dyone, surpreendi- me e me escondi dele entre as árvores da avenida. Retornei ao prédio e perguntei ao porteiro se Dyone já tinha saí­do, ele disse que não pois o massagista tinha chegado. Pasmem massagista?

Subi e desci no seu andar, sabia que Dyone não fechava a porta. Entrei sorrateiramente e me escondi atrás da cristaleira um móvel todo de vidro que dava uma visão boa do quarto de hóspede. Eles já estavam se beijando com ânsia de saudades, os ruí­dos eram intensos. Sem pressa ele tira seu vestido de alcinha e surge o corpão de Dyone, bronzeado mas coberto pelas peças intimas.

A danadinha é escultural, bem cuidada e extremamente vaidosa ele é habilidoso, tira o soutien e o joga no chão, surge dois suculentos seios em formato de "mamões" pontudos todo bronzeado deixando praticamento os mamilos branquinhos convidativos.

Gente o garotão ficou enlouquecido, sentou na cama e segurou os dois e chupou um deles, ela quase desmaia de tesão ele chupa lambe ... chupa mais e lambe... chupa agora sugando um e apertando o outro, ela simplesmente se ergui para frente facilitando as mamadas, seu semblante era de mulher sendo saciada.

Rômulo navegava entre as suculentas frutas, os mamões, ou melhor os seios sugando-os avidamente quando ela murmura.

- "Que boca, que massagem. Continue amor não para."

Rômulo a segura pela cintura fina e desce a mão pela bunda roliça apalpando-a toda e ela gostando, o serviço é bem feito e o estudante ensina muita coisa.

Agora ele em frente a xoxota não resiste por muito tempo e desata o laço da calcinha, está fica presa de um lado ele apenas afasta um pouco a pecinha e mergulha a boca na xoxota, ela tem sobressaltos e ele chupa chupa ainda com a metade da calcinha no corpo.

- "Come minha xaninha come, come toda meu estudantezinho."

Ele não é de ferro e um pedido desse se atende de imedianto, porém tem preparativos. Ele se levanta e tira a calça junto com a cueca e surge seu instrumento, gente! fiquei sufocada com a peça, a pica era média bom tamanho e roliça, e em processo de ereção.

Ele a faz sentar e coloca a" bicha " na boca da safada, que chupa de imediato, ele urra baixinho e ela lambe a cabeçorra com gosto fazendo uma massagem de lí­ngua especial.

Ele toma uma atitude e tira a rola da boca da "esperta " e se deita, Dyone vem por cima e se escancara na sua boca ou melhor cola a xoxota na boca do safado, mas antes baixa um pouca a calcinha sem tira-la. Ele chupa a xoxota e introduz a lingua dentro se esmera mais e mais com a safada se satisfazendo.

- "Come cachorro com essa lingona minha xana."

E vai suspendendo até ele espertamente segurar e chupa convulsivamente massageiando os peitos da bandida ... ficam brincando de " xoxotar" e ela goza soltando um gemido longo e rouco do gozo.

Agora e ela que se vira e vai para a picona dele, segura e chupa com maestria, passeia com a boca toda a extensão e por fim abocanha fazendo o garoto estremecer, a "cadela " continua e ele entre em pré gozo.

Hábil, Rômulo se solta e a coloca de quatro tira o restante da calcinha e a cachorrinha fica nua, a bundona toda exposta pra cima, se arruma nas almofadas e espera a pica murmurando.

- "Amor vai com calma, ainda sensivel de ontem."

Então caros leitores, eles se encontram sempre, como vemos, e Rômulo se posiciona e mete mete mete a safada urra como uma onca no cio, pedindo para meter sem parar, e ele vai e tira ... vai e tira a pica ... ela pede e ele mete fazendo a pilantra rogar que deixe dentro.

A essa altura eu estava excitada de tanto desempenho dos amantes, mas não podia deixar de ver a melhor parte. Ele a segura firme pela cintura e enfiiia a pica ... vai dando estoucadas certeiras na buceta faminta e a dona grita grita parece com fome de pica, aperta os travesseiros e grita.

- "Mete mete sem pena coma aí­ minha buceta."

Ele assim o faz mete "chumbo " cadenciado e ela goza soltando gemidos, mas ele ainda segue cadenciando dentro da potranca que logo se recupera ele acelera e avisa do gozo e juntos o prazer chega pleno e completo.

Ele se troca rápido e a beija demoradamente depois ela lhe entraga um dinheiro e ele sai. Ela fica ainda nua pelo apto, sorrindo e constatando o escorrer do leitinho entre as pernas, entra no seu quarto. Eu aproveito e saio, venho para casa andando pela avenida ainda surpresa.

Passo a acompanhar a carí­ssima colega com o envolvente colega. Numa das vezes num intervalo das aulas, ela se dirigiu para o estacionamento, entra no carro e se encaminha para uma área mais reservada com árvores, logo depois ele passa e se encaminha para o local. Eu e outra colega a Gracinha vimos o lance e resolvemos ir ver de perto.

Ao chegarmos ao local ele ja estava chupando os mamões dela que escandalosamente gemia freneticamente. Ela tem um furor uterino, os bicos dos seios estavam inchados e o guloso chupava mamando suculentamente.

- "Já vou amor tenho aula."

- "Começou tem que terminar."

- "Não posso.

- "Então chupe e te espero a noite."

Ele praticamente arrancou a calcinha do corpo dela, cheirou a mesma, e brincou com o grelinho saliente com a pontinha de fora, apertou de leve entre os dedos. O safado cí­nico diz.

- "Acho que ela está querendo."

- "Você tem duvida?"

- "Esta pontudinho".

- "Chupe um pouquinho."

- "Se fizer isso, não respondo por mim."

- "Então vai resistir, toda lisinha?

- "Posso passar o queixo?"

- "Pode, mas quero uma chupadinha."

Ele assim o fez, arranhou a xota com a barba meio crescida e ela gemendo, com a xoxota escancarada e depois ele chupou chupou a xoxotona da cadelinha que rosnava alucinada gozando na boca do garotão.

Rômulo lambe e a beija, depois sai e volta para o prédio da sua Faculdade, ela se reconponhe veste a calcinha e volta com o carro para o mesmo local.

Sai e volta para as dependências do prédio. Na aula ela parece alheia, eu e nossa colega ficamos monitorando seus movimentos e na saí­da falamos que iria na casa dela à noite, porém, ela disse que iria sair.

Entretanto eu e Gracinha sabiamos do acerto e resolvemos flaga-la monitoramos seu prédio, ele chegou de short e camiseta de academia. Assim que ele entrou demos um tempo e falamos com o porteiro que me conhece e entramos.

Demos a volta e procuramos o quarto com iluminação, encontramos uma luz bem suave de abajour, era o mesmo do outro dia. Surge um pequeno problema, a janela fechada, mas, tudo conspira a nosso favor, a cortina mal fechada, e pudemos presenciar tudo.

Ele já estava tirando a blusa dela por cima, e vimos o safado de costas tirando o soutien, pós este ato, bolinou os peitos fartos que permaneciam em pé, ele massageia e ela se alonga gemendo.

- "Amor eles amam sua boca sugando mamando e chupando os bicos. "

Bruscamente ele a vira já segurando nos peitos e curvando-se para mamar, confesso que me arrepiei, boca gulosa se fartava nos mamilos durinhos e a cadelinha amando. Rômulo segue mamando agora sentado da ponta da cama, e ela entre as pernas alisando seus cabelos e murmurando.

- "Deixe dolorido amor, deixe sua marca, para sentir mais tarde."

Ele assim o fez, mamava de olhos fechados ela rosnando como gata no cio dando para um macho e goza. Ele se levanta e começa a tirar o short soltinho dela e para no meio da vulva, depara-se com o "nada", ou seja esta nua.

Ela reflete uma imagem de erótismo com os cabelos soltos, os seios grandes livres e a vulva levemente aparecendo. Qualquer amante sente calafrio e passeia o dorso da mão entre as pernas e ela estremece.

- "So vou tirar esse peça você deitada na cama."

Ela sorri e se deita esparramada, levanta as pernas sensualmente e ele tira, adentra ao meio das pernas e chupa a xoxota ela uma cena excitante, ela mumura.

- "Isso meu bem, acabe de completar o serviço de hoje cedo."

Ele chupa chupa e ela geme apertando os seios, mas ninguém é de ferro ele se posiciona e fazem um 69 bem chupado com direito a lí­ngua introduzida. Ela se coloca em cima das almofadas deixando a vulva projetada e ele se farta na xoxotona da safada, agora entendo a paixão do marido e o receio com medo de perde-la deixando-a livre, ela sabe enlouquecer um homem.

Mas é hora do coito, ela se vira e escancara-se colocando a bundona pra cima e o rapazinho dar umas breves palmadas no traseiro, bronzeado, ela rosna como cadela despudorada.

Ele agora segura a pica e intoduz entre as pernas e mete, ela o " ajuda" se arreganhando toda, quando sente o instrumento dentro respira aliviada.

- "Coma come meu tesouro, de souber que fica com alguém, te mato."

- "To bem contigo, não dou conta de duas."

E se concentra e come a cadelona no compasso galopante, ela é uma verdadeira égua no cio, pois a adúltera é uma eximia amante, rebola na pica enlouquecendo o homem que soca e tira... cadência firme e ela goza.

O amante a segura mais firme e dispara na bombada e ela ainda aguente outro gozo que depois de bombar eles gozam juntos.

Ele se apressa e se veste, ela lhe dar um dinheiro e se beijam ela ainda nua. O leva na porta e vai para seu quarto certamente tomar banho e sonhar com outros momentos....

Comentem e votem, entretanto, recomendo reler sempre pois podem se surpreender...

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.