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2)Casada Traindo com outro Garotão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/10/16
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  • Autoria: Máquina55
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Ola Leitores!!!


Sexta feira é sempre o "Portal do Final de Semana," portanto, momento de começar a relaxar, e vocês sabem relaxar comigo significa uma narrativa bem minuciosa, com literatura erotizada e sensual de algum episódio que aconteceu na minha vida, ou podendo ser de alguém bem interessante.


Certamente vocês leram o Conto anterior, sei que sim pois são assí­duos, onde comecei a contar o adultério de uma colega da época da Faculdade a Dyone. Voces sabem o grande diferencial é que mesmo casada ela tinha a ní­tida sensação de ser solteira e livre, uma pegadora.


A fogosa Dyone transitava com leveza entre os garotos universitários com muita facilidade e sensualidade, escolhendo os mais ousados, ela amava o tipo meio cafajeste agressivo.


Depois de um bom tempo com Rômulo o carinha do Curso de Engenharia Mecânica, findou o caso, acho que pela perda da novidade, é lógico que quase toda Universidade soube, não que fosse divulgada a historia, mas pelo pouco cuidado que ela não tinha, visto que o abordava praticamente sem reserva. Isso causou um desgaste.


No ano seguinte, ela é a mais popular digamos assim "garota " da universidade, apesar de passar da faixa dos trinta e estar com mais ou menos 42 a 44 anos. Mas, vamos ser justo não aparentava na época, hoje quando a encontro está uma sessentona bem conservada, viúva e continua dando, mas vale outra história.


Em uma das festinhas da Faculdade sempre atrai alunos de outros Cursos é normal, e foi uma grande oportunidade para Dyone colher bons frutos ou melhor algum fruto apetitoso. A festinha foi no local da Universidade, uns trouxeram bebidas e outros comidas para o consumo compartilhado.


Era noite e Dyone veio com uma roupa digamos assim de preparada para fisgar um bom macho e assim se divertir um pouco. Vestia uma blusa de coton com ziper na frente, e saia justa colada de coton também, de salto alto, boca vermelha e cheirosa como sempre. Alguns professores a olham comendo suspirando, certamente saiu com alguns, mas eram casados, já as professoras tinham pouca simpatia. Mas a tara dela eram os novinhos sem compromissos.


Não demorou e ela conversava animadamente com um novinho de outro Curso não lembro qual, provavelmente de Engenharia Civil ou de Produção. Realmente ela jogou uma boa " isca" pois dias antes ela o cercou provocante com sua calça de coton, quase segunda pele, ela passou e fuzilou com o olhar e segui rebolando com ar de acertei.


Na festa conversavam e ela soltando charme, apertou seus braços e pegou nas mãos alisando e rindo. Num dado momento ela cochichou no ouvido dele algo que certamente ele gostou muito, pois sorrio sensualmente, pinta um climão entre eles.


Acho que o nome dele era Ricardo, seu porte era alto, um mulato bem claro com olhos esverdeado, boca de lábios grande e cabelos crespos bem curto. Em resumo um homem encantador de olhar penetrante.


Eles se dirigiram para outro lado do prédio, assim que sairam da muvuca, já se pegaram, ela toma a iniciativa e o beija demoradamente ele a segura pela cintura oprimindo os órgãos genitais, entre si, excitante de ver, ela mexe os quadris e aperta seus ombros. Se afastam olham os entorno e procuram uma sala aberta e encontram uma, entram e fecham a porta, eu, Gracinha e Tânia corremos e vamos para o outro lado da sala que tem vidros nas janelas.


Ufa! Eles ainda se beijavam, pegamos desde o iní­cio, ele agora suspende a saia de coton colada no corpaço de Dyone, suspende e apertava as " carnes" da cadelinha, ela mexe o corpo provocante, ele desce a bocarra ate o iní­cio do vale dos seios, cheira certamente sentindo uma fragrância de perfume francês, fica embevecidos. Ela se solta e murmura.


- "Quer ver uma mamada natural? Aliás duas."

- "Com uma que tenho faz sucesso imagino as suas duas. Quero."


Ela sorri com sensualidade que lhe comporta muito bem, ela abre provocante a blusa de coton puxando o zí­per. Pasmem eleitores! estava sem soutien, " saltam" um par de seios volumosos com os "faróis acessos", eles "dançam" convidativos e a safada os segura ofertando apertando os " bicos" junta a saia suspensa por ele com a calcinha minúscula e de salto, era uma verdadeira messalina provocante e despudorada.


Ricardo, mulato de sangue nas veias, passa a mão apertando a pica e se movimenta, num gesto brusco segurou seu corpo pela cintura chegando a balançar, ela suspira antes do ato. Ele se curva e abre a bocarra e abocanha um dos seios, "estala a lí­ngua" e mama... parece que quer "engolir tudo", mas é impossí­vel, ela colocou prótese nas férias e estão imensos. O carinha suga suga e ela cadelinha pilantra geme baixinho.


- "Vai com calma ainda sensí­vel."

- "Calma nada se oferece agora aguente."


- "Mas estão doloridos."

- "Mas eu quero mamar."


- "Vá mame, eu aguento."


E ele mamava sugando os sedutores peitos" grandões" ele foi encostando-a na escrivania do professor e a suspendeu, ficando os peitos mais próximos, o safado abocanhou com gulodice e ela gemendo certamente de dor e de desejo se escancarou e pressionou sua cabeça e o safado chupando chupando quando ela goza fartamente quase estérica.


Ele suspende o resto da saia e a tira por cima deixando a profana quase nua, passa a mão na calcinha e puxa do lado que num movimento forte se "descostura", ela geme apertando os peitos que diga-se de passagens ficaram bonitos, os "bichos" durinhos imensos com os mamilos grandes e bronzeados.


De longe pareciam melões convidativos a uma mordida, mas o lance é mais adiante, ele agora afasta o lado da calcinha e mergulha a boca na gruta da madura, ela tem um sobressalto de imediato e abre mais as pernas deixando seu cheiro no móvel.


Ele chupa a xana, ela geme geme, uma escandalosa de primeira aperta a cabeça do novinho que de aprendiz não tem nada e esfrega na xana, ele gosta de uma boa putaria, junta mais uma estudante e ficamos na janela observando.


Eles nem percebem e continuam, porém é hora de mamadeira quentinha para saborear e tomar leitinho quente, a safada desce e procura a calça do amante abre o zí­per e mergulha a mão dentro, tira da cueca a rolona e se curava chupa e murmurando.


- "Achocolatado, hummm leitinho."

- "Chupa chupa gostosa que sei que gosta muito."


- "Amo leitinho quente. "

- "Vou te dar um banho,"


Ela sorri safadamente e se esmera para deixa-lo louco pois é mestra, lambe lambe toda e chupa os testí­culos com maestria e sobe a lí­ngua na extensão vai abocanha, ele urra e se solta, a levanta e se apressa e a coloca de quatro porem em pé.


Ela escancara uma perna numa cadeira e se segura ele fungando procura o entre meio do traseiro dela e se aloja, enfiiia a pica na boceta depilada de Dyone que ao receber se contorce toda com o ato, ele comprime as nádegas e ela grita gemendo e ele metendo sem " espacejar" vai vai e ela tem um gozo forte, porém ele vai atrás do seu e segura na cadelinha e goza.


Ao final do ato, ela pega a calcinha guarda e tira de dentro da bolsa lenços de papel e se limpa veste a saia e fecha o ziper da blusa e saem. Ficam o restante da festinha conversando e ele as vezes olha ao redor e aperta os seios, ela permite e se excita, mas não da tempo de outra. No final da festinha o marido vem busca-la ela entra no carro o beija e vão embora.


Na segunda feira ela chega mais bronzeada, com uma blusa cor de cenoura que realça o bronzeado. A titulo de sacanagem no intervalo numa rodinha perguntamos se deixou o sol para mais alguem , ela sorri e diz que não aguenta nem o soutien, e baixa a blusa mostrando o" estrago", dois peitos siliconado sensuais e bronzeados, Gracinha provoca.


- "Mas se o maridão quiser mamar?"

- "Ah! Claro que pode."


- " E o restante também vermelho bronze?"

- " É claro que sim, vocês não entendem, mas é fundamental prender seu macho e nada melhor do que na cama."


- "Você precisa nos dar uma aula de como prender um namorado."

- "Queridas qualquer dia junto uma turminha e ensino."


Damos boas gargalhadas e ela diz que vai ao toalete e anda nos corredores avista o amante da vez, vai até ele e sai discreta para seu carro e ele vai por outro lado. Acompanhamos seus movimentos e ela entra no carro e ele tambem, anda alguns metros e estaciona num local escondido de pouco acesso um espaço com muitas árvores onde pouco tem movimento.


Corremos eu Gracinha e Tânia, nos escondemos e aguardamos e nada de podermos ver algo excitante, só vimos se beijando dentro do carro. De repente ele abre a porta da frente e ela pula de um banco para o outro, e mimada diz mostrando os peitos fartos e convidativos.


- "Estão ardendo, não tem algo para refescar?"

- "Uma pica com leitinho derramando."


- "Hummm... seria ideal mas não da tempo."

- "Você provoca e foge."


Ela sorri provocante abrindo o resto da blusa deixando os" bichos" expostos e convidativos. Na luz do dia, é uma coisa deslumbrante, grandes , opulentos, majestosos e eróticos. Pergunto aos leitores, qual homem resiste a tal cenário? Eu mesma respondo nenhum.


Portanto só restou a Ricardo ou melhor ao Ricardão aproximar a bocarra e chupa desesperadamente como se fosse sugar leite e ela segura o outro para ela massagear, a assim o faz, ela gemendo de tesão e de dor, ele chupa os mamilos sugando e mordicando e a potranca" sofrendo" com o movimento é tanto que murmura.


- "Que boca, que remédio delicioso... ahhhh!"

- "Agora basta sua safada tenho aula importante, a tarde seria melhor deixar esses ubes macios."


Ela antes dar um aperitivo, abre o zí­per e tira de dentro da calça a pica e chupa lambendo e diz.


- "Tem mais na hora do almoço. "


Ele guarda o pênis e ela se refaz e marca de encontra-lo depois da aula ele concorda. Durante a aula vai ao orelhão e diz a empregada que pode ir para cada. Depois da aula, eles se encontram e ela sutilmente diz que o colega pediu uma carona e que ela vai deixa-lo no seu compromisso.


Eu e Tânia pegamos o seu carro pois ela veio com o carro da mãe e seguimos os dois, a cada parada se beijavam e seguem para o apto de Dyone entram no prédio com ele abaixado.


Damos um tempo e falamos com o zelador que ela nos espera, ele nos deixa entrar. Nesse dia eles ainda estava no corredor localizamos o cena e ficamos vendo, ele tira a blusa e joga longe e se apossa dos peitos da cachorra, e logo abocanha um dele e suga fortemente ela ama e se entrega ao ato vem com ele e entra no quarto do casal e fecha a cortina e se alonga encostada na porta com pose de profana, ele se excita e abre a saia da safada que quase não saí­.


A leva para a cama e a reclina, ela se espalha e ele tira a calcinha e a despudorada fecha os olhos e fica serpenteando como cobra quando quer dar o bote. Nua é covardia, fica sedutora ele a olha e murmura.


- "Hora da chibatada cadelinha."


E tira somente a pica da calça e enfia na boca da safada que segura e chupa chupa lambendo de olhos fechados suas mãos segura pois a rola se movimenta e os dedos com as garras afiadas pintadas de vermelho agarra e abocanha agora olhando para ele que urra rouco.


Se solta da messalina se despe e se deita a coloca no seu rosto e suspende um pouco seu corpo, coloca a lingua na xoxota ela geme apertando os mamilos e ele" linguando o grelinho" ela choraminga que chupe toda ele a maltrata e depois de muito pedido baixa o corpo da potranca e chupa literalmente toda, a cadela geme geme e goza.


Ele lambe seu gozo mas a tira de cima e tranfere o gozo para ela beijando sua boca. Insana ela se deita e ele também fazem um 69 guloso com chupadas, mamadas e sugadas de deixar quem presencia excitados. Ela segura o pênis com as duas mãos lambendo a cabeçorra cuidadosamente e o deixa avermelhado.


Penso será que ela é esse furacão com o marido? Acho que sim, pois vivem aparentando ser "enamorados" rsrsrs ... mas ele não é bobo.


O novinho mulato safado quer inaugurar o ninho do pecado e se solta da boca da adúltera murmura.


- "Vou lhe comer bem devagar saboreando tudo tudo."

- "Sim benzinho."


Ela se escancara na cama com a bundona bronzeada pra cima cabelos revoltos e cintura fina, do nosso ângulo era uma verdadeira putinha esparando o macho para satisfazer-lo afinal ela sempre brinda seus parceiros com um agrado em dinheiro.


Ele se posiciona e a cadela suspende a bundona e ele mete ela ama e murmura.


- "Queria e sonhava com você na minha cama, me cortando com esse "veião "grosso.

- "Isso safadinha se arrebite mais que vou comer tudo."


Dyone se escancara e ele mete mete o Ricardão se esmera e soca sabendo que a quarentona aguente pois e acostumada na batalha e tira a picona e mete, ela choraminga e pede para ele come-la sem tirar, ele entende e passa a cadenciar dentro a safada e segue saciando a potranca que goza urrando, porém ele ainda segue desta vez " mulatando" e mete mete levando a safada e reagir e voltar a sentir prazer junto com ele.


O Ricardão é esperto e tira da buceta e termina de jorrar leitinho nos peitos da safada. Ela fecha os olhos e espalha o néctar no corpo.


Eles almoçam e ele se vai. Ela fica em casa, deitada lânguida. Eu a Tânia resolvemos entrar para fazer uma visita. Dyone estava de bom humor e nos comentamos esse semblante radiante e Tânia que é " ácida " perguntou se era por conta da chegada do marido, ela deu gargalhada e disse que sim.


Na segunda feira, eles se cruzam e trocam olhares, mas parece que ele não quer compromisso.


Comentem e votem. Obrigada pela leitura e bom final de semana....

*Publicado por Máquina55 no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/16.


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