Eu e a Adriana - almoços regados a te

  • Publicado em: 14/10/16
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  • Autoria: casadosc
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Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.


Esse conto é a continuação do conto Eu e a Adriana - o iní­cio e do Eu e a Adriana - nossa primeira vez.


Depois da nossa primeira transa no motel, ficamos ainda mais ligados.


Nos ví­amos todos os dias no trabalho, e trocávamos e-mails quentes o tempo todo. Porém ambos eramos casados, eu ainda sou, e não tí­nhamos como matar nosso tesão na frequência que gostarí­amos.


Ficávamos tentando encontrar uma solução para nosso problema. A empresa onde trabalhavamaos ficava perto de um loteamente grande, porém com poucas casas construí­das. Um dia, durante o horário do almoço, fui dar uma passada nesse loteamento para ver uma casa que estava querendo comprar e percebi vários lugares que poderiam servir para nossos encontros.


Joguei um verde pra ela, pra gente se encontrar ao meio dia num desses locais para conversar e dar uns beijos, nada demais.


Ela aceitou e marcamos num local para nos encontrarmos. Como meu carro tinha uma pelí­cula bem escura, deixamos o carro dela num outro local, ela entrou no meu carro e fomos para o loteamento, num terreno mais afastado.


Encontramos um local mais retirado, sem nenhuma segunda intenção, somente conversar um pouco e uns beijinhos. Começamos a conversar e as caricias foram rolando, o clima foi esquentando. Não sei se a situação de perigo de sermos pegos, ou o horário, ou o tesão acumulando, mas a coisa foi esquentando de um jeito que não conseguimos mais segurar. Os dois sentados no banco da frente do carro, ela sentou no meu colo e comecei a explorar o corpo dela com as mãos. Beijava o pescoço dela e ia acariciando seu porco. Massageava sua bunda e seus seios por cima da roupa. Em determinado momento coloquei minha mão por baixa da blusa dela e peguei naqueles peitos deliciosos que eu adorva chupar. Dai a coisa saiu do controle mesmo. Ela começou a ficar ofegante. Tirei a blusa dela e o sutiã, e comecei a mamar naqueles peitos maravilhosos. Ela segurava minha cabeça contra os seios dela. De repente ela saiu do meu colo, e foi direto ao meu pau. Tirou ele pra fora e caiu de boca. Chupava com muita volúpia. Para me chupar ela ficou de 4 no banco do carro. Enquanto ela chupava meu pau dei um jeito de abrir a calça dela, e puxar um pouco pra baixo. Ela estava com uma calcinha preta, toda enfiada naqual bunda maravilhosa. Dei um tapa na bunda, como sabia que ela adorava. Ela soltou um gemido abafado pelo meu pau. Coloquei a calcinha de ladinho e comecei a dedilhar a buceta dela. Ela começou a gemer, e não sei se foi a situação, mas rapidinho senti ela tremer e gozar na minha mão. Pedi para ela parar, pois estava quase gozando e não tí­nhamos camisinha.


Mais uma vez ela me surpreendeu, e pegou uma camisinha da bolsa. Colocou no meu pau e, ela ainda de calcinha e eu com a calça arriada, subiu em mim, encaixou meu pau foi descendo. Entrou com muita facilidade, pois ela estava muito molhada. Agarrei a cintura dela e ela rebolava em cima do meu pau com muita vontade. Com a outra mão eu dava tapas na bunda dela. Eu beijava seu pescoço e seus seios e ela urrava de prazer. Depois de um tempo, puxei o cabelo dela e comecei a chama-la de cachorra, vadia, que adorava meu pau, que ela não resistia e adorava sentar nele. Os gemidos foram ficando mais fortes. Eu puxei com mais força. Dei um tapa na bunda dela e outro na cara. Disse que puta deveria ser tratada dessa forma. Apanhando enquanto rebola num pau. Que ela sabia que ia levar pau, por que até camisinha já tinha trazido. Foi como se eu ligasse algum botão nela. Ela começou a cavalgar com mais força e gemer mais alto. Não demorou muito e gozamos juntinhos. Ela rebolando no meu pau e eu enchendo a camisinha com minha porra. Quando vimos o relógio, já estava quase na hora de voltarmos a trabalhar. Nos vestimos, ficamos mais um pouco nos acariciando e nos beijando.


Comentei com ela da camisinha, e ela me falou que desde a noite no bar, resolveu sair prevenida, pois nunca sabia o que poderia acontecer. Chamei ela de minha putinha e o sorriso que ela me deu foi contagiante.


Desde esse dia, nossos almoços foram dessa forma. no mí­nimo 3 vezes por semana nos encontrávamos durante o almoço para uma boa foda dentro do carro. Claro que teve algumas vezes que fomos interrompidos por alguém passando, outras por pessoas que procuravam lugares para consumir drogas, mas sempre nossos encontros foram muito excitantes.


Nesse meio tempo ela separou do marido e ficou com um pouco mais livre para nossas saí­das, porém como eu sou casado, ficávamos meio limitados. Mas ficamos nessa por quase dois anos.


Em breve conto mais algumas de nossas aventuras.


Nos próximos contos, relato outros encontros que tivemos.


Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras


Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.


Um abraço e até a próxima.


*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 14/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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