Vingança! O retorno da tia gostosa

  • Publicado em: 16/10/16
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  • Autoria: andre76
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Tia Simone resolveu contar uma história bem convincente ao marido para evitar minha presença em sua casa durante as viagens dele. Sim, ela continuava sentindo medo de ficar sozinha com as crianças, o marido continuava passando semanas fora, mas, ela estava arrependida ou, com vergonha.


Apenas para relembrar, Simone era uma mulher de 1m60, loira, grandes olhos verdes, lábios finos e uma voz naturalmente sensual. A pele suave, sensí­vel e com sardas discretras desenhava uma mulher perfeita. Seios médios siliconados, por isso durinhos. Coxas grossas, bunda saliente, provocantemente gostosa. Era um mulher que se cuidava apenas na sua academia particular fazendo caminhadas na esteira e torneando as coxas na bicicleta.


Depois do que aconteceu conosco na primeira noite que dormi em sua casa, ela ficou estranha. Não ligou mais pedindo companhia, e por motivos óbvios eu não podia questionar ninguém sobre a decisão. O tio querido fez o favor de elucidar o caso mal explicado.


Fim de semana o almoço seria em nossa casa. Eu jogava ví­deo-game com um amigo do colégio no quarto. A voz de minha mãe ecoou chamando para o almoço e descemos. Uma mesa grande nos fundos casa, sobre a grama servia o banquete. Sentávamos todos juntos, era um ritual.


Simone não me olhava, apenas cumprimentos, como aliás é a relação entre adolescentes e tios. Jamais esquecerei este capí­tulo da minha vida. Sentei de frente para meus tios, ao lado de meu pai, minha mãe sentava na outra ponta da mesa. Fizemos a oração e meu tio passou a falar comigo num tom irônico e estranho.


- Você está crescido André!

Gelei, apenas olhei para ele e sorri, não conseguia olhar para minha tia. Ele virou-se para meu pai e perguntou:


- Você sabe por que a Mone não quer mais a companhia do André?

Meu coração disparou, devo ter empalidecido, minhas mãos suavam.


- Não, o que esse piá aprontou?

- Ela pegou ele na cozinha bebendo meu whisky e ele também assistindo filme pornô.


Meu pai cerrou os punhos, os lábios, certamente ficou com raiva e eu aliviado. Simone baixou a cabeça, minha mãe ingênua tentava me encarar. Papaizinho socou a mesa e perguntou?


- É verdade André?

- Sim. Respondi baixando a cabeça.


Ouvi um estalo e senti o calor tomar conta da face esquerda do meu rosto. Havia tomado um tapa na cara. Na frente da famí­lia e do meu amigo. Sabia que não havia acabado. Almocei e fui para o quarto, Fabrí­cio foi embora e a famí­lia ficou na sala. Não vi mais ninguém naquela tarde.


Acordei com minha mãe entrando no quarto.


- Querido, o que você fez?

Respondi a história que fiquei mentalizando a tarde toda no quarto.


- Eu experimentei um copo, gostei e tomei mais. Devo ter ficado bêbado e dormi, não sei o que passava na TV. Acordei com a tia me mandando ir para a cama.


- Seu pai ainda está bravo, ele vai falar contigo. Entenda seu pai querido, ele quer você seja educado, só isso.


Doeu mais do que o tapa e a vergonha. Minha o defendeu, em nome da educação, defendeu o ato de violência, ignorância e arrogância. Ela nem ao menos podia imaginar que era tudo mentira. Imaginei qual seria a consequência se soubessem a verdade. Ainda conversávamos quando meu pai entrou, estava cheirando a álcool, o mesmo álcool pelo qual me puniu.


- Escute pia, se você pensa que vai me envergonhar na frente da minha famí­lia você está enganado. Se você fizer isso novamente eu te quebro inteiro. Ou você fez isso só pra não ir mais ajudar sua tia? Pensa que eu esqueci que você não queria ir? Você acha faz o que quer? Seu tio vai ficar fora a semana toda e você vai todos os dias dormir lá. Vai ajudar a Simone e eu vou ligar pra ela toda noite pra saber se você está se comportando. Entendeu?


Os gritos dele, a coerção, o tom de voz, o constrangimento, tudo veio à tona naquele momento e fiquei com raiva. Era ní­tido.


- O que foi pia, você não gostou? Gritou novamente meu pai levantando a mão para me agredir, mas, foi contido pela minha mãe.

Ele continuou:


- Você vai pegar o telefone agora, ligar para teu tio, pedir desculpas e dizer que você vai cuidar da casa dele a semana toda.


Choramingando, liguei para o idiota:


- Tio é o André. Desculpa por eu ter mexido nas suas coisas, tomado a sua bebida. Mas, eu quero dizer que não assisti aquele filme, eu estava dormindo quando a tia me mandou pro quarto. Eu nunca mais vou fazer isso e vou ficar aí­ a semana toda. Não se preocupe.


Ele só respondeu:


- Vê se você aprende a ser homem como o seu pai. Depois desligou.

- Agora dorme, amanhã depois da aula você vai pra lá e vai lavar o canil pra eles.

- Eu tenho medo daquele cachorro pai, supliquei.

- Se vira.


Quando cheguei na aula na manhã seguinte Fabrí­cio já havia contato para todo mundo. Os apelidos rolaram quando pus o pé no colégio.


- Fala aí­ bêbado tarado. Andou passando a mão na tia gostosa é?

- Vai se foder Fabrí­cio.

Eu não achava engraçado, senti o calor tomar conta novamente do meu rosto, agora por ódio.


Cheguei em casa, peguei minhas coisas e minha mãe apertou meu braço, deu um beijo e pediu para eu fazer tudo certo. Eu estava com raiva dela e de meu pai, mas, eu tinha contas a acertar com uma pessoa.


Eu sempre fui bravo e rancoroso. Não estava preparado para perdoar. Cheguei na casa no momento em que Simone estava saindo para levar as crianças ao colégio. Ela pediu para a empregada tirar o desgraçado do cachorro do canil e fui fazer meu trabalho.


À noite terí­amos um encontro inevitável. Por volta das 18h30 eles chegaram. As crianças pularam no meu colo, e Aline disparou:


- Por que o tio te bateu Dé?


Fiquei louco pra sugerir a ela que perguntasse pra mãe. Simone não deixou, pegou as crianças, levou pro banho e nos chamou para tomar café. Sentei a mesa, tratei normalmente as crianças e ainda brinquei com elas. Depois fui para o quarto de visitas. A empregada se despediu. Agora éramos apenas nós quatro. Era outuno, o quarto não era usado, havia apenas um travesseiro e a cama feita com lençol e colcha. Abaixo da janela, uma escrivaninha e uma luminária para leitura. Ela teria que trazer algo e neste momento eu a confrontaria. Peguei um livro e passei a saborear os momentos que antecediam o encontro.


Por volta das 21h as crianças já estavam dormindo. Saí­ do quarto para ir ao banheiro e encontrei todos na sala assistindo.


- Você leva a Aline no quarto para mim?

Acenei com a cabeça, ela pegou Lauro, eu a menina e levamos até a suí­te. Saí­ sem dizer uma palavra e voltei para o quarto. Simone entrou com um edredon nos braços.


- Desculpe André?

- Por quê? Apenas me diga, por quê?

- Eu estava com vergonha, não queria mais que você viesse aqui.

- E por isso você mentiu. Viu o que aconteceu, sabe o quanto doeu aquilo na frente de vocês, na frente do meu amigo? Todos no colégio já sabem. Estou marcado por apelidos pejorativos.

- Desculpe?

- Não, eu não desculpo, agora eu quero você.


Levantei e fui em sua direção.


- Não isso não vai mais acontecer André.

Parei, peguei o telefone e sugeri:


- Certo, então liguei para os meus pais e conte a verdade, ou quer que eu ligue?

- Você não faria isso André!


Olhei em seus olhos e comecei a digitar o número.

- Você tem certeza que eu não faria?


Continuei digitando.

- Você não é louco pirralho.


Fiquei puto, digitei mais rápido, o telefone começou a chamar. Mone parada me olhava achando que era mentira.

- Alô, mamãe? Chame o papai, a tia quer falar com ele.


Ela estava imóvel, certamente achava que a ligação era uma farça.

- Oi pai, a tia vai falar com você.


Estendi o braço em sua diração e entreguei o telefone.

- Alô?

Ela arregalou os olhos ao perceber que era verdade.

- Não Tito, está tudo ótimo ele fez o que você mandou, o que vocês combinaram.


Ela certamente havia desistido desistido da ideia de contar a verdade, encostei a porta do quarto, e enquanto ela falava com meu pai eu a olhava dos pés a cabeça. Ela estava nervosa, tentava não demonstrar.

- Boa noite Tito, não se preocupe.


Quando ela desligou fui rápido até ela, agarrei-a e mostrei o que eu queria desde aquela noite. Segurei suas costas, encostei seu corpo contra a parede e beijei aquela boca deliciosa enquanto ela se debatia. Não se afastava, mas, não queria.


- O que é isso André, não quero mais isso.

- Tarde demais, agora eu quero. Não fui eu quem foi ao seu quarto, você veio e sabe qual minha idade. Pois é, eu só tenho 17.

- Cale a boca piá de merda.

Sem pensar Simone levantou a voz e me deu outro tapa no rosto.


Fodeu de vez, agora eu podia descontar a raiva que senti no domingo.

Levantei a mão e perto do rosto dela parei.


- Não, eu não sou igual a você.


Abrecei novamente, meti minha lí­ngua dentro da boca de Simone que desta vez nem reagiu. Ela estava vestida com uma calça de cetim preta, que marcava sua bunda deliciosa e uma blusa rosa. Lembrei da forma como o idiota a havia chamado e disse ao seu ouvido:


- Agora você será toda minha, Mone.


Passei a acariciar a bunda, beijar sua boca, sugando a lí­ngua, metendo minha lí­ngua naquela boca gostosa.


- André por favor, não podemos.


Continuei como se não ouvisse. Tirei meu short, e fiquei na frente dela de pau duro.


- Ai meu Deus piá. Não!

Segurei-a pelos cabelos e levei meu pau a sua boca. Ela abriu os lábios e passou a chupar a cabeça do meu pau e me masturbar. Lenta, depois aumentou o ritmo, talvez na intenção me fazer gozar rapidamente, não iria acontecer.


Passei a tocá-la por sobre a blusa, estava agachada na minha frente, eu podia ver as coxas volumosas, e o desenho da buceta entre suas pernas. A visão me deixava mais excitado. Levantei, puxei-a pra perto, tirei a blusa e vi o soutien preto de renda. Que delí­cia era aquela mulher. Beijava os seios por sobre o soutien, aproveitando cada linguada, cada momento.


Abri sua calça.


- Não André, por favor, implorou em tom baixo.


Tirei a calça com algum esforço e descobri a calcinha linda e excitante.


Meu pau estava melado, eu queria foder aquela mulher, comer, meter e gozar como havia sonhado. Queria aproveitar e deixar bem claro que ela estava pagando o preço pela mentira. Beijava e gemia no ouvido de Mone. Acariciava suas coxas e a boceta sob o fino tecido da peça í­ntima que lhe protegia. Tirei a calcinha e a conduzi para a cama ainda ouvindo suas reclamações.


- André, por favor, não...


Passei a beijar a nuca para gemer ao seu ouvido, aumentando o som e deixar bem claro o tesão, e excitação. Minhas mãos percorreram seu corpo e passei a provocá-la, tocando entre suas pernas. Sentia a buceta molhada, o grelinho, os pentelhos curtos. Eu a estimulava e me excitava. Virei Simone de costas para soltar seu soutien.


- Apague a luz.

- Por quê? Não consegue olhar para mim? Respondi em tom provocativo.


Eu sabia o motivo mas, queria ver aquele corpo nu. Ver, sentir, beijar, cheirar, tocá-la toda.


Apaguei a luz, fui até a escrivaninha e acendi a luminária sobre a mesa. Ela estava deitada de bruços na cama, voltei a beijá-la e a deixei de quatro para realizar meu desejo. Quando tirei o soutien enlouqueci de vez. Estava diante de mim a mulher que seria minha vagabunda naquela noite. E eu estava adorando.


Meu pau estava duro e eu só pensava em meter naquela buceta. Segurei o cacete e comecei a buscar freneticamente a buceta. Passava o membro pela bunda e senti quando os pentelhos da buceta roçaram ao longo da glande. Fazia movimentos para frente e para trás. Acomodei a cabeça do pau entre os lábios úmidos e senti a buceta deliciosa sugar meu pau, fui colocando devagar....


Fiquei de pé, empurrei os joelhos de Simone para a frente, flexionei as pernas e comecei a maltrata-la. Metia meu pau devagar até o fundo e tirava bem devagar, sentia prazerozamente cada movimento. Metia novamente, admirando aquele rabo gostoso, os seios e tirava... Espalmava a bunda, ela apenas suspirava baixinho. Repetia os movimentos até não aguentar mais. Parei por um segundo, e, soquei de uma só vez. Não tinha jeito, tinha pressa, desejo, tesão, paixão e a lí­bido estava a mil.


Mone soltou um grito, quando se deu conta abafou no travesseiro.


O grito atiçou mais ainda meu desejo. Ansioso por saciar-me passei a meter cada vez mais rápido.

Não havia palavras, apenas gemidos. Mone gemia, diferente da última vez soltava gritos abafados no travesseiro.

O tesão aumentava, inclinei o corpo sobre as costas dela, agarrei os seios e cavalguei forte. Passava a mão direita sobre as costas, segurando aos poucos o cabelo e puxando como um domador que domina seu animal.


Ela olhou pra mim, e sussurrou mexendo os lábios.

Não entendi, não parei só metia, rasgando a buceta de Mone.

Quanto mais metia, mais ela gemia até que deu um grito e soltou o corpo deixando aparecer meu pau e escapar da buceta, certamente gozada.


Deitei ao lado dela, cheguei bem pertinho e sussurrei:


- Hoje eu quero gozar na tua buceta.

- Você é louco.

- Não, eu falo a verdade, diferente de você.


Ela levantou-se rapidamente, e falou séria:

- O que você quer?

- Quero que você sente no meu pau e me faça gozar.

- Deite-se!


Aquele pedido era uma ordem. Deitei com o pau em riste, apontado para ela.

Mone pegou, masturbou algumas vezes e sentou no cacete duro.

Rebolava, mexia o quadril e fodia, devorando o cacete.


Jogou seu corpo para trás, apoiou as mãos em minha perna. Fazia meu pau sair e voltar.

Fodia, comia, gemia, mas não me olhava.


Eu admirava os lábios, o rosto, e acariciava os seios.

Molhei os dedos nos lábios e passava nos mamilos enquanto ela bailava sobre meu corpo.


Mone aumentou o ritmo e para meu delí­rio ofereceu os seios em minha boca. Curvou seu corpo, cravou as unhas em minhas costas. Eu sugava os mamilos enquanto ela trepava gostoso e gemia.


- Agora goza André. Não queria me comer? Vou te ensinar a gozar.


Puxou meu pescoço, olhou nos meus olhos e ordenou.


- Senta muleque.


Recostei na cabeceira enquanto ela subiu na cama, passou a buceta pelo meu rosto, mas, não me deixou chupar e agachou-se.

Deixou seu corpo cair sobre meu pau, engolindo meu pau entreu suas pernas.

Mone subia e descia com maestria, eu pressionava os calcanhares sobre a cama levantando a cintura e fazendo meu pau penetrar todo na buceta gostosa daquela mulher.

Ela gemia, aumentava o ritmo suspirava e eu lambia os seios, mordiscava os mamilos, aparteava a bunda e a fodia gostoso.


Simone fodia, trepava, rebolava, gemia, arranhava minhas costas,

Sua boca molhada em meu pescoço, gemendo, me fez gozar na buceta de Mone, mas ela não parou. Continuou a meter mesmo com porra escorrendo entre suas coxas.

Então apertou-me, senti o calor quando os seios tocaram meu peito, nossos corpos eram um só, e ela deixou-se descansar sobre mim.

Deu um suspiro, beijou meu rosto e se aconchegou.


Ficou um tempo assim.

Levantou-se, recolheu as roupas e notou a falta de uma peça.


- Cadê minha calcinha?

- Só devolverei na sexta-feira, não se esqueça que estou preso nesta casa por sua culpa.

- Escuta piá, eu não tomo comprido, você gozou dentro de mim. Terei que ir até uma farmácia desconhecida para comprar uma pí­lula.


Olhe pra ela e recomendei.


- Compre 5, esta semana toda você será minha!


Ela sorriu!


- É o que vamos ver... saiu e adormeci depois de viver uma das melhores noites da minha vida...

*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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