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Tesão em Fortaleza

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 17/10/16
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  • Autoria: Colecionador
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Os dias se passam de maneira gostosa. Eu e Diana trocávamos sms constantemente, mas não arrumávamos data para nos encontrarmos. Sí­lvia por sua vez estava insaciável, sempre queria sexo e começou a fazer coisas diferentes. Certo dia apareceu na loja e queria transar comigo lá, mas não pude porque teria que atender um representante. Em outro me chupou gostoso no estacionamento do Shopping del Rey... Enfim, estava uma devassa. O que um sexo fora da rotina não faz...


Resolvi tirar uns dias de folga na loja e viajamos para o paraí­so, opa, para Fortaleza. Cidade maravilhosa: praias lindas, bares charmosos, mulheres exuberantes, hotéis de qualidade.


Chegamos no hotel no iní­cio da noite e por lá ficamos, aproveitando para descansar da viagem. O hotel aliás era um show a parte, nem precisávamos de ir na praia para aproveitar muito. Sauna, quadra de tênis, piscina... Alguns apartamentos tinham uma varanda voltada para a área da piscina, dava vontade de pular a mureta e No dia seguinte fomos cedinho à praia. Sí­lvia estava muito gostosa em um biquini amarelo pequeno demais para o meu gosto, mas que a deixava ainda mais gostosa. Logicamente atraiu muitos olhares, tanto de homens quanto de mulheres. E estava especialmente fogosa naqueles dias. Me levou ao mar para poder ser bolinada e tocar uma punheta para mim, pegava disfarçadamente no meu pau sobre a sunga enquanto estávamos no quiosque, e por aí­ vai. Depois do almoço fomos ao hotel para descansar um pouco.


Por volta de 16 horas fomos à piscina do hotel para refrescar um pouco com Sí­lvia na caipirinha e eu na cerveja e conhecemos um casal que estava na mesa ao lado. Ele se chamava Antônio era empresário do ramo de calçados, tinha seus 60 anos, já com cabelos grisalhos,mas sem aparentar o desgaste do tempo. Ela bem mais jovem, por volta de 25 anos, se chamava Kátia. Era branca, oriental, com cabelos e olhos negros, baixinha e muuuuito gostosa. Era professora (daria tudo por umas aulas particulares). Parecia ser filha dele, mas depois descobrimos que eram namorados e estavam juntos há 2 anos. A noite chegou e fomos para o quarto, mas combinamos de nos encontrar na piscina novamente no dia seguinte, para um novo bate papo.


Era quase meia noite e estávamos na sacada do quarto, que dava para a área piscina tomando um ar, apreciando o luar e jogando conversa fora. Então como sempre estava acontecendo, o clima começou a esquentar. Beijei minha esposa com vontade, e ela correspondeu passando a mão nas minhas coxas. Minhas mãos buscaram os seios de Sí­lvia, que pediu para ser comida ali mesmo. Tiro o short e a calcinha de Sí­lvia, deixando-a somente de camiseta. Sí­lvia se abaixa para tirar meu short e me chupar com aquela boca deliciosa. E no meio do boquete eu percebi que em um quarto oposto ao nosso, depois da piscina uma pessoa nos observava. A luz estava apagada, mas pela silhueta dava para ver que era uma mulher. Achando que a transa teria acabado, avisei Sí¬lvia que havia uma "intrusa". Minha esposa interrompeu a chupada e foi observar se era verdade. E para minha surpresa, ao ver que tinha mesmo alguém nos observando, Sí­lvia ficou ainda mais safada. Quem diria, depois de anos de casamento eu descobri que minha esposa gostava do perigo e de se exibir... Ela voltou a se ajoelhar e retomou o boquete, e ocasionalmente perguntava se a pessoa ainda estava lá. E com minhas respostas afirmativas, ela intensificava ainda mais a chupada. Resolvi então jogar com o novo gosto de minha esposa... Busquei uma cadeira dentro do quarto, me sentei nela e mandei Sí­lvia sentar sobre o meu pau duro, de modo que ela ficasse de costas para mim e de frente para nossa observadora. O pau deslizou para dentro da buceta dela enquanto minhas mãos se concentraram nos seios duros. A secreção de Sí­lvia escorria entre nossas pernas, fazendo com que eu molhasse meus dedos nele e desse para ela lamber como uma cachorrinha.


- "Ai meu gostoso, me fode vai!. Me come como eu mereço. Vem meu macho!" E em meio a gritos ela tem um orgasmo descontrolado, se jogando sobre a sacada. Tive que tapar sua boca com uma mão e com a outra segurá-la para que ela não caí­sse. Após se recuperar, Sí­lvia quis ver se a pessoa ainda estava lá. Vendo que ainda estávamos sendo observados, ela mais uma vez me surpreendeu:


- "Sua vez agora, meu homem." Dito isso, ela me colocou de lado na sacada, se ajoelhou e começou a bater uma gostosa punheta. Não demorou muito e eu gozei, lançando jatos de porra na boca, rosto e seios de minha esposa, que olhava para mim com cara de puta safada, se levantou, juntou o esperma entre os dedos e engoliu enquanto chupava os dedos, olhando para nossa observadora.


- "Caramba, depois de anos descobri que me casei com uma vadia safada".


- "É que eu demorei anos para ver que gosto de ser observada."


E entre sorrisos e brincadeiras, nos banhamos e fomos dormir.


No dia seguinte repetimos a "difí­cil" rotina. Praia pela manhã e piscina de tardezinha com nossos novos amigos. Era difí­cil dizer quem estava mais gostosa: se era Sí­lvia, sexy como nunca, ou Kátia, com seu jeito menina-mulher-gostosa. Um pouco antes de irmos embora, as duas vão juntas ao banheiro, e voltam rindo muito. Perguntei qual era o motivo da felicidade e Sí­lvia disse para eu deixar de ser curioso, que eram coisas de mulher. Combinamos então um passeio no dia seguinte, em uma praia mais distante. Trocamos telefone com o casal e voltamos ao quarto do hotel. Sí­lvia começa a rir e dispara:


- "Acredita que ao sair do banheiro a Kátia me abraçou e falou que adorou nosso showzinho ontem?"


- "O quê??? Era ela?" Exclamei incrédulo.


- "E a danadinha ainda brincou dizendo que queria ver novamente. Que Antônio só queria saber de beber e dormir, e que tinha amado nos ver."


Rimos bastante com a ousadia de Kátia e eu logicamente fiquei excitado, pensando na possibilidade de acontecer novamente.


À noite saí­mos para um barzinho e ao voltar perguntei a Sí­lvia se a gente iria deixar nossa amiga Kátia na mão.


- "Safado, quer me comer para ela ver é?"


- "Sim, eu percebi que você gostou de se exibir ontem. E percebi o quanto você se excitou aquele dia em casa, correndo o risco de ser pega pela Diana. Você gosta disso, não amor? Do risco, de ser vista, de ser apreciada..."


- "Sabe amor... eu nunca agi assim. Mas aquele dia, e ontem principalmente foram muito bons. Sabe, só de pensar eu já fico molhada." Disse, levando minha mão sobre sua calcinha, que estava ensopada. A beijei, enquanto meus dedos entravam em sua buceta, um por vez, até 3 dedos estarem perfeitamente alojados, arrancando suspiros de minha esposa. Pensando em deixá-la com ainda mais tesão, a convidei para ir para a sacada. Sí­lvia foi imediatamente procurando por Kátia, que não estava lá. Percebi uma certa frustração no olhar de minha esposa, que foi logo trocado pelo desejo ao sentir minhas mãos em seus peitos. Sí­lvia estava sentada no meu colo, sentindo o pau duro tocar sua bunda quando de repente dá um gritinho:


- "Olhe amor, olhe!" Apontava um vulto nas sombras, que com certeza era Kátia.


- "Me come!" Gritou Sí­lvia, com voz ofegante. Enfiei o pau na buceta lambuzada, e comecei e estocar com força. Meu tesão era muito, e aumentou ao ver que Kátia parecia se tocar, uma mão na buceta e outra apertando os seios.


- "Olhe pra ela Sí­lvia. Ela parece estar gostando."


- "E eu também meu macho. Eu também!" E aumentou os movimentos, gemendo muito. Não demorou e eu gozei, com Sí­lvia vindo logo atrás, gemendo alto e tremendo de prazer.


Após nos recuperar, ainda vimos Kátia se tocando até aparentemente gozar e desaparecer nas sombras. Entramos satisfeitos no quarto, eu por ver Sí­lvia virar uma safada na cama e ela por estar tendo prazer como nunca tivera. Antes de dormir ainda recebemos uma sms de nossa nova amiga dizendo: "Obrigada pelo show, amei! Vocês são dois lindos. Até amanhã, meus amores."


- "Ai meu Deus, amanhã é o passeio. Como eu vou olhar na cara dela? Vou morrer de vergonha."


- "Pare de bobagem Sí­lvia, é só agir naturalmente, oras. E é bem capaz de você sentir tesão no lugar de vergonha."


No dia seguinte nos encontramos e a conversa fluiu normalmente. Decidimos ir à praia de Porto das Dunas, que é um pouco mais afastada. Tomamos um táxi até lá, com Antônio na frente, e Sí­lvia no meio, entre eu e Kátia. Lamentei, pois queria ficar ao lado de Kátia para sentir aquela mulher mais perto. E o dia transcorreu maravilhosamente bem... Antônio era realmente um cara bacana e Kátia, além de gostosa estava soltinha e não parava de olhar para nós. Sí­lvia exalava gostosura e simpatia e eu estava louco para transar, fosse com Sí­lvia ou com Kátia. Na volta pude perceber Kátia e Sí­lvia cochichando, mas não consegui ouvir o que era. Só vi Kátia descansando a cabeça nos ombros de minha esposa, que correspondia com um carinho nas mãos de sua amiga. Chegando no hotel nos despedimos dos amigos e fomos tomar um banho. Perguntei para Sí­lvia o que as duas tanto segredavam.


- "A doidinha falou que hoje queria ver mais hoje. Eu falei que a gente iria pensar. E sabe o que ela falou? Que hoje queria ver bem de perto."


- "Nossa, e o que você respondeu?" Perguntei, já ficando de pau duro...


- "Que eu não conseguiria com alguém vendo a gente transar de perto, eu acho que travaria... Que pau duro é este, Marcos? Já tá imaginando e ficando com tesão, né? Safado!" Disse enquanto agachava para me chupar (ela adora isso). Eu a levantei, imprensei as costas dela na parede e a penetrei, fazendo Sí­lvia gemer gostoso.


- "Tá gostoso, não tá?"


- "Sim, muito!"


- "Agora imagine se ela estivesse aqui, vendo a gente se amar..."


- "Ai nossa, seria ótimo!" E logo gozou, me levando junto, ao imaginar Kátia nos observando.


Depois do banho Sí­lvia disse que eu havia vencido, que irí­amos transar para Kátia ver, mas com uma condição: ela iria somente ver e não participaria de nada, sem encostar em mim ou nela. Kátia poderia apenas observar e se tocar. Disse também que esta seria a primeira e última vez pois isso já estava ficando perigoso e ´passando dos limites. Eu feliz da vida concordei, na esperança de que acontecesse algo mais.


Sí­lvia então enviou sms para Kátia convidando-a para tomar um vinho conosco quando Antônio dormisse. Era quase meia noite quando Kátia bateu à porta, vestida em uma saia curtí­ssima e uma camiseta justa. Um tesão de mulher!


Fomos direto para a varanda e iniciamos uma conversa leve e divertida que não durou muito, pois eu já não aguentava mais de tesão, o que me fez agarrar e beijar intensamente Sí­lvia que correspondeu enquanto minhas mãos tocavam sua bunda gostosa. Abri os olhos e vi Kátia nos observando de maneira safada. De repente Sí­lvia interrompe o beijo e começa a falar:


- "Kátia, eu nunca fiz isso na frente de outra pessoa. Eu concordei, mas quero que você somente observe e não participe." Disse enquanto eu a abraçava por trás e apertava seus seios. Sí­lvia gemia ao sentir minha boca percorrer seu pescoço e em seguida suas costas, e suas mãos procuraram meu pau duro. Eu a levei para o quarto e joguei na cama para em seguida tirar minha camisa. Kátia escolheu um canto e sentou-se em um pequeno sofá para apreciar, enquanto eu deitava sobre minha esposa beijando seu pescoço e levantando a camiseta, deixando somente de bermuda.


- "Nossa, você tem seios lindos, Sí­lvia. São como eu imaginei." Disse uma excitada Kátia.


- "Os seios dela são lindos, mas aposto que os seus também são. Mostre."


Kátia fez o que eu falei e tirou a blusa, deixando lindos seios de bicos durinhos à mostra.


- "Você é um safado, Marcos. Tá te dando tesão ver os peitos dela, né?" Disse Sí­lvia em meio a gemidos.


- "Sim ela é muito gostosa, não acha?" Respondi, esperando uma negativa de minha esposa, que não aconteceu.


- "Sim, ela é. Nós somos... Ai, que gostoso!" Sí­lvia a essa altura já estava descontrolada, com minha lí­ngua em seus peitos enquanto dois dedos preenchiam sua buceta.


- "Quero ver vocês dois nus." Disse uma excitada Kátia, que a essa altura estava somente de calcinha. Quando nos despimos pude ver que o mel de minha esposa escorria pelas suas coxas e mal tive tempo de me aproximar para sorver, pois Sí­lvia já levava minha boca até sua buceta gostosa.


- "Ai que lindo isso, estou molhadinha."


- "Tire a calcinha também." Eu disse a Kátia, que prontamente obedeceu, mostrando uma buceta linda e cheia de pelos (adoro mulheres com buceta cabeluda). Continuei a chupar Sí­lvia, que se contorcia enquanto Kátia se tocava e gemia dizendo:


- "Gostosos! Vocês são dois gostosos! Come ela, come!"


Sí­lvia olhou bem pra ela e disse:


- "Tá gostando é? Aproveita para apreciar o meu homem."


- "Estou apreciando vocês dois, que casal gostoso." Disse Kátia com dois dedos enfiados na buceta.


- " Então veja ele me comer gostoso." Disse Sí­lvia ao abrir as pernas em um convite para ser penetrada. Eu não me fiz de rogado e a penetrei de uma vez só, com força fazendo ela gemer ao receber meu pau na buceta, enquanto eu sinalizava para Kátia se aproximar. Ela chegou perto, mas Sí­lvia pediu para ela parar e não participar. Kátia então ficou bem a nossa frente, se tocando e olhando para nós. Eu bombava forte em Sí­lvia, que gemia. Kátia ignorou os pedidos e resolveu tocar no rosto de Sí­lvia, que deixou. Falei para Kátia tirar os dois dedos da buceta e levar na boca de minha esposa que não teve alternativa a não ser provar o mel de Kátia. Sí­lvia está virando uma vadia, pensei...


- "Está gostando, minha putinha? Está gostando de receber a minha pica nesta buceta gostosa enquanto chupa os dedos melados de uma mulher?"


- "Ai! Sim, está tão bom. Me fode gostoso, que eu vou gozar. Me fode!"


Ouvir isso me fez aumentar ainda mais os movimentos enquanto Kátia pegava nos seios de minha esposa, que urrava de tesão.


- "Ai querida que delí­cia. Que mãos deliciosas... Mete com força meu amor, me faça gozar, faça!"


- "Tá gostando, linda? Estou adorando tocar estes peitos duros e ver seu homem gostoso te fuder. Come ela, Marcos! Enche ela de porra! Goza querida, goza com seu macho!"


- "Ah, não aguento mais, vou gozar!"


E assim aos gritos Sí­lvia explodiu em gozo e me levou junto, a encher a buceta de Sí­lvia de porra. A Kátia bastou se tocar por alguns segundos para que gozasse também, olhando para nós dois com aquela cara de safada. Precisamos de uns minutos para nos recuperar e logo em seguida Kátia se arrumou para ir embora, para que Antônio não suspeitasse de nada. Sí­lvia agradeceu a nossa amiga pelo prazer e eu fiquei apenas na vontade de comer aquela gostosa da Kátia. E Kátia? Kátia pediu...


- "Antes de ir embora eu quero um beijo. Acho que mereço, não?"


Surpreso, fiquei sem reação e olhei para Sí­lvia que disse:


- "Ai ai... só posso estar ficando louca. Pode beijar, mas sem tirar casquinha do meu marido."


Cheio de tesão com a resposta, me aproximei de Kátia e a beijei profundamente, num ato delicioso. Meu pau começou a endurecer e Kátia ameaçou tocar nele, mas foi impedida por Sí­lvia.


- "Sem casquinha, eu disse."


- "Tá bom... Agora o seu beijo, Sí­lvia."


- "Meu não, eu não beijo mulheres."


- "Ah, mas bem que você gostou de minhas mãos nos seus peitos,. Pode ser no rosto então?"


Sí­lvia deixou e viu Kátia roubar um "selinho" e ir embora rindo...


- "Safada esta garota. E você bem que gostou de beijar a rapariga, não é senhor Marcos? Eu vi seu pau começar a endurecer. Ela beija bem pelo menos?"


- "Que pergunta, mulher. O beijo dela é bom sim, mas não chega perto do seu. Eu me surpreendi foi por você ter deixado. E você bem que gostou de ser tocada por ela, né? Acho que a gente já pode realizar aquela minha fantasia."


- "Ai amor... confesso que gostei sim, foi muito bom na hora. E não sei o que me deu para deixar ela te beijar, mas eu gostei também, mexeu comigo. Sobre a sua fantasia, pode esquecer. Eu gostei de hoje, mas já te falei que eu não beijo nem transo com mulheres. Mas foi muito bom hoje, muito obrigada."


Então fomos tomar um banho, nos deitar e no dia seguinte voltamos para Belo Horizonte. Voltei feliz da vida, minha esposa estava a cada dia mais safada, e eu percebi que havia uma brecha para se deixar levar a um ménage, que era o meu sonho. Até hoje não encontramos Kátia embora a gente ainda mantenha contato com ela por Whatsapp e Skype. E tudo que estava prometendo, acabou se cumprindo.

*Publicado por Colecionador no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/16.


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