Fodendo a vizinha ninfetinha

  • Publicado em: 19/10/16
  • Leituras: 8117
  • Autoria: Ronimac
  • ver comentários

Após morar alguns anos em frente a uma avenida movimentada resolvi me mudar e encontrei um apartamento perto do parque do Ibirapuera, no 17º andar, finalmente sossego... só que não!!!




Na primeira noite eu estava na varanda, saboreando calmamente um belo vinho Chileno e escuto uns gritinhos de adolescente no prédio da frente, que ficava do outro lado da rua, era o Paraí­so, parecia que estava vendo 03 anjos teen sem a parte de cima das suas vestes, me presenteando com aqueles lindos pares de seios de apenas 17/18 anos de idade, acenando para o meu prédio.




Eu não sabia se era pra mim, mas acenei e a gritaria aumentou, percebi que aquele deveria ser o quarto de uma delas, e na sala rolava algo do tipo festa dos pais, logo deduzi que elas estavam meio altinhas, aliás, beeem altinhas, ficamos nessa uns minutos e eu só pensava em como fazer o approach nas gateenhas, eu estava parecendo o Cebolinha bolando um plano pra pegar a Monica... ou o Coelho dela nunca sei




No dia seguinte, ia ao supermercado na mesma rua do meu apê, pensando nas vizinhas da noite anterior, e pra minha surpresa, uma ninfeta deslumbrante saiu do prédio em frente atravessou a rua e passou na minha frente em direção ao mercado, confesso que deu aquele calor na nuca, a boca ficou seca eu pensei é ela.




Saí­ do prédio, olhei pra ela atravessando a rua e ao passar por mim cruzamos os olhares, dei um sorriso recatado ela retribuiu, parei na grade por uns instantes esperando ela tomar distância para poder contemplar aquele rebolado.




Era como se uma escultura estivesse andando na minha frente, sério eu não conseguia tirar os olhos daquele bumbum magnifico, digno de uma noite de amor comigo, e mais uma vez o plano do Cebolinha se desenhava na minha cabeça.




A minha tática no mercado seria ir sempre de encontro a ela para que pudéssemos fazer contato visual, após várias quase trombadas no mercado fui ao caixa pagar as minhas compras e quem estava lá?? A minha Anja. Ao sair do mercado eu gentilmente me ofereci para carregar as sacolinhas dela que estavam pesadas, ela sorriu e aceitou e caminhamos juntos para o prédio dela, no caminho falando amenidades, perguntei se ela morava no 15º andar do prédio ela se assustou e perguntou como eu sabia, contei com a maior naturalidade, e ainda disse que das três ela é a mais linda e com os seios mais lindos.




Ela nem corou, olhou pro chão e disse que se lembrava de mim, my point!




Continuamos caminhando e eu tornando a conversa mais picante até que ela me disse que tem fetiche por homens mais velhos e a sua fantasia seria transar na varanda com uma máscara no rosto, de pronto eu disse a ela, você me tem quando quiser, rimos trocamos o numero dos celulares ela subiu e eu fui para o meu apartamento, completamente excitado.




Nem bem fechei porta ela mandou uma mensagem "Oiiii, vou correr no parque posso passar ai na volta?" respondi a ela, "a qualquer hora".




Avisei o porteiro pra deixá-la subir quando chegasse, e fui tomar um banho gelado para abaixar um pouco do fogo interno, dei um tapa no apê, fiz a barba, e abri um vinho para relaxar, algum tempo depois a campainha toca, meu coração acelera, vou até a porta e quando a abro esta lá sorrindo toda suadinha, que visão divina, a puxo pela mão ela me presenteia com um beijo de tirar o fôlego, meu pau cresceu no exato instante, fecho a porta e quando me viro vou pra cima dela como um lobo ofegante, respiração pesada, coração acelerado e muito excitado.




Claudia é alta, 1.75m, 50 kg, esguia, 17 anos cabelos negros até os ombros com uma franja a "La Cleópatra", seios pequenos, pontudos apontando pro céu, biquinhos morenos, umas coxas trabalhadas na academia, bumbum tamanho G, afff, tirou o meu fôlego, nos beijamos muito, a noite já caia, tirei a camiseta dela que estava sem sutiã, os biquinhos do seio apontavam para o céu, comecei a lambê-la desde cintura, a minha lí­ngua sugava todo o suor do corpo dela que tinha um gosto maravilhoso, ela estava arrepiadinha e os pelos eriçados indicavam o tesão dela, fui lambendo a barriga e subindo até chegar aos seios, dei uma mordiscada no biquinho, ela soltou um gemido que me fez delirar, agarrando o meu pescoço, puxando os meus cabelos e implorando para morder os dois suguei muito aqueles seios que cabiam na minha boca, eu sugava, lambia com movimentos circulares da minha linha nos biquinhos e apertava a sua bundinha, e agarrava os seus cabelos puxando-os para trás, ela arranhava as minhas costas, arrancou a minha camiseta, me afastou um pouco e começou a morder o meu peito e retribuiu as lambidas mordendo os bicos do meu peito, urrei de tesão, me ajoelhei e arranquei o short de corrida dela, e ela estava com uma calcinha de algodão, toda empapada de tesão e suor, ela em pé eu ajoelhado, aquela bucetinha na minha frente, apertei as coxas dela e lambi a parte interna da sua coxa, comecei a passar a lí­ngua naquelas coxas deliciosas, ela acariciava os meus cabelos, e fui subindo até chegar ao paraí­so, aquela bucetinha com gosto, de tesão, salgada, excitada, comecei a passar a lí­ngua nos grandes lábios, eu chupava e com a lí­ngua ia fundo e voltava, mordi a virilha ela deu mais um gemido, as minhas mãos na bundinha dela apertando com carinho, lambendo aquela buceta maravilhosa, depilada, mas com uma lista vertical de pelinhos, eu revezava as chupadas e lambidas, com a pontinha da lí­ngua procurava o clitóris dela, leves golpes ela se contorcendo de tesão, pedindo parar eu não parar, As. Minhas mãos desciam até os seus pés, subiam pelas coxas e parava na bundinha, ela gemia muito, se contorcendo coloquei-a sentada no sofá, ela se deitou e com as pernas nos meus ombros continuei sugando aquele néctar maravilhoso que a sua bucetinha me proporcionava, até que ela começou a se contorcer e gozou na minha lí­ngua.




A esta altura já estávamos sem roupa, ainda deitada no sofá, ela começou a passar os pezinhos no meu pau que estava durí­ssimo e babado, fazendo uma brincadeira maravilhosa, com os dedos, veio engatinhando pra mim, me jogou no sofá e com a parte de trás de lí­ngua foi descendo desde o meu peito até chegar à minha virilha, lambeu-as e segurou o meu pau, fez biquinho e começou a engolir a cabeça, raspava os dentes na cabeça suavemente, e lambia depois, fez essa tortura e depois o engoliu todo, com uma maestria invejável começou a chupar ia até as bolas e voltava devagar e foi aumentando o ritmo, agarrava as minhas coxas e foi acelerando o movimento, colocou as mãos nos bicos do meu peito e apertava os dois enquanto, acelerava o movimento, comecei a urrar alto de tesão, ela estava fodendo o meu cacete, de uma forma deliciosa, magistral aumentei a respiração ela olhou nos meu olhos com carinha de putinha, meio sorrindo então gozei na boquinha dela, mandei leitinho ela engoliu, passou os dedos na boca e começou a acariciar o meu pau, deu um sorriso lindo e pediu, vamos pra sacada?




*Publicado por Ronimac no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: