A MINHA VIDA - história real. Parte 2

  • Publicado em: 20/10/16
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  • Autoria: Lecter
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ME CHAMO DIEGO, TENHO 28 ANOS E ESTA É A CONTINUAí‡ÃO DA HISTÓRIA DA MINHA VIDA.

COMO DISSE NO INÍCIO, É UMA HISTÓRIA LONGA, QUE DETALHA MINHA VIDA DOS 13 ANOS, PRINCIPALMENTE SEXUAL, ATÉ OS DIAS DE HOJE.


Eram Soraya e Samira, as gêmeas, e Nicole, sentadas na arquibancada. Acenei e continuei jogando. Até que pedi alguém pra ficar no gol. Eu tinha que sair. Os meninos ficaram bravos quando viram que eu estava saindo era pra ficar conversando com elas.


Cheguei até elas, suado.


- Quem vai me abraçar? - falei.


- Hahahaha. Sai pra lá. Deve estar fedendo cecê. - Disse Samira.


- Sou cheirosim, olha. - abri as axilas pra elas.


Começaram a rir e pediram pra eu ficar ali com elas. E fiquei.


- Que suvaco cabeludo, menino. Depila isso. - disse Samira.


- Ah tá. Pode deixar. Um homem lisinho. Vai esperando. - respondi.


Ficamos conversando e Nicole pediu para que eu não fosse embora depois da aula. Precisava muito conversar comigo.


Nos encontramos após a aula e ela me perguntou porquê eu não respondia sms mais pra ela. Disse que meu celular foi tomado de mim. Eu estava com problemas em casa. Ela disse que a mãe dela sentia minha falta e queria me ver. Eu disse que apareceria lá qualquer dia desses, quando seu namorado não estivesse. Para minha surpresa, Nicole fala que terminaram fazia 1 semana. E ela nem estava triste.


Ela insistiu para eu almoçar em sua casa. Thales estava do meu lado esperando pra irmos embora. Com tanta insistência, decidi ir pra casa de Nicole e de lá ligaria para minha mãe. Thales se despediu de nós com uma certa decepção no rosto.


Chegando na casa de Nicole, sua mãe logo vem nos recebendo e me chamando de filho desnaturado. Que desapareci, que não podia mais fazer aquilo. Mencionou também que eu estava crescendo muito rápido e estava bastante bonito, graças aos olhos mas também ao cabelo que foi ideia dela.


Passamos a tarde conversando e a mãe de Nicole em um momento me pergunta se eu estava com problemas em casa. Neguei, mesmo tendo mencionado isto para Nicole. Ela disse que eu devia estar sim, pois sumi. E queria que eu confiasse nela para falar qualquer coisa, pois minha infância não havia sido fácil.


Com estas palavras, fui lembrando do inferno da minha casa. Meus olhos estavam começando a lacrimejar. E o que aconteceu na infância? Não tive coragem de perguntar. Mas ela sabia de algo e notou meu semblante triste.


Voltei para casa e os dias correram normalmente. Em casa eu só estudava, pois não tinha acesso a computador e ao meu diskman mais.


Porém, depois da aula, várias vezes eu ia para a casa de Nicole. Nos reaproximamos novamente e Nicole novamente se grudava em mim pra tudo.


Algumas semanas se passaram e fiquei conversando com Nicole em uma pracinha a caminho de sua casa, sentados em um banco após a aula. Como sempre, ela deitada em meu colo e eu excitado. Ela falava do ex namorado, de como ela foi idiota de estar com ele. Fiquei muito chateado quando ela disse que havia arrependido de ter perdido a virgindade com ele. Pensava que ela ainda era virgem. Mas de quê importava também? Ela nunca foi minha. Até que perguntou se eu já transei.


- Eu sou b.v. (boca virgem) ainda. - falei


- Ahhhh, não acredito. Você é bv? Perguntou isso levantando-se do meu colo e continuou:


- Mas você é tão bonitinho. Estes olhos que atraem todo mundo e esse rostinho de anjo.


Fiquei sem jeito com a conversa, quando Nicole me encara muito e me beija. Que sensação incrí­vel. Sentia a lí­ngua quente dela adentrando minha boca. O cheiro bom daquela garota estava muito próximo a mim. Eu, excitado, me entreguei àquela situação e fiz o que ela fazia. Colocava a lí­ngua em sua boca também e repetia tudo o que ela fazia.


- Seu mentiroso. Você beija direitinho. Melhor que meu ex que pegava todas. Você não é bv.


- Eu sou sim. Quero dizer, era.


- Você se importaria de experimentar somente uma boca, tipo a primeira e ficar somente com ela?


- Mas isso pra mim seria incrí­vel, principalmente se fosse real, como está sendo. Bem que eu queria, e muito. - disse eu meio envergonhado, mas tomado pelo tesão.


E foi aí­ que começamos a namorar. Inicialmente, só ficávamos nesta pracinha. Ela ainda não queria falar para a mãe que estava namorando, pois havia acabado de terminar um namoro e era muito nova pra trocar de namorados assim.


Eu estava me sentindo muito especial. Mesmo com a indiferença da minha famí­lia comigo, eu estava feliz demais. Eu tinha uma garota meus sentimentos por ela ficavam cada dia mais fortes. Em contrapartida, era visí­vel o incômodo de Thales em relação ao meu namoro.


Pulando alguns meses, chegou dezembro e as férias. Falamos para a mãe de Nicole que estávamos namorando. Ela achou estranho, pois nos via como irmãos, mas gostou depois daquilo.


Eu estava subindo pelas paredes, pois eu e Nicole até então ficávamos apenas de beijos na praça depois da aula. Após iniciarmos o namoro na casa dela, começamos a sair, mas sempre chegando cedo em casa. Achamos um lugar ideal para ficarmos ao anoitecer. Era um bairro nobre, de grandes mansões, poucas casas, ruas largas e muitas árvores. Quase não tinha movimento. Ficamos encostados em uma árvore grande onde a iluminação chegava pouco. Estávamos nos beijando e era visí­vel a minha excitação, pois eu estava ofegante, beijava-a muito intensamente e roçava meu pinto muito duro nela. Eu estava de camisa, bermuda e tênis. Ela estava de camisa e uma calça jeans apertada.


- Menino, você é muito safado. - disse ela.


- Desculpe. Eu gosto muito de você. Perdi o controle. Me desculpe se passei dos limites.


- Eu não chamei sua atenção. Estou gostando disso. Sentir o corpo de um homem pela primeira vez sendo ele também virgem é algo especial pra mim. E você é o Diego. O "anjinho". Um menino tão bonito e tão educadinho. Quem não quer?


Eu estava cada vez me sentindo "o cara". Minha auto-estima aumentando muito. Mas algo me deixou em dúvida:


- Primeira vez? Mas e o seu ex? Você me disse que transaram.


- Diego, eu queria ver sua reação. Sério que você acreditou naquilo? Não viu meu sarcasmo? - ela disse rindo. Comecei a rir também e me senti ainda mais especial. Ele não havia conseguido nada com ela e eu estava próximo. Eu era melhor que ele. Caralho, eu estava me sentindo muito bem.


Voltamos a nos beijar intensamente. Agora, eu iria tentar explorar o corpo dela, já que disse que estava gostando. Porém, ela começou, Levantou um pouco minha camisa e começou a passar as mãos em meu abdome e peito. Aquilo me fez perder o controle novamente. Eu estava com muito tesão. Roçava o pinto nela, pressionando-a fortemente contra a árvore. Coloquei minhas mãos dentro de sua camisa também e fui direto para os peitinhos durinhos por cima do sutiã. Era muito louco sentí­-los em minhas mãos. Queria vê-los, tocá-los sem nada e chupá-los. Nicole decide então ir em direção ao meu pinto por dentro da cueca. Ficou acariciando os pentelhos. Na minha euforia, tirei o pau pra fora. Ela pegou nele, sem jeito. Mas não importava. Do jeito que pegasse pra mim estava perfeito. Ficou acariciando ele. Eu estava eu outro mundo. Minha pulsação estava descontrolada. Eu não enxergava nem via mais nada, quando gozei. Sim, eu gozei com ela acariciando ele. Foi porra na mão dela, na calça e no chão. Mesmo assim ela continuou acariciando-o. Foi incrí­vel.


Quando ela decidiu que deví­amos ir embora, fomos para a outra calçada iluminada e vimos os respingos em sua calça. Esfreguei com a mão e disse que logo secaria, mas queria que ela visse meu "menino", pois estava escuro e ela não viu. Ele já estava duro como antes novamente e, no caminho da casa dela, vi que não havia ninguém por perto e me encostei em um muro, tirando ele pra fora e mostrando pra ela. Ele já possuí­a um tamanho bastante considerável para a minha idade. Eu estava próximo dos 14 anos. Ele devia ter uns 15 cm, bem reto, branquinho e com uma grande cabeça à mostra, pois eu não tenho prepúcio.


Nicole adorou ver e elogiou, mas ela não tinha muita noção de tamanhos de pinto, assim como eu, pois nunca haví­amos visto outros.


E assim iniciou de forma muito intensa o nosso namoro. Poucas semanas depois tivemos nossa primeira transa, onde fiquei muito nervoso e ela também. Eu não sabia colocar camisinha e nem ela. Mas depois de conseguir colocar, transamos, porém ela com muita dor e eu muito sem jeito. Não vou relatar esta parte por esta ser a história de minha vida onde os leitores são gays e não vão se interessar por detalhes heterossexuais. E já dei detalhes demais neste conto.


Depois disso, transávamos sempre que conseguí­amos ficar sozinhos em casa. Raramente namorávamos no intervalo da escola, pois deixávamos este espaço para os amigos. Mas às vezes decidí­amos ficar juntos. Somente eu namorava naquela idade na escola e eu me sentia um homem já com tudo aquilo. Era respeitado por todos na escola depois da confusão com os marginais e agora namorava uma mina linda. A escola era meu lugar predileto.


Pouco antes do iní­cio do próximo ano letivo, minha mãe me aborda novamente em meu quarto dizendo que precisava muito conversar comigo. Pensei: "Caramba. Mais rolo?" Mas nem fiquei muito grilado. Eu estava feliz e também sabia que não havia feito nada errado. Seria só mais um episódio de implicância.


Ela iniciou a conversa bem calma, lembrando de como eu era agarrado nela na infância. Falava que não vivia sem ela, que a amava muito. Ficava cheirando ela quando assistí­amos tv e dizia que seu cheiro era bom. Como sempre, eu não estava entendendo nada. Mas dessa vez era ainda mais estranho, pois ela estava falando de coisas boas.


Depois de relembrar muita coisa, e eu somente calado, disse olhando pra mim:


- Diego, pedir desculpas à você é muito pouco. Não sei o que fazer para corrigir tantos erros. Mas o que posso lhe pedir agora é apenas perdão. Desde que perdemos teu pai, tudo caiu sobre mim e você sabe que a minha relação com meus irmãos e mãe é bem caótica. Sinto falta do seu pai apenas financeiramente. Sua infância, meu filho, foi muito complicada. Eu fazia o possí­vel para lhe defender, mas nem sempre conseguia. Nos últimos meses, não sei o que me deu, mas acabei descontando tudo em você.


Nisto minha mãe começa a chorar. Eu apenas ouvia, sem entender muita coisa mas também não falava nada. Ela continuou:


- Diego, me perdoe por tudo que lhe fiz? Você é um filho maravilhoso e exemplar. Vejo os filhos das minhas amigas e a maioria são problemáticos. Você nunca me decepcionou. Nunca fui chamada na escola, você nunca teve notas baixas, todos elogiam você pela educação. Meu filho, amo muito seu irmão, mas ele é a cópia do seu pai. Filho, me abrace. Estou com pesar de tudo que lhe fiz e quando lembro de você criancinha, tenho vontade de morrer.


Abraçamos-nos. Eu ainda continuava sem falar nada e sem mostrar sentimentos. Como assim ela mudou do nada? Ganhei na mega sena, é?


- Fala que me perdoa, filho.


- O que houve na minha infância? Do que você está falando? - deixei os braços dela e interroguei.


- Ah, Diego. Você sabe. Sua relação com seu pai sempre foi muito complicada. Quantas vezes tive que lhe deixar com alguma tia por medo dele fazer algo com você? Foram inúmeras.


- Mãe, eu me lembro muito pouco dele. Mas se ele tivesse feito coisas contra mim, eu me lembraria. Você quer chegar onde?


- Diego, meu filho. E quando ele lhe queimou? Eu quase perdi sua guarda. Meus pais tentaram de todas as formas tirar você de mim?


- Me queimou? Mãe, sou o Diego. Você está falando com a pessoa errada. Eu nunca vivi isso.


- Diego, eu sei que existe um bloqueio em sua mente em relação à sua infância. Isso é uma questão psiquiátrica que assegura você a não ter traumas. Diego, lembra quando seu pai chegava do serviço e fazia uma mistura com a comida e você adorava o cheiro?


- Mãe, lembro um pouco disso sim.


- Então, filho. Certa vez você foi até à cozinha e disse à ele que queria comer também. Ele disse que te serviria. Eu escutei aquilo e estranhei. Quando cheguei na cozinha, era tarde. Você estava com um garfo muito quente na boca, enquanto ele o segurava e ria. Você gritava muito.


Silêncio. Eu me lembrava muito pouco dele fazendo a tal comida. Mas isso pra mim era surpresa. Ela relatou que avançou nele e tentou me socorrer, mas meu céu da boca estava em "carne viva", estava branco. Os vizinhos escutaram a confusão e vieram para saber o que era. Ao saber, dois vizinhos o seguraram até a chegada da polí­cia enquanto minha mãe me levava ao pronto socorro.


Neste momento, não me aguentei. Chorei. E chorei muito. Como sempre, choros silenciosos, porém muito choro.


Minha mãe continuou relatando o ódio que ele tinha de mim e porquê. Meu pai era negro e minha mãe é loira dos olhos azuis. Meu irmão nasceu bem parecido com ele. Quando nasci, meu pai estranhou, pois eu não tinha absolutamente nada dele. Meses passando e não bastava meus olhos também azuis, o cabelo loiro. Muitas vezes eles brigavam, mas tudo piorou quando minha irmã nasceu, também parecida com meu pai. À partir daí­, ele me renegava de todas as formas. Ele acreditava fielmente que eu não era filho dele e tinha ódio de mim por isso. Eu chorava muito ouvindo os relatos da minha mãe, que decidiu pôr fim nisso, dizendo que se minha mente fez o trabalho de esquecer, ela não iria desfazer isto.


Mais uma vez pediu muitas desculpas e disse estar sendo manipulada por meu irmão, que possuí­a um poder de convicção como do meu pai.


- Filho, você não merece isso. Você merece as melhores coisas do mundo. Eu fui cruel, mas estou assumindo meu erro e peço-lhe perdão. Pegue teus cds de volta. O computador você pode usar nos horários definidos novamente. E viva sua vida, pois confio muito em você. Agora a conversa será mais extensa... - disse isso e chamou meus irmãos e disse:


- Ninguém aqui nesta casa tem o direito mais de vigiar a vida do outro. Quem manda nesta casa sou eu e apenas eu. Não quero mais saber de irmão entregando irmão apenas para prejudicar o outro. As coisas vão mudar drasticamente à partir de agora. Eu exijo respeito de todos vocês para vocês.


Meu irmão mostrava um semblante assustado. Minha irmã não estava entendendo muita coisa e eu estava confuso e suspeito de tudo aquilo.


Mas foi tudo real. Não havia nada por trás. Os dias se passaram e minha mãe sempre me procurava para conversar. Me perguntou do que eu estava precisando e, sozinhos, falei que queria cuecas maiores, pois eu havia crescido. No outro dia, minha gaveta estava lotada de cuecas novas e grandes. Haviam também calças e camisas para eu experimentar. As coisas realmente estavam mudando.


Meses foram se passando e minha mãe perguntou o que eu gostaria de ganhar, pois o aniversário estava chegando. Eu disse que o que eu mais gostaria, era caro demais. Ela insistiu em saber. Disse que queria uma bateria. Podia ser usada. Queria formar uma banda com meus amigos (aqueles do bairro do Artur). Ela disse que pensaria e semanas depois me chama para ver uma na casa de um sujeito que estava vendendo.


Ela disse para eu não me preocupar em ser um presente caro, pois eu merecia e também ela iria se formar em 2 meses e suas mensalidades já estavam quitadas. Só queria que eu ficasse famoso por ela.


Eu estava felizão. Tinha minha famí­lia de volta (menos meu irmão, mas nem me enxia também não), tinha uma namorada que amava muito e agora uma batera para aprender a tocar.


Minha vida se ajeitou bastante no fim dos 13 anos. As coisas estavam melhorando.


Agora, leitor, posso dar um salto grande nesta história, pois dos 14 aos 17, minha vida se resumiu em estudar muito, namorar muito, amigos e bandas que nunca davam certo.


Aos 17 anos, me sentia muito bem. Tinha uma auto-estima bem elevada. Um cabelo maior ainda (pra cima, como já mencionei - hahaha) cacheados meio claros, olhos claros, estava alto e peludo. Tinha muitos pelos nas pernas e bunda. Bastante pentelhos no saco e pinto também, pois eu não aparava ainda, peito levemente peludos e umbigo bastante peludos. Já calçava uns 41 e devia ter cerca de 1,75 de altura.


Thales aprendeu a conviver com Nicole e ambos se tornaram grandes amigos. Nicole passou este tempo me fornecendo prazeres indescrití­veis.


Estávamos perto de formar e muitos sabiam o que queriam estudar. Eu pensava em medicina, mas sem empolgação. Iniciei um curso técnico em radiologia ainda aos 17 anos e estava gostando muito. Estava empolgado. As coisas em casa haviam melhorado muito, pois minha mãe já era supervisora em um hospital. Tí­nhamos tudo para sermos felizes, todos os envolvidos. Tí­nhamos, mas não fomos... Começaria aqui minha vida homossexual.






Como dito, aos 17 anos iniciei um curso de técnico em radiologia à noite e estudava no terceiro ano do ensino médio pela manhã. Ao fim do ano, já com 18 anos e com ensino médio concluí­do, tentei medicina na UFMG, sendo um fracasso.


O próximo ano chegou e nossas amizades escolares estavam escassas, se distanciando. Minhas amizades muito fortes eram com Nicole (claro, namorada), Thales e as amigas de Nicole. Fora da escola, as amizades minhas com os caras do bairro do Artur eram bem í­ntimas. Éramos (e ainda somos) grandes amigos, exceção de Artur.


Thales estava cursando técnico em eletrônica e começou a namorar uma mina bem bonitinha que imediatamente virou amiga de todos. Ele estava feliz demais com ela e notava-se a felicidade dela com ele também. Ela se gabava muito por estar com um menino tão bonito. Estavam felizes. Todos ao nosso redor estavam felizes. Mas eu não...


Frequentemente, eu relembrava as brincadeiras de anos atrás com Thales. Sempre tentava imaginar no que daria futuramente se fôssemos em frente com as brincadeiras. Como serí­amos hoje?


Nestas "lembranças", eu me masturbava novamente. Comecei a acessar sites pornôs gays e me masturbava vendo ví­deos e fotos. Meses foram se passando e aquilo estava cada vez mais intenso. Era rotina diária eu me masturbar pensando em homens. Pensava no Thales quando éramos bem novinhos, pensava em alguns amigos, pensava em caras que eu conhecia por ae... Estava ficando tenso pra mim, pois Nicole sempre foi muito quente na cama. Uma menina sem limites para sexo, além de muito bonita e gostosinha.


Isso tudo me fazia mal, muito mal. Sentia como se estivesse traindo ela. Algumas vezes eu ficava um pouco triste pensando nos motivos de eu ser assim. Tinha tudo para ser feliz agora, mas começava a surgir este problema. Ela notava minha moral baixa às vezes e questionava. Eu apenas falava que estava preocupado com meu futuro e que não queria passar problemas para ela.


Meses se passavam e eu estava cada vez pior. Cada vez mais atraí­do por homens. Queria experimentar um corpo masculino, com pelos, com a voz de um homem, com o cheiro de um homem. Queria "dominar" um homem na cama. Eu estava agoniado.


No meio do ano, meu irmão passou no concurso dos bombeiros militares e mudou-se para Belo Horizonte. As coisas pareciam só melhorar para mim. Minha mãe finalmente tinha um bom emprego e era cada dia uma pessoa melho e meu irmão não estava mais em casa. Porém, nada disso tirava minha agonia.


Eu estava com 19 anos. Idade foda, cheia dos acontecimentos. O restante do ano se passou normalmente.


Iní­cio do ano posterior chegou e minha mãe também mudou-se para Belo Horizonte, quando foi chamada para um concurso que havia feito meses atrás. Agora era supervisora de um grande hospital em BH. Ela levou minha irmã que terminaria o ensino médio lá.


Exatamente nesta época, me formei em no curso técnico também. Curso do qual eu me empenhei muito, estudei muito e fiz um estágio tão bom que fui contratado por um hospital.


Novamente eu estava feliz, bem feliz. Do nada eu morava sozinho e tinha um emprego de extrema responsabilidade e com boa remuneração. Mantive meu namoro normal, porém fazí­amos ainda mais sexo. Nicole dormia comigo quase todos os dias e transávamos muito. Fazí­amos altos planos para nosso futuro.


Em pouco tempo, comprei uma moto simples: uma Yamaha YBR 125cc. Estava feliz, pois era meu primeiro bem, meu primeiro veí­culo. CNH tirei semanas depois de comprá-la. Mas as coisas ainda não estavam bem em minha mente. Eu estava com um peso estranho, estava triste e ao mesmo tempo com muita curiosidade de explorar um corpo masculino.


A agonia foi tanta, que tive que dar um basta no namoro. Sim, eu fiz isso. Eu não aguentava mais mentir para mim mesmo e ficar com aquela sensação de traição, mesmo nunca tendo traí­do Nicole. Traição: algo que jamais fiz e jamais faria. Decidi pelo lado mais difí­cil: terminar com Nicole. Ela não merecia aquilo. Eu não transparecia mais felicidades. Eu estava muito mais calado que o normal e com o semblante triste. Isso somado à grande responsabilidade do meu trabalho. Eu via de tudo naquele lugar. Pessoas nascendo, pessoas morrendo, pessoas amputadas, queimadas, cortadas, baleadas. Tudo dependia da minha agilidade e do que absorvi enquanto estudava.


Terminei com Nicole em minha casa. Ela sentou-se em minha cama e, depois de muita conversa, depois de tentar preparar o terreno para ela não se decepcionar tanto, falei que precisávamos terminar, ou pelo menos termos um tempo um para o outro. Meu argumento foi de que nunca ficamos com outras pessoas, nunca conhecemos outras pessoas. Começamos a namorar jovens demais. Merecí­amos ver mais o mundo. Argumento falho, eu sei. A menina chorava muito e acreditava fielmente que eu estava interessado em outra. Eu também chorava. Não queria de forma alguma perder Nicole. Ela era parte de mim. Mas eu iria traí­-la? Nunca.


Depois de muita conversa e chorarmos muito, levei-a embora. Voltei me sentindo um criminoso. Eu estava ferindo aquela inocente e linda menina. Eu era um monstro.


A semana foi se passando e eu tentava me concentrar no trabalho, pois era bem complexo e eu ainda estava "aprendendo". Nicole me ligava quase todos os dias perguntando se pensei bem e se podí­amos voltar. O trabalho que me gerava grande estresse psicológico somado com o sofrimento da Nicole quase me jogara em uma depressão.


Mas afinal, por qual motivo eu estava assim? Porquê eu queria experimentar algo novo, diferente. O que me impedia agora? Estava sofrendo e não iria fazer nada? Não. Eu decidi que iria fazer.


Mas fazer como? Eu não fazia nem ideia de como tentar algo com um cara e nem com que cara iria tentar. Pronto. Mais um dilema, mas que durou pouco.


Decidi então entrar no bate papo UOL, mas não nas salas da minha cidade. Queria conhecer alguém de cidade vizinha. Se desse certo, se fosse bom, estava perto. Se não fosse, era fácil nunca mais nos vermos. Entrei então em salas de várias cidades vizinhas.


Fiquei alguns dias no chat e só encontrava caras casados querendo "diversão", garotos de programa ou caras com papos muito escrotos. Até que um dia, na sala da cidade de Ouro Preto, 40 minutos da minha cidade, encontrei um cara muito legal. Papo muito da hora, sem baixar o ní­vel. Trocamos MSN e ali continuamos. Vi que ele era bonitinho pela foto do perfil, mas não pedi outra até então. Ele estava há poucas semanas na cidade, pois havia passado na federal. Era de uma cidade bem longe, quase em Goiás. Conversamos sobre filosofia, músicas, aquecimento global e caralho a quatro. Velho, o sujeito me conquistou com sua simpatia. Não me interessava mais como ele era fisicamente. Este cara era incrí­vel. Seu interior me cativou demais. Passávamos as madrugadas conversando no MSN. Portanto, ele pediu para eu add ele no Orkut (ainda era época desta rede social) ao invés de pedir fotos. Me passou o perfil, adicionei ele e fui "fuçar". Nossa... olhos azuis e cabelos escuros. Isto mesmo, o cabelo não era nada claro e os olhos eram bem azuis. Magrinho como eu. Porra, o cara além de ser muito legal era muito bonito (sempre fez meu tipo os magrelos ou levemente gordinhos. Caras normais. Nunca consegui sentir atração por caras malhados, diferente da maioria dos gays). E ele ainda parecia ter um porte bem masculino, o que era essencial pra mim. Não parecia nada efeminado (acredito que isso era questão de imaturidade, pois hoje não me importo se o cara tem trejeitos. Me importo com sua inteligência).


Ele se chamava (ou melhor, chama-se) Gustavo e também gostou de mim. Encheu de elogios e começou a me zuar, me chamando de "cabelo de miojo". Haha. Ele tinha 18 anos.


Pronto. Este cara tinha que ser meu. Gostei demais dele e ele gostou de mim. Em nossas conversas, deixei claro tudo o que estava acontecendo: nunca havia ficado com homens e havia acabado um relacionamento. Ele disse que nunca foi o primeiro homem de outro homem e acha que gostaria de ser. Eu estava cada dia querendo mais. E marcamos...


Marcamos de que eu iria a Ouro Preto no iní­cio da noite seguinte, depois do meu trabalho. Cheguei em casa e tomei um bom banho, vesti uma calça preta, um tênis preto, uma camisa preta e uma jaqueta de couro, também preta. Estava usando uma corrente que prendia a carteira na calça. Eu estava parecendo gótico. Hehe. E parti para Ouro Preto.


No caminho, fui ouvindo Gravity Kills, no iPad (nem se usa mais). Gostava muito desta banda, mas não conseguia prestar atenção nas canções. Estava muito nervoso.


Cheguei em na cidade, na praça onde marcamos. Eu conhecia bem Ouro Preto, pois passeava muito com Nicole lá. Mandei sms dizendo que já havia chegado, como eu estava vestido e que estava em cima da moto. Recebi confirmação de entrega mas não recebi resposta dele. Passaram-se cerca de 5 minutos, estava bem escuro, e vem um cara em minha direção. Parecia sorrir. Seria ele? Meu coração estava quase saindo pela boca. Estava muito mais nervoso do que quando perdi a virgindade. O cara chegou bem perto de mim e continuou andando. Passou direto. "Caralho, velho. Que porra é essa? Ele havia gostado de mim e era um cara tão legal. Não parecia ser capaz de tamanha idiotice. Porra, eu saí­ de outra cidade pra isso?" Meus pensamentos estavam a mil. Eu agora era uma mistura de nervosismo com raiva. Não sabia se iria atrás dele e pedia satisfações. Decidi pegar o celular para ligar quando ouço:


- Esperou muito, rapaz?


Me virei. Era Gustavo. Igual nas fotos. Era o Gustavo ali, conversando comigo e sorrindo pra mim. O outro? Faço nem ideia de quem era. Meu nervosismo deve ter feito eu criar algo que nem existiu. Mas agora era real. Gustavo estava ali.


- E ae? Beleza? - falei.


- Tudo beleza. Bora? - disse Gustavo. Nós irí­amos para onde ele estava morando.


Gustavo estava muito bonitinho. Todo simples e largadinho. Estava de regata branca, bermuda tac tel e chinelo. Tinha poucos pelos nas pernas. Um pouco mais alto que eu e magrelo também. Olhos azuis, barba há uns 5 dias sem fazer e cabelo escuro curto.


Subiu na moto. Eu levei outro capacete. Foi me direcionando até a república que morava. A república era um casarão antigo do estilo barroco muito grande. Os quartos eram todos individuais e com banheiro, porém a cozinha e sala eram compartilhados. Ele me pediu para fazer silêncio, pois como era novo na cidade, não sabia como seria a reação das pessoas com ele recebendo visitas e possivelmente sendo gay (ele já era assumido desde muito novinho em sua cidade).


Entramos em seu quarto. Um quarto grande e com banheiro, porém simples. Havia uma cama de solteiro, um guarda-roupas pequeno e uma escrivaninha. Sentamos na cama, pedi água e ficamos conversando por muito tempo. Depois de me questionar sobre meu ex namoro. falamos muito de música, do que ouví­amos, das letras pesadas e ousadas. Ele era fã de Bjork. Até que eu não tinha mais papo e ele parecia não ter mais também. Sentia que estava me encarando. Meu nervosismo estava voltando e eu não tomava reação alguma. Eu estava sentado na cama encostado na parede. Já havia tirado a jaqueta. Ele estava deitado mas com os pés pra fora da cama. Fiquei olhando suas pernas, seus pelinhos bem bonitinhos e os pés grandes como os meus, bem limpinhos, unhas tão bem aparadas.


Olhei para ele. Realmente estava me enracando. Fez um gesto com a cabeça de " e ae?" Repeti o gesto dele e ele riu. Saiu da posição e sentou-se ao meu lado:


-Você é muito tí­mido. - disse Gustavo.


- Ah. Um pouco.


Aproximou-se do meu rosto e me beijou bem devagar. Caramba, que incrí­vel. Eu sentia sua barba ralinha no meu rosto. Sua lí­ngua começava a entrar em minha boca bem discretamente. Fui ficando excitado e quanto mais nos beijávamos, mais excitado eu ficava.


Me entreguei e comecei a beijá-lo mais forte segurando sua nuca. Coloquei uma das minhas mãos sobre um joelho dele e fiquei acariciando a perna, sentindo seus pelinhos. Eu estava agora explodindo de excitação. Meu pau parecia que iria rasgar a cueca e a calça. Ele pegou no meu peito por cima da camisa e ficou acariciando, depois acariciou meu rosto enquanto nos beijávamos. Comecei a passar a mão em sua coxa e puxando discretamente seus pelinhos, ainda segurando sua nuca com a outra mão. Ele parou de me beijar e me olhou:


- Que carinha de safado. Que bonitinho. - disse ele. Voltei a beijá-lo e em uns 10 segundos ele parou de novo e logo tirou minha camisa, voltando a me beijar. Agora ele acariciava meu peito mesmo, pele a pele. Sentia meu pinto pulsar, parecia que eu ia gozar só com aquilo. Tirei sua camisa também e fiquei acariciando seu peito e abdome magrinhos e sem pelos algum, enquando ele acariciava meu peito e umbigo com pelos. Assim ficamos mais alguns minutos.


Ele parou novamente de me beijar e se levantou. Porra... o pau dele tava muito duro, pensei até que estivesse sem cueca. Vendo que percebi, ele ficou com um pouco de vergonha e agachou-se. Tirou meus tênis e meias e foi subindo. Tirou meu cinto e desabotoou a calça e fo tirando-a devagar até tirar tudo. Eu estava de cueca branca e com volume imenso.


- Você não me disse que era dotado. - disse ele.


- Sou não. - falei tirando o pau pra fora e balançando pra ele, voltando a me encostar na parede ainda sentado na cama. Eu estava extremamente excitado e nem sinal mais de timidez.


- Caraaaaalho. Que pau é esse? Olha o tamanho disso. Pra quê isso tudo? E é grosso ainda por cima.


- Pra te fazer feliz. - falei. E foi à partir daí­ que vi que realmente meu pinto é grande. Cravados 20 cm e grosso como ele citou. Cabeça rosada exposta por ser circuncidado, cheio de veias à mostra quando duro. Eu ainda não aparava os pentelhos. Tava todo pentelhudo. Haha.


Quando falei que era pra fazê-lo feliz, puxei sua cabeça em direção ao meu pau mas nem fiz muito esforço. Ele já foi direto chupar. Senti aquela boquinha bonitinha quentinha que eu havia acabado de beijar chupando meu pau e pegando nele com a mão direita. Minha cueca estava na altura dos joelhos. Gustavo me chupava e punhetava, coisa que ele comentou:


- Boy, seu pau é tão grande que dá para chupar e ficar te masturbando.


- Então continue. - tirei minha cueca e ele voltou a fazê-lo. Eu agora estava peladão e ele me chupando. Eu gemia mas não sei em que altura. Eu estava em outro mundo. Gustavo chupava meu saco, sugava minhas bolas, lambia minhas coxas peludas, o que fazia meu pau babar (e olhe que ele baba muito pouco) e voltava a chupar meu pau, batendo pra mim.


Puxei a cabeça dele e olhei em teus olhos. Me abaixei e beijei sua boca. Me levantei e levantei ele e começamos a nos beijar em pé. Eu roçava meu pau nele e acariciava sua bundinha pequena e durinha por cima da bermuda. Eu estava ofegante. Comecei a explorar sua bundinha por dentro da cueca. Quase lisinha também, pelos muito ralinhos. Gustavo parou de me beijar e tirou sua bermuda e ficou somente de cueca. Ele estava de cueca samba-canção, coisa que eu achava feio e de velho até então. Mudei de ideia quando o vi assim e hoje também uso. Ele estava lindão nela com o pau durinho. Tirei sua cueca e vi seu pau. Devia ter uns 15 cm. Bem branco, com metade da glande pra fora, babando, meio fino e com os pentelhos bem aparados. Peguei em seu pinto e comecei a punhetar, beijando ele. Era o primeiro pau que eu via de perto e agora estava pegando em um. Sensação foda, muito toda. Pau muito duro, parecendo madeira e quente. Acariciei seu saco também, que era como o meu, pequeno, normal.


Parei de beijá-lo e fui deitando-o na cama. Ele se deitou de barriga pra cima e me deitei sobre ele, voltando a beijá-lo. Agora meu pau roçava seu saco e sua bundinha. O controle do meu corpo não era mais meu. Ele gemia. Pegou em minha bunda peludona e fez força contra ele mesmo. Era hora de meter neste cara. Era hora de realizar meu sonho. Mas eu tinha outro sonho...


Parei aquilo antes que eu acabasse comendo ele, empurrei ele pra parede e fui para baixo, na posição 69. Imediatamente ele começou a me chupar e seu pau estava de frente pra mim. Fiz o mesmo. Gosto salgado e bom que senti. Ele babava bem e eu gostei daquilo. Pau quente e muito duro na minha boca. Que sensação perfeita. Chupava ele acariciando sua bunda e assim ficamos alguns minutos, porém eu interrompia toda hora, pois iria gozar na boca dele e eu não queria gozar ainda. Em uma destas interrupções, lambi seu saco e fui para um dos meus sonhos: lamber um cuzinho. E o fiz. Que higiene perfeita, que cheiro bom. Parecia cheiro de óleo feminino, sei lá. Lambi muito em volta de seu cuzinho apertadinho e rosinha. Comecei a enfiar a lí­ngua e ele gemia mais alto, o que me fazia enfiar ainda mais ela, enquanto ele me chupava gemendo.


Saí­ desta posição e voltei para cima dele, roçando meu pau em seu cu. Ele gemia e arranhava minhas costas. Me agachei e ergui tuas pernas sobre meus ombros. Voltei a beijá-lo enquanto roçava a cabeça do meu pau eu seu cuzinho. Gustavo gemia e me arranhava mais e eu comecei a tentar colocar, sem sucesso. Não parecia que entraria uma agulha ali. Porém, eu estava descontrolado e fazendo força desnecessária agora.


Gustavo pediu pra eu parar e ficar ali. Levantou-se e voltou com um creme de pele. Voltou a me beijar enquanto lambusava meu pinto com aquele cheiro de morango exalando. Que tesão do caralho aquilo. Deitei ele do mesmo jeito, com as pernas em meus ombros e coloquei a cabeça em seu cuzinho, forçando. Comecei a beijá-lo forçando mais e a cabeça entrou, quando ele soltou um gemido forte. Senti seu cu apertando minha cabeça e fui penetrando bem devagar, porém, sem parar.


- Caralho, tá doendo muito. - disse Gustavo.


- Calma, gatim. Já vai passar a dor. Esse pau é pra você. Está assim porquê gostei de você. - fui colocando mais enquanto falava isso.


E o meu pau foi deslizando. Voltei a beijá-lo e agora eu estava com a melhor sensação que já senti em meu corpo. Meu pau estava sendo apertado por seu cu e eu fazia movimentos de vai e vem devagar, Acariciava seu rosto e continuava metendo devagar... e gozei. Sim, eu gozei. Não aguentei tamanho tesão. Quando comecei a gozar, gemi beijando ele e mordi sua lí­ngua. Que viagem maluca esta. Gozei em seu cu. Foi uma gozada incrí­vel. Mas eu não queria sair de cima dele.


Agora Gustavo estava se masturbando com meu pau dentro e gozou em uns 30 segundos. Sua porra foi a jato para seu peito. Era a primeira porra que eu via além da minha. Fiz questão de tocar e sujar o peito dele com ela. Grossa e quente. Tudo era novo pra mim.


Me deitei sobre ele gozado e me sujei todo com sua porra. Meu pau foi ficando mole e saiu de seu cuzinho. Ficamos abraçados em silêncio por uns 5 minutos. Quando eu estava quase dormindo naquela posição, ele me chama para tomarmos banho. E fomos.


No banho, elogiei ele muito. Ele ficou surpreso por eu nunca ter feito anal em minha ex. Eu nunca tive vontade de fazer anal em mulher e nem sei se ela gostaria também. Ficamos um tempão no banho. Ele se lavou e lavou meu pau e meu saco, quando fiquei excitado novamente e ele fez cara de safado. Nos beijamos e senti seu pau subir. Acariciei sua bunda e ficamos nos beijando.


Virei Gustavo pra parede, de costas pra mim. Agora eu podia ver sua bela bundinha branquinha e durinha. Comecei a tentar enfiar, sem sucesso. Nisto, ele pega um condicionador e pede pra eu passar. Lambuzei meu pau e comecei a enfiar nele devagar, que não reclamou de dor, me fazendo colocar tudo. Comecei a bombar mais forte, segurando ele na cintura e olhando meu pau entrar e sair, vendo seu cuzinho sendo arrombado. Uma visão perfeita. Ele gemia e eu também. Via aquelas pernas bonitas e aqueles pezões e minhas pernas peludas roçando nas dele. Via sua bela bundinha e o estrago que meu pau tava fazendo. Eu metia muito forte, quando gozei. Gozei e abracei ele por trás. Ele puxou minha cabeça e ficamos nos beijando até meu pau amolecer e sair espontaneamente de seu cuzinho.


Voltamos a nos lavar quando ele disse pra eu me apressar:


- Seca logo ae e me espera no quarto. - disse ele.


- Termina ae que te seco e vamos juntos.


- Não. Preciso que você vá para o quarto. Preciso ficar aqui.


- Ahhhh. Não quero sair de perto de você. Vai fazer o quê sem mim?


- Vou ter mesmo que falar isso?


- Isso o quê?


- í” inocente, você encheu meu cu de porra e estou sentindo agora dores na barriga. A porra quer sair e não quero que você veja isso.


- Ah tá. Haha. Desculpa. Tô saindo.


Eu pensava que era como em mulher, dá para ficar com a porra lá dentro sem incomodar e dormir assim. Só vaza um pouco. Mas era bem diferente.


Fui para o quarto e quando ele voltou, pedimos pizza. Comemos e transamos mais 2 vezes. Ficou bem tarde e dormimos juntos, apertados na cama de solteiro.

EXCEDI MEU LIMITE DE CARACTERES. POSTAREI CONTINUAí‡ÃO

*Publicado por Lecter no site climaxcontoseroticos.com em 20/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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