Eu e a Renate - o reencontro

Olá pessoal. Sou eu novamente. Me chamo Jean (fictí­cio), tenho 36 anos, moro em Santa Catarina, e leitor assí­duo do site. Tenho 1,82 metros, um pouco acima do peso. Não sou super dotado, sou uma pessoa normal. Meu pau sempre foi depilado por questões de gostos e higiene, fora que as mulheres adoram. Todos os nomes serão alterar nos contados para preservar a identidade dos envolvidos. Pois sou casado e desejo sigilo para mim, e para as pessoas envolvidas. Todos meus contos são verí­dicos.

Depois de terminarmos minha relação com a Renate, só ficaram as boas lembranças. Ficamos muito tempo sem nos falar (reler os outros contos entre nós dois, lá terá a descrição dela), até que um belo dia, em agosto desse ano (2016) recebo uma mensagem pelo whatsapp, de um numero até então desconhecido.

Quando vi a foto dela, reconheci na hora. Começamos a conversar, e ela disse que estava com saudades, que tinha terminado um relacionamento, que queri me ver. Argumentei que ainda sou casado, mas mesmo assim ela me disse que queria me ver, só para conversar e tal.

Como trabalho num escritório isolado e trabalho sozinho, somente eu e meu chefe, que quase nunca fica na empresa, comentei que ela poderia passar aqui, durante o expediente, para conversarmos tranquilos, e sem levantar suspeitas, já que minha cunhada trabalha com ela.

Ela topou e durante a tarde de uma quarta-feira, apareceu aqui no escritório. Eu sabia que não ficaria só na conversa, mas dei corda pra ela vir mesmo assim. Ela chegou, nos cumprimentamos, ela entrou e tranquei a porta. As cortinas estavam todas fechadas. Começamos a conversar e a conversa foi tomando o rumo do sexo. A conversa foi ficando pí­cante, e eu fui em direção a ela, e ela se afastando, mesmo resistindo, até encostar em uma parede. Fiz menção de beija-la para ver sua reação. Ela não resistiu, porém não beijei ela. Ao invés disso, fui em direção ao seu ouvido e comecei a falar o quanto ela era gostosa, que estava cheirosa, e que sabia exatamente o que ela estava fazendo aqui, que era tudo, menos querer conversar. Ela foi amolecendo e em determinado momento me empurrou e inverteu a posição, me colocando contra a parede, e me beijando com muita vontade.

Essa era deixa. Agarrei ela e comecei a beijar com muita volúpia, liberando anos de desejo contidos em nossos corpos. Minhas mão começaram a passear por aquele corpo delicioso que eu tanto conhecia. Sabia exatamente como ela gostava e onde gostava de ser tocada. Tentei tirar a blusa dela, mas ela disse que não, que poderia chegar alguém e etc. disse que ninguém iria aparecer e continuei insistindo, até ela ceder. Baixei o sutiã dela, e aqueles seios maravilhos saltaram, pedindo para serem chupados. Comecei a mamar, enquanto minha mão ia em direção a sua calça. No começo ela relutou, mas depois deixou que minha mão entrasse e chegasse até a bucetinha dela, que estava encharcada. Fiquei chuipando os seios e masturbando ela por um tempo, até sentir ela tremer e gozar na minha mão. Ela ficou molinha, mas não saiu da posição.

Quando se recuperou, sentou num sofá que temos aqui e me puxou. Abaixou minha calça e cueca, e começou a chupar meu pau. Parecia que queria arrancar, tamanha a vontade que ela chupava. Ficamos assim por um tempo. Eu me segurando para não gozar.

Ela pediu para em enfiar nela. Comentei que estava sem camisinha, e ela me disse as palavras mágicas: "Então come meu cu, mas eu preciso desse pau dentro de mim". Coloquei ela de quatro no sofá. Ela abaixou a calça e a calcinha até metade das coxas e disse para meter nela. Fiz menção de chuparr ela, mas ela disse que hoje não. Não entendi, mas respeitei. Dei a volta e pedi para ela deixar meu pau bem lubirificado. Ela chupou e deixou bem molhado. Voltei para tras dela, dei um cuspida no cu dela, e posicionei meu pau na entrada do cu. Fui forçando a entrada devagar, e ela foi cedendo, agasalhando centí­metro por centí­metro naquele cu maravilhoso.

Quando estava todo dentro dela, dei um tempo para ela acostomar e quando ela começou a rebolar, comecei o vai e vem. Agarrei o cabelo dela, dei um tapa na bunda, ela urrou de prazer, fui até o ouvido dela, chamei de vadia, puta, cachorra safada e perguntei se ela estava gostando de conversar com meu pau no cu. Ela gemia e urrava de prazer.

Depois de um tempo enfiando devagar, comecei a tirar quase por completo e quando estava só a cabecinha no cu dela, enfiava novamente com bastante força. Toda vez que eu fazia isso, ela aumentava o volume dos gemidos. Tenho quase certeza que os escritórios vizinhos ouviram os gemidos dela.

Ficamos assim por um tempo. Eu enfiando meu pau no cu dela, puxando o cabela e dando tapas na bunda dela, e ela rebolando e gemendo. De repente os gemidos ficaram mais intensos. Fui com minha mão até a bucetinha dela e comecei a tocar o clitóris dela enquanto enterrava meu pau no seu cu. Os gemidos se transforaram em urros, e senti ela gozar na minha mão com meu pau sendo apertado pelo seu cuzinho. Nesse momento dei mais duas ou três estocadas e enchi o cuzinho dela com minha porra quentinha.

Sai de dentro dela, e ela levantou para ir ao banheiro. Quando ela fez isso minha porra começou a escorrer pela perna dela. ela foi ao banheiro se limpar. Quando voltou, disse que tinha adorado nossa conversa, mas que tinha que sair rápido, pois tinha compromisso. Disse que ficou faltando uma coisa ainda, mas que outro dia continuarí­amos.

Me deu um beijo e foi embora.

Depois me mandou uma mensagem pelo whatsapp dizendo que tinha adorado me reencontrar. Perguntei a ela o que ela quis dizer com ficou faltando uma coisa. Ela disse que em breve eu saberia. Disse a ela que se ela quisesse, no outro dia eu poderia chegar mais cedo ao trabalho e ela poderia me mostrar. Ela topou e marcamos para o dia seguinte.

Mas isso eu conto em outro relato.

Espero que tenham gostado. Em breve novas aventuras

Caso tenham gostado, por favor comentem. Se preferir podem entrar em contato.

Um abraço e até a próxima.

*Publicado por casadosc no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.