Viagem a trabalho

  • Publicado em: 22/10/16
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  • Autoria: tio59
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Dizem que onde se ganha o pão, não se come a carne. Mas por vezes pode ser inevitável. Em viagem de trabalho de auditoria, junto foi uma colega chamada Thalia. Alta, bonita e com um corpo curvilí­neo. Não que tivesse atração, pois a lei mencionada acima era muito forte para mim. Nosso trabalho se realizava numa cidade do sul do Brasil, na época do inverno, e fazia muito frio. Combinamos de jantar no hotel, onde havia um restaurante anexo. Na hora marcada, bati no quarto dela. Abriu a porta vestindo um chambre que permitia ver seu corpo. Embaixo do chambre, um pijama curto, que deixava ver as pernas e marcava sua xota, bem como os seios ficavam levemente visí­veis. Disse que estava muito frio e não desceria para jantar. Tinha pedido algo e convidou-me para fazer o mesmo. Hesitei por segundos, mas aceitei a oferta. O quarto não era grande, mas não tinha sofá, apenas duas cadeiras. Ela assistia TV deitada, já que o aparelho se posicionava no alto e em frente à cama. Convidou-me para assistir enquanto esperávamos o jantar. E convidou-me para me acomodar na cama, que estava mais quente. Quando acomodado, começamos a conversar amenidades. Ela escorregou para mais perto de mim. Quando falava, pegava na minha perna, para reforçar minha atenção. Escorregou mais um pouco encostando suas pernas na minha. Passou o braço por cima de meu abdome e recostou a cabeça no meu peito. Comentei que ela estava com frio mesmo, de forma irônica. Thalia me olhou e disse que eu poderia ajudá-la a se esquentar. Não resisti e beijei-a, ao que ela não resistiu. Coloquei minha mão sobre sua cintura, escorregando para a perna. Tá esquentando, disse ela. Em seguida, durante outro beijo, escorregou as mãos para o meu pau e começou a acariciar por cima da calça. Abriu i fecho e sumiu embaixo das cobertas. Senti sua boca quente envolvendo meu pau e trabalhar sua lí­ngua. Fui ficando quase louco com aquilo. Quando se levantou ficou montada em mim, com o pau à sua frente. Beijamo-nos. Ela afastou o pijama e a calcinha e sentou-se vagarosamente no meu pau, fazendo-o desaparecer na sua vagina. Cavalgou durante um tempo e pediu para passar para baixo. Abriu as pernas e dei-lhe um show de lí­ngua antes da nova penetração. A transa seguiu gostosa até gozarmos. Ficamos abraçados por algum tempo. Sempre aos beijos. Ela pediu que eu penetrasse por trás para ela se masturbar. Fizemos isso e novamente gozamos. Thalia parecia insatisfeita. Perguntou se eu gostava de sexo anal. Eu respondi que sim. Ela se dispôs a fazer e, surpresa minha, até um lubrificante próprio para isso ela tinha na bagagem. Após chupar meu pau mais um pouco ela lambuzou-o com lubrificante e deitou-se de lado para que pudesse penetrá-la. Coloquei o pau com firmeza, ouvindo os gemidos de quem já estava acostumada. Transamos e novamente gozamos. Estávamos cansados de tanto foder, quando o jantar chegou. Fomos dormir cedo, cada um em seu quarto, satisfeitos com tudo que havia ocorrido. Outras oportunidades aconteceram e soubemos aproveitá-las.

*Publicado por tio59 no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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