De castigo
- Publicado em: 23/10/16
- Leituras: 5105
- Autoria: priapus
- ver comentários
De castigo
Fiz uma aposta com minha namorada, morávamos longe e não nos víamos com regularidade, por telefone em dia de clássico ela numa brincadeira de conversa fiada ela disse que secaria meu time, sacanagem né. Meu time já não tava bem, e mais uma secando, mas tudo bem o importante é competir. Por brincadeira disse que se meu time ganhasse ela teria que pagar um premio, ela disse que sim, mas perdesse eu deveria pagar. Ok nos despedimos e fomos assistir ao jogo. Eu como bom homem pensei primeiro o mengão, depois penso em algo.
Fidumaputa perdemos por dois a um. Acabou o jogo a sacana já tava ligando e com um sorriso avisou, ta ferrado rubro negro fraco. La vai eu imaginar, shopping? Ela a tempo andava me cantando em uma bolsa, aiiii $$$$$ da pra comprar umas par de vacas com aquela bolsa. Falou mais umas coisas que não lembro e tudo bem.
Passou um mês aniversario de uma sobrinha e veio ela, pronto já estava com cartão apostos, cheque voador e por último um amigo a três por cento. Ela rindo disse querido vamos ao shopping, tudo por conta daquele Zéruela que errou o pênalti. Mas fazer o que? Vamos lá. No shopping ela escolheu a boneca da sobrinha uma bolsa da não sei o que kit e eu contando as horas pra entrar na loja. Pra minha surpresa ela disse, vamos embora. Pagou os presentes e disse que dirigiria. Ok.... tinha algo errado.... ela sorria estranho. Pensei caraca Paulão, que aconteceu? E de repente ela para o carro pede que eu coloque uma venda, recline o banco e descanse. Pensei e agora, mas fiz. Algo estava estranho, conhecia aquele sorriso. Mas nada de conseguir identificar nada. O carro para, anda, coisas de transito. De repente para demora um pouco e sai de novo e para outras vez. Ela diz não tire a venda e saia do carro.
Ouço um rolar de chave, ela pede que eu sente e coloque as mãos pra trás. Faço e sinto ela me amarrar, nesta hora começo a ter pensamentos impuros, imaginar coisas que não se deve de uma menina linda que estamos juntos há uns seis meses. Passasse alguns minutos e ela reaparecesse. Esta bem próxima, sinto sua respiração, segura meu pescoço e levanta um pouco este. sinto algo macio, cheiroso, suave tocar meus lábios, sorrio sei que é o bico do seu seio. Sacana ela tira da minha boca vai ao meu ouvido e diz; "... seu safado sabe o que coloquei em sua boca, foi muito rápido, vou judiar de você...". Sacanagem, a seção de tortura durou a vida toda. Por não sei quantos incontáveis minutos, dias ou sei lá quanto tempo ela judiou, muito.
De olhos vendados ela fez tudo que quis comigo e eu imóvel só sendo abusado por uma safadinha.
Incontáveis vezes ela vinha até eu, colocava um seio na boca esfregava outro na minha cara. Sorria e falava obscenidades "... Paulo, você quer me comer..." "Paulo como está seu pau? Parece que ele quer pular..." e outras coisas picantes, excitantes, estimulantes. Nossa que coisa boa. E não parava nunca de me excitar, subia na cadeira e se esfregava toda. Em pé colocava uma perna sobre meu peito e quase encostava sua xaninha em minha boca, sentia o cheiro do seu sexo a centímetros de minha boca. Saliva de vontade em mamar muito aquela xaninha doidinha. Depois sem descer da cadeira virava e esfregava sua volumosa bunda em minha cara. Eu sedento procurava vendado morder, chupar ela, mas nada, quando percebia que eu iria fazer algo ela saia. Fidumaputa. Muita sacanagem isso. E o tempo foi passando ela nem ai com minha sede dela.
Algum tempo depois ela sorrindo disse ao meu ouvido; "... Paulo vou facilitar pra você...", pensei até que enfim to loco pra encher ela. Ela tira a venda e foi nesse momento que tive a certeza, estávamos num motel claro, mas ela filmando era sacanagem. E quando tirou minha venda disse bom agora você não vai apenas imaginar, vai ver tudo. Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu que delicia ela toda toda, toda ela, como só quem sabe como é essa menina dos olhos da beleza. Uma delicia de mais, muito GOSTOSA, duzentos e setenta e cinco delicias de seios a minha frente para que eu mamasse... loucos para nosso prazer. Umas coxas roliças MA RA VI LHO SAS, uma bunda de parar a Marquez de Sapucaí, uma boca que só Deus pra desenhar aquilo. E tudo ali a poucos centímetros de nosso prazer. Pior que era isso mesmo, a poucos centímetros de nosso prazer, ela não me desamarrou. E o que estava bom/ruim não sei ficou ainda ruim/bom via, mas não podia tocar e a safada sabendo disso abusa mais ainda. Deitava e abria suas pernas, via seu lindo e cheiroso sexo e só podia imaginar, mais nada era dado a este louco mortal. E aquilo durou mais uma eternidade, ela ficava de quatro olhava em meus olhos sorria e rebolava, safada. Depois veio ate a cadeira tirou minha bermuda e deu uma deliciosa chupada no meu pau. Esfregou seus seios nele e ria a sacana. Levantou beijou minha boca, veio em cima e sentou de leve no meu colo, pegou meu pau e esfregava em sua xaninha, nossa que deliciaaaaaaaaaaa, mas não mais que isso. Ria e com seu seio em minha boca continuava a esfregar meu pau na entrada de sua xaninha safada, safada, safada. Virou de costas, mostrou sua linda bunda e mais uma vez esfregava sua bucetinha meladinha no meu pau, mas não sentava nele. Eu doido era pouco, doido é um cara louco pra transar gostoso, eu tava era maluco de vontade de comer e gozar muito naquela delicia. E por mais não sei quantos incontáveis minutos, dias, horas ela me sacaneava.
Uma hora ela rindo e vendo que eu iria entrar em parafusos veio e com aquela voz deliciosa disse; "... você quer gozar meu gostoso..." rsss... Imagina minha resposta? Muito, muito, muito eu quero e preciso muito gozar. Então ela pegou meu pau levou a sua boca e mamau muito, mamou gostoso, daquele modo que deixa um homem doido. Levantou e disse sorrindo então tá, encha minha bucetinha. E sentou de uma vez no meu pau, nesta hora juro, virei os "zoinhus" e ela safada rebolava subia e descia de um jeito que me deixava louco, louco, louco e a safada sem dó, sentava e rebolava. Ela percebendo minha respiração doida, descompassada, sentava mais forte, apertava-se no meu colo, colocava o seio em minha boca e eu amarrado quase arrebentado a cadeira queria puxar ela, socar mas não tinha como. E a safada disse; "... então ta Paulo, goze...". Segurou meus cabelos, com um seios na boca sentou, se agarrou bem e tirou as cordas que me seguravam, aquilo foi coisa de louco. Com ela no colo levantei, sem sairmos um do outro deitamos na cama e daquele jeito mesmo fui cada vez com mais força buscando nosso prazer, nosso gozo. E finalmente não sei quantos dias, horas depois enchi sua xaninha, muito, muito, muito. Todos aqueles incontáveis dias e horas de sofrimento foram compensados na mesma moeda, nós dois gozamos por um tempo indeterminado. Foi muito bom. Delicioso mesmo. Recuperamos a respiração tomamos um banho. Ali nos amamos mais uma vez.
Vestimos-nos e fomos à festinha, então ela disse, "... ta paga a aposta..." queria ver você sofrer por seu time. E finalizou; "...gostou? assista o filme..."
Paulo e Ana
*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.