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De castigo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/10/16
  • Leituras: 5065
  • Autoria: priapus
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De castigo


Fiz uma aposta com minha namorada, morávamos longe e não nos ví­amos com regularidade, por telefone em dia de clássico ela numa brincadeira de conversa fiada ela disse que secaria meu time, sacanagem né. Meu time já não tava bem, e mais uma secando, mas tudo bem o importante é competir. Por brincadeira disse que se meu time ganhasse ela teria que pagar um premio, ela disse que sim, mas perdesse eu deveria pagar. Ok nos despedimos e fomos assistir ao jogo. Eu como bom homem pensei primeiro o mengão, depois penso em algo.

Fidumaputa perdemos por dois a um. Acabou o jogo a sacana já tava ligando e com um sorriso avisou, ta ferrado rubro negro fraco. La vai eu imaginar, shopping? Ela a tempo andava me cantando em uma bolsa, aiiii $$$$$ da pra comprar umas par de vacas com aquela bolsa. Falou mais umas coisas que não lembro e tudo bem.

Passou um mês aniversario de uma sobrinha e veio ela, pronto já estava com cartão apostos, cheque voador e por último um amigo a três por cento. Ela rindo disse querido vamos ao shopping, tudo por conta daquele Zéruela que errou o pênalti. Mas fazer o que? Vamos lá. No shopping ela escolheu a boneca da sobrinha uma bolsa da não sei o que kit e eu contando as horas pra entrar na loja. Pra minha surpresa ela disse, vamos embora. Pagou os presentes e disse que dirigiria. Ok.... tinha algo errado.... ela sorria estranho. Pensei caraca Paulão, que aconteceu? E de repente ela para o carro pede que eu coloque uma venda, recline o banco e descanse. Pensei e agora, mas fiz. Algo estava estranho, conhecia aquele sorriso. Mas nada de conseguir identificar nada. O carro para, anda, coisas de transito. De repente para demora um pouco e sai de novo e para outras vez. Ela diz não tire a venda e saia do carro.

Ouço um rolar de chave, ela pede que eu sente e coloque as mãos pra trás. Faço e sinto ela me amarrar, nesta hora começo a ter pensamentos impuros, imaginar coisas que não se deve de uma menina linda que estamos juntos há uns seis meses. Passasse alguns minutos e ela reaparecesse. Esta bem próxima, sinto sua respiração, segura meu pescoço e levanta um pouco este. sinto algo macio, cheiroso, suave tocar meus lábios, sorrio sei que é o bico do seu seio. Sacana ela tira da minha boca vai ao meu ouvido e diz; "... seu safado sabe o que coloquei em sua boca, foi muito rápido, vou judiar de você...". Sacanagem, a seção de tortura durou a vida toda. Por não sei quantos incontáveis minutos, dias ou sei lá quanto tempo ela judiou, muito.

De olhos vendados ela fez tudo que quis comigo e eu imóvel só sendo abusado por uma safadinha.

Incontáveis vezes ela vinha até eu, colocava um seio na boca esfregava outro na minha cara. Sorria e falava obscenidades "... Paulo, você quer me comer..." "Paulo como está seu pau? Parece que ele quer pular..." e outras coisas picantes, excitantes, estimulantes. Nossa que coisa boa. E não parava nunca de me excitar, subia na cadeira e se esfregava toda. Em pé colocava uma perna sobre meu peito e quase encostava sua xaninha em minha boca, sentia o cheiro do seu sexo a centí­metros de minha boca. Saliva de vontade em mamar muito aquela xaninha doidinha. Depois sem descer da cadeira virava e esfregava sua volumosa bunda em minha cara. Eu sedento procurava vendado morder, chupar ela, mas nada, quando percebia que eu iria fazer algo ela saia. Fidumaputa. Muita sacanagem isso. E o tempo foi passando ela nem ai com minha sede dela.

Algum tempo depois ela sorrindo disse ao meu ouvido; "... Paulo vou facilitar pra você...", pensei até que enfim to loco pra encher ela. Ela tira a venda e foi nesse momento que tive a certeza, estávamos num motel claro, mas ela filmando era sacanagem. E quando tirou minha venda disse bom agora você não vai apenas imaginar, vai ver tudo. Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu que delicia ela toda toda, toda ela, como só quem sabe como é essa menina dos olhos da beleza. Uma delicia de mais, muito GOSTOSA, duzentos e setenta e cinco delicias de seios a minha frente para que eu mamasse... loucos para nosso prazer. Umas coxas roliças MA RA VI LHO SAS, uma bunda de parar a Marquez de Sapucaí­, uma boca que só Deus pra desenhar aquilo. E tudo ali a poucos centí­metros de nosso prazer. Pior que era isso mesmo, a poucos centí­metros de nosso prazer, ela não me desamarrou. E o que estava bom/ruim não sei ficou ainda ruim/bom via, mas não podia tocar e a safada sabendo disso abusa mais ainda. Deitava e abria suas pernas, via seu lindo e cheiroso sexo e só podia imaginar, mais nada era dado a este louco mortal. E aquilo durou mais uma eternidade, ela ficava de quatro olhava em meus olhos sorria e rebolava, safada. Depois veio ate a cadeira tirou minha bermuda e deu uma deliciosa chupada no meu pau. Esfregou seus seios nele e ria a sacana. Levantou beijou minha boca, veio em cima e sentou de leve no meu colo, pegou meu pau e esfregava em sua xaninha, nossa que deliciaaaaaaaaaaa, mas não mais que isso. Ria e com seu seio em minha boca continuava a esfregar meu pau na entrada de sua xaninha safada, safada, safada. Virou de costas, mostrou sua linda bunda e mais uma vez esfregava sua bucetinha meladinha no meu pau, mas não sentava nele. Eu doido era pouco, doido é um cara louco pra transar gostoso, eu tava era maluco de vontade de comer e gozar muito naquela delicia. E por mais não sei quantos incontáveis minutos, dias, horas ela me sacaneava.

Uma hora ela rindo e vendo que eu iria entrar em parafusos veio e com aquela voz deliciosa disse; "... você quer gozar meu gostoso..." rsss... Imagina minha resposta? Muito, muito, muito eu quero e preciso muito gozar. Então ela pegou meu pau levou a sua boca e mamau muito, mamou gostoso, daquele modo que deixa um homem doido. Levantou e disse sorrindo então tá, encha minha bucetinha. E sentou de uma vez no meu pau, nesta hora juro, virei os "zoinhus" e ela safada rebolava subia e descia de um jeito que me deixava louco, louco, louco e a safada sem dó, sentava e rebolava. Ela percebendo minha respiração doida, descompassada, sentava mais forte, apertava-se no meu colo, colocava o seio em minha boca e eu amarrado quase arrebentado a cadeira queria puxar ela, socar mas não tinha como. E a safada disse; "... então ta Paulo, goze...". Segurou meus cabelos, com um seios na boca sentou, se agarrou bem e tirou as cordas que me seguravam, aquilo foi coisa de louco. Com ela no colo levantei, sem sairmos um do outro deitamos na cama e daquele jeito mesmo fui cada vez com mais força buscando nosso prazer, nosso gozo. E finalmente não sei quantos dias, horas depois enchi sua xaninha, muito, muito, muito. Todos aqueles incontáveis dias e horas de sofrimento foram compensados na mesma moeda, nós dois gozamos por um tempo indeterminado. Foi muito bom. Delicioso mesmo. Recuperamos a respiração tomamos um banho. Ali nos amamos mais uma vez.

Vestimos-nos e fomos à festinha, então ela disse, "... ta paga a aposta..." queria ver você sofrer por seu time. E finalizou; "...gostou? assista o filme..."


Paulo e Ana







*Publicado por priapus no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/16.


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