O INÍCIO DE UMA VIDA LIBERAL

  • Publicado em: 24/10/16
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  • Autoria: Rosca
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Meu nome é Rafael e o da minha mulher é Renata. Vou começara a contar um pouco de nossa vida amorosa.


Normalmente nestas narrativas as pessoas partem sempre para a descrição da parte erótica e sexual, mas na vida real muitas outras coisas acontecem ao mesmo tempo e muitas vezes isto é que dá beleza à própria vida. Vamos lá...


Eu e minha mulher já tí­nhamos feito 10 anos de casados e tí­nhamos dois filhos. Nossa vida sexual era boa, intensa e prazerosa. Um dia, após uma foda muito gostosa, estávamos ainda deitados e relaxados quando minha mulher fez este comentário:


- Acho estranho que minha amiga Paola tenha começado a ter amantes mesmo tendo prazer com seu marido.


- Você já conversou isto com ela?


- Já e ela me disse que ama seu marido, mas que uma coisa era o prazer sexual entre quem se ama e outra coisa eram as sensações de prazer que acontecem com quem está somente buscando estas sensações sem outras intensões.


- E o marido dela desconfia de algo?


- O pior é que ele sabe e até a estimula. Ela também o estimula a buscar estes prazeres.


- Que interessante, exclamei surpreso, mas não julgando nada.


- O pior é que eles já até fizeram sexo com outra pessoa juntos e ela me disse que foi estupendo.


- Porque você se lembrou disto agora? Perguntei.


- Não sei. Depois do gozo que tive agora com você eu não imagino como seriam estas "sensações estupendas".


Renata ficou pensativa e silenciosa até que quebrei o silêncio.


- Que mal teria se experimentássemos estas "sensações estupendas"? Se não acharmos interessantes simplesmente não repetimos.


- Imagina se você teria coragem de saber que estive com outro homem ou me ver com ele fazendo sexo. Não acredito que terí­amos esta coragem. E como eu me sentiria de te ver com uma outra mulher? Não consigo imaginar.


- Na vida só existe um modo de se saber se gostamos de uma coisa e é experimentando estes desafios. Tudo pode ser feito sem risco e tua amiga Paola e o marido dela tiveram esta coragem e pra eles foi uma coisa boa.


- Não sei!... Exclamou Renata.


Mas nisso meu pau já voltava a ficar duro. Ela olhou e me perguntou:


- Esta conversa te excitou?


- Formas de prazer sexual me excitam. Acho que você também está com tesão, ou estou errado?


Foi mais uma relação sexual intensa, acompanhada de imagens que fluí­ram em minha mente e que depois a Renata também disse que invadiram sua mente enquanto fazí­amos sexo.


Não vou descrever todas nossas conversas sobre o assunto, mas volta e meia voltávamos ao tema e o resultado sempre era uma grande excitação e um sexo muito gostoso.


Um dia Renata foi direta e me perguntou se, depois de estarmos casados, eu tinha transado com outra mulher. Apesar da absoluta abertura e sinceridade que tí­nhamos em nossas conversas, o clima ficou um pouco pesado. Sorrindo e mostrando descontração ela insistiu:


- Querido, se você teve alguma aventura eu saberei que foi só uma "aventura" já que nos amamos tanto e vivemos tão bem. Fique tranquilo e vamos continuar sendo sinceros um com o outro.


Pensei um pouco e respondi:


- Sim. Já aconteceu uma vez


Para minha surpresa ela retrucou:


- Eu também querido, mas foi uma vez só também.


Nos beijamos e não continuamos a conversa porque passamos para uma foda inesquecí­vel e com um prazer diferente como conversamos depois.


Nossas conversas continuaram avançando cada vez mais. Uma vez Renata me perguntou se eu poderia contar como foi a minha "traição" e que sensações eu tinha sentido. Eu contei com a condição que ela também me contasse como foi a dela, já que ela casou virgem e não tinha conhecido nenhum home além de mim. Vou começar pela dela como se ela estivesse contando para vocês.


Nós já tí­nhamos 5 anos de casamento e lembra-se daquela convenção que fui em São Paulo (moramos em Campinas). Eu era a única representante da empresa que trabalho e para não ficar sozinha naquela semana eu acabei me enturmando com um grupinho.


Neste grupinho conheci um homem com quem conversei durante muitos almoços e jantares. Surgiu uma empatia entre nós. Ele também era casado. Foi estranho porque nossa conversa não tinha nenhum interesse erótico no começo, mas.... , no penúltimo dia nosso papo já era bem aberto e contei para ele que casei virgem. Ele riu e me disse que seria interessante eu ter conhecido outros homens, porque cada um é diferente dos outros.... Naquela noite custei a dormir pensando no que poderia ser diferente.


No último dia jantamos juntos e sozinhos. Tomamos vinho e quando estávamos bem relaxados ele pegou na minha mão. Esta foi a primeira sensação diferente: "um outro homem - não meu marido - pagando a minha mão.


A sensação foi estranha no iní­cio, mas depois passei a gostar. Ele sentiu e já estávamos bem próximos um do outro quando o rosto dele se aproximou do meu e percebi que o beijo seria inevitável. De uma confusão na minha cabeça a curiosidade e o desejo que o prazer da aventura nos dá fez com eu ficasse com a cabeça firme até que ele me beijou.


Nossa que sensação! Experiente ele se levantou, me pegou pela mão e subimos para o quarto dele.


- Querido, eu estava fora de mim e não ofereci nenhuma resistência. Espero que me perdoe pelo que estou te confessando agora.


- Querida, eu te amo exatamente como você é. Continue tranquila.


A expressão no rosto da Renata era como se ela estivesse voltando no tempo.


Entramos no quarto dele. Ele colocou uma música lenta na televisão, me abraçou com carinho e começou a me beijar. Sensações como calafrios percorriam o me corpo. Sem um intensão clara eu passei a corresponder e minha lí­ngua buscou a sua em um beijo longo. Senti suas mãos que começaram a percorrer meu corpo e logo senti uma carne que endurecia colada ao meu ventre.


Suas mãos começaram a me despir e passei a fazer o mesmo com ele. Logo estávamos completamente nus. Racionalmente eu não teria coragem, mas o instinto e a curiosidade dobraram meus joelhos e logo estava com um pau duro, diante do meu rosto.


Eu só conheci teu pau querido e aquela era uma sensação nova. Eu o olhava. Tinha uma cabeça mais pontuda e era ligeiramente curvado para cima. Coloquei minha mão sob seu saco e senti suas bolas a preenchendo. O instinto que chamamos de tesão fez minha mão soltar suas bolas, pegar seu pau e colocá-lo na minha boca. Passei a chupá-lo e a lambê-lo desde as bolas até a cabeça. Logo senti que ele gemeu.


Ele me levantou e me levou para a cama. Lá passou a beijar todo o meu corpo começando pelas costas até que chegou à minha bunda que abriu com as mãos e passou a lamber meu cú. Nossa eu tremia. Você sabe como gosto de ser lambida no cú e na buceta como preparação para uma foda.


Depois ele me virou e passou a lamber e beijar meus seios descendo até chegar à minha buceta que estava completamente encharcada. Logo fui eu quem passou a gemer. Lentamente ele veio por cima de mim e colocou seu pau na entrada da minha buceta.


Não era a primeira vez que fazia isto e você sabe como sou uma putona na cama, mas era diferente. Um pau diferente grande, grosso, durí­ssimo que começou a entrar dentro de mim. Eu me abria a um estranho, a uma nova experiência, a novos prazeres. Logo ele estava todo dentro de mim com seu corpo colado sobre o meu. Lentamente passou a fazer movimentos com seu quadril que eu sentia como uma sensação deliciosa de sentir o pau de um homem desconhecido entrando e saindo da minha intimidade.


Essas sensações eram diferentes e logo fui me soltando e emergiu a puta que você gosta de comer. Nossos corpos suavam e nossos gemidos e provocações começaram.


- Viu gostosa o que você estava perdendo?


- Vai, me come, me fode gostoso que eu estou adorando.


Eu e ele segurávamos nosso gozo parando alguns momentos. Eu instintivamente o coloquei deitado de costas e fui por cima dele colocando seu pau na minha buceta e fazendo ele entrar todinho.


Meu quadril começou um movimento frenético e logo comecei a soltar meus gritinhos anunciando um gozo maravilhosos e longo. Ele também não aguentou e gemendo descarregou muita porra dentro de mim.


Fiquei abraçada sobre ele sentindo nossa respiração ofegante ir se acalmando. O silencio era total e ele respeitava o momento que estava vivendo e superando barreiras. Seu pau amoleceu um pouco e saiu para fora da minha buceta, mas continuamos abraçados.


Depois de um tempo senti seu pau começar a endurecer de novo. Ele me beijou longamente e me perguntou:


- Você faz sexo anal?


- Eu adoro dar a bunda, eu respondi maliciosamente.


Abraços, carinhos, beijos que demos reciprocamente nos levaram a uma excitação incrí­vel. Eu beijei todo o seu corpo e lambi seu pau ainda lambuzado de porra. Tinha um gosto diferente do que conheço. Era uma nova experiência. Como você ele também me beijou toda inclusive lambeu minha buceta lambuzada com a porra dele. Incrí­vel.


Depois ele se concentro no meu cuzinho com a lí­ngua e depois com os dedos que molhava nos lí­quidos da minha buceta e ia alargando meu cú.


Ele me colocou deitada de barriga para baixo. Abri minhas nádegas e ele encostou seu pau no meu anelzinho que foi se abrindo e recebendo aquele presente. Como fez na minha buceta ele foi entrando lentamente para que eu fosse sentindo e me acostumando com aquela carne dura dentro de mim. Não demorou muito e os movimento começaram e com meus gemidos e estí­mulos logo ele passou a me fuder como uma puta.


Depois ele continuou me fodendo de lado enquanto eu me masturbava com a mão. Como se estivesse combinado, nós gozamos juntos. Eu senti sua porra sendo derramada dentro de mim.


Eu só me lembro que apaguei e acordei no dia seguinte. Tomamos banho juntos e fiz ele gozar na minha boca. Sai correndo e vim para Campinas. Agora eu vou te lembrar uma coisa.


Quando eu cheguei em casa você me beijou e disse que eu estava com um "hálito diferente"..., lembra-se?


Renata não me encarava diretamente. Eu a abracei e beijei mostrando que estava de pau duro e que queria fodê-la. Foi maravilhosa aquela noite, tanto pelas sensações novas que ela relembrou como pela confirmação de que nosso amor estava acima das convenções.


Depois ela insistiu para que eu contasse como foi a minha vez..., mas isto é para o próximo conto.


*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 24/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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