UMA NOVA AVENTURA DA RENATA

  • Publicado em: 26/10/16
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  • Autoria: Rosca
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Um dia, depois do jantar, a Renata me disse que precisava falar comigo e quando estávamos a sós ela me falou que a Paola tinha conversado com ela longamente e falaram sobre as várias experiências sexuais que ela, Paola, teve. Entre tantas experiências ela falou até de ter participado de sexo com 2 homens ao mesmo, mas a Renata não se interessou, pelo menos agora que estava iniciando e não queria ir muito rápido inclusive com relação a como eu veria esta experiência.

Eu então disse à Renata que o importante para mim é que ela estivesse sempre em uma condição segura e preservada, e que se isto existisse seria sempre uma decisão dela e eu apoiaria.

Então ela me olhou nos olhos, pegou minha mão e me disse:

- Querido, a Paola me disse que ela conheceu um colega de trabalho do marido dela que mora em Porto Alegre, mas vem de vez em quando a Campinas a trabalho. Ele também é casado, nas a mulher dele não sabe de nada. Ele é muito reservado e confiável inclusive não precisando usar preservativos. Ela me disse que ele tinha 50 anos, tinha um corpo bonito e um membro de dar inveja... Disse-me que já ficou com ele umas 4 vezes, mas que se eu quisesse experimentar ela falaria com ele e poderí­amos dormir juntos no hotel que ele fica. Eu disse a ela que tinha certeza que você não colocaria obstáculos, mas gostaria de conversar primeiro com ele. Uma semana depois, quando voltamos a nos encontrar ela me disse que ela tinha adorado a ideia e ela então pegou o celular e o chamou pelo Face. Falou com ele que eu estava ali e poderí­amos conversar um pouco. Ela então me passou o telefone e conversamos bastante sobre tantas coisas sem entrarmos especificamente em sexo. Gostei e fiquei com vontade, mas não farei nada se você não estiver de acordo.

- Minha querida, acho legal esta oportunidade. É uma pessoa conhecida, confiável, segura inclusive fisicamente e não é de Campinas. Mas o que foi que te fez decidir ter esta experiência com ele?

- Eu o achei muito atraente como homem. Ela disse primeiro que ele era um homem muito elegante no tratamento de uma mulher, que certamente me levaria para jantar em um restaurante muito bom e que ia deixando as coisas acontecerem naturalmente. Mas você sabe como nossa imaginação decola rápido... Enquanto ela falava dele eu imaginei que poderia ser uma experiência diferente para mim, porque no caso dela eles se conheceram em encontros da empresa do marido, mas para mim "eu poderia me imaginar como uma garota de programa". Que sensações envolveriam tudo? Depois ela concluiu dizendo com um sorriso sacana que ela nunca transou com um homem que gozava tanta porra...

- Vai! Eu disse à Renata. Aproveite! Mas com uma condição: eu quero que você me conte tudo nos mí­nimos detalhes.

Renata me beijou longamente e o sexo daquela noite foi lindo.

Duas semanas se passaram e à noite o celular da Renata tocou e era o Carlos. Combinaram o encontro para a noite seguinte.

No dia seguinte Renata foi ao cabeleireiro, fez as unhas, se raspou todinha e se vestiu elegantemente antes de sair. Para nossos filhos falamos que ela tinha uma reunião "profissional". Só encontrei com a Renata no dia seguinte na hora do jantar. Seu olhar me dizia que ela não via a hora de me contar tudo o que aconteceu. À noite, no quarto ela me contou e eu reproduzo com as palavras dela.

Eu me encontrei com ele num restaurante muito bonito, mas bem reservado. Eu logo me impressionei com aquele homem charmoso e galanteador. Jantamos levemente e bebemos um pouco de vinho. Nossa conversa começou de maneira mais descontraí­da e ele me perguntou como eu e meu marido ví­amos estes tipos de experiência. Contei a ele e o clima foi esquentando principalmente quando falei da nossa troca de casais com a Paola e o Marcelo. Ele se lamentou que a esposa dele não aceitava estas coisas. O clima foi esquentando e acabamos de mãos dadas sobre a mesa. Decidimos então ir para o hotel dele para "nos conhecermos melhor".

Ao entrarmos no belo quarto que ele tinha alugado ele colocou uma música na televisão a cabo e nos abraçamos surpreendentemente com muita naturalidade. Eu estava me comportando como uma garota de programa e não como uma mulher casada.

Desta vez, então, eu tomei a iniciativa de tirar a roupa dele. Deixei ele nu, em pé diante de mim. Eu o olhava e ele sorria para mim. Tinha um belo corpo e seu pau já começava a dar sinais de vida. Tirei lentamente minha roupa. Quando fui tirar a calcinha eu fiquei de costas e me abaixei um pouco para ele ver minha bunda e excitá-lo. Não sei como é, mas imagino que as putas façam estas provocações.

Quando eu me virei seu pau já estava bem maior. Fui até ele e nos colamos em um prolongado beijo. Sua lí­ngua me invadia e a minha o invadia. Agora eu sentia um pau muito duro pressionando minha barriga. Fomos para a cama e ele me deitou e passou a lamber e chupar minha buceta. Eu já estava excitadí­ssima. Ele veio de joelhos até meu rosto e encostou seu pau na minha boca. Nossa, que pauzão. Era duro, retinho e grosso. Por segundos pensei se aguentaria tudo aquilo dentro de mim, principalmente atrás já que uma puta tem que ser "completa". Mas a dúvida foi instantaneamente substituí­da pelo desejo e pedi:

- Me come.

Ele veio sobre mim, passou a cabeça do seu pau para cima e para baixo na minha buceta para lubrifica-lo e começou lentamente a enfiá-lo. Quando senti que tinha encostado no fundo da minha buceta eu suspirei e pedi para provoca-lo:

- Vai, me fode.

Seus movimentos alternavam entre o lento quase saindo da buceta e o rápido. Depois ele me fez ficar por cima dele. Ficamos assim por quase uma hora, metendo e parando um pouco de vez em quando para não gozar. Finalmente gozamos juntos. Não dá para descrever... o meu corpo todo tremia e se contraia. Sentia sua porra sendo esguichada dentro de mim. Nossos lábios estavam colados. Quando terminou o longo orgasmo ficamos deitados um sobre o outro até que a respiração voltasse ao normal e depois caí­mos um ao lado do outro. Botei a mão na buceta e fui ao banheiro. Paola tinha razão. O que saiu de porra de dentro de mim...

Nunca aconteceu comigo, mas dormimos devido ao esgotamento da foda. Bem mais tarde acordei sentindo uma mão acariciar meus seios. Logo senti beijos na minha nuca e como eu estava dormindo de lado de costas para ele senti logo aquela carne dura na minha bunda. Ele me perguntou:

- Vamos continuar?

- Claro, respondi. Ainda estou com tesão...

Ele passou a me chupar e eu lembrei que tinha ido ao banheiro só para esvaziar aquele mar de porra que ele tinha gozado dentro de mim, mas não tinha me lavado. Ele girou e passamos a fazer um 69. Seu pau também estava com cheiro e gosto da sua porra e da minha da gozada anterior. É muito excitante. Ficamos um pouco assim e depois ele me fez deitar de barriga para baixo e se encaixou por cima. Senti seu pauzão entrar dentro da minha buceta e seu quadril começar movimento alternados. Meu deus, o tesão voltava à toda. Eu era mesmo uma puta satisfazendo um macho, mas ao mesmo tempo me sentia uma femea sendo fodida por um garoto de programa. Nunca tinha sentido estas duas sensações ao mesmo tempo.

Nossos corações batiam mais apressados e ele deu uma paradinha. Ao meu ouvido perguntou:

- Você gosta de dar a bunda?

- Adoro. Meu marido costuma terminar gozando dentro dela. Vai devagar porque você tem um pauzão e eu tenho que me acostumar, depois quero sentir tua porra dentro do meu cú.

Eu me surpreendia com o linguajar que estava usando. Eu tinha virado uma puta mesmo.

Ele lubrificou bem e lentamente foi introduzindo aquela tora no meu cú. Nossa, no começo eu senti um pouco de dor apesar de estar acostumada, mas quando cheguei a sentir seu saco encostar na minha bunda ele parou. Ele me beijava a nuca e fazia lentos movimentos com o seu quadril. Eu enfiei minha mão por baixo do corpo para me masturbar. Como ele tinha feito com minha buceta ele alternava movimentos lentos e longos, quase saindo do meu cú com movimentos rápidos, mas curtinhos para não me machucar. Eu estava adorando aquela sensação de dar a bunda para um homem experiente e preocupado em dar prazer também para sua companheira.

Ficamos assim por um bom tempo e confesso que passei a imaginar eu dando a buceta para o Marcelo e você querido comendo a minha bunda ao mesmo tempo. Mas voltando àquela noite, chegou a um ponto que explodimos juntos. Acho até que o quarto do lado deve ter ouvido meus gritos e os gemidos dele. Novamente nos desengatamos e dormimos.

No dia seguinte acordamos com o telefone que o avisava da hora de acordar. A sacana da putinha que estava com ele queria mais uma, mas ele disse que estava com um pouco de pressa por causa dos compromissos, mas eu pedi para dar uma chupadinha de despedida.

Eu queria sentir ele agora esporrando na minha boca. Eu queria ver se conseguia engolir tudo. E pressionado pelo tempo ele gozou logo e mesmo já tendo despejado muita porra dentro dos meus dois buracos ele ainda tinha bastante para o terceiro.

Engoli tudo que podia, eu queria ficar sentindo aquele gosto e cheiro durante o dia. São sempre gostos e cheiros diferentes.

Foi assim querido. Voltei para casa e fui trabalhar.

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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