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Minha empregada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/11/16
  • Leituras: 9763
  • Autoria: rasbraca
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Há uns dois anos atrás, me mudei para um apartamento maior, sendo necessária uma empregada para limpar, lavar e passar, ao que a mãe da minha namorada, por morar perto tratou de arranjar.


Como não tenho experiência nestas coisas, ela tratou de tudo marcando para um sabado ela ir conversar comigo. Quando ela chegou, nen acreditei; alta, de cabelos e olhos castanhos, um corpão, uma bundinha de dar inveja a qualquer uma.


Tratei de segurar a onda para não dar bandeira para minha namorada que estava junto e, combinamos que ela começaria na segunda-feira seguinte.


Como trabalho desde cedo e chego tarde, normalmente, só encontrei de novo com a Elaine (esse era seu nome ), somente no outro sabado. Quando acordei, ela já estava lá, limpando a área de serviço, com um shortinho cavado, nos cumprimentamos e ela me perguntou se estava tudo ok, se a limpeza estava boa, as roupas bem passadas e casa em ordem, me falando que mudou algumas coisas de lugar, como não tinha prestado atenção falei que ia olhar e depois falaria com ela.


Quando fui olhar meu armário, percebi que umas revistas de sacanagem que eu tinha foram mudadas de ordem e de posição, na hora senti que a safadinha tinha bisbilhotado e muito.


Peguei a mais pornográfica de todas e chamei a Elaine no quarto, quando ela entrou, perguntei se tinha gostado do que tinha "arrumado", ela com a maior cara de sonsa, disse que não sabia do que eu estava falando; falei pra ela sentar ao meu lado que iria lhe lembrar; quando sentou, lhe mostrei a revista começando a folhá-la bem devagar, à medida que passavam as fotos, minha perna encostava-se mais na dela, quando senti que não havia reação, passei a acariciar suas coxas, ela me olhou dizendo: - pára, pára que sou fraca para resistir.


Quando me falou isto, me pus de pé e tirei a bermuda, o meu pinto pulou pra fora, de tão duro que estava, ela me olhando falou que era uma beleza ( 18 cm por 6 cm), passando a chupá-lo, gulosamente.


Nossa, como chupava bem, engolia até a garganta e não sei como apertava ele ao mesmo tempo que chupava. Meti a mão por dentro de sua blusa, passando a acariciar seus peitinhos, os bicos estavam duros de tesão interrompi o boquete tirando sua blusa e seu short com a calcinha. nossa, sua buceta era inteira raspada, e dava para ver que estava toda melada.


Comecei a lhe dar um gostoso beijo, brincando com o cacete na entrada da sua xoxota, ela empurrava os quadris para frente, tentando entrar. Senti que era a hora e, sem ela esperar, cravei tudo de uma vez!


Parecia que Elaine tinha virado uma cadela no cio, me agarrava os braços, balançando a cabeça de um lado para outro falando; - vem meu gostoso, come minha bucetinha inteira, me faz gozar!


Virei ela para que ficasse por cima. A mulher foi a loucura, esfregando com força seu grelo em meus pentelhos, até que deu grito e caiu por cima de mim, suspirando pesadamente. Não deixei ela descansar, sai debaixo, pondo ela de quatro, com o rosto encostado na cama, passando a comer sua boceta em estocadas lentas.


Ela começou a dedilhar seu grelo, numa gostosa siririca, ao mesmo tempo em que falava:




- Nem me deixa respirar, não é seu safado, desse jeito eu vou gozar de novo. Parei de bombar, pondo meu cacete na porta de seu cuzinho, falando pra ela: -não, você não vai gozar asim, vai gozar é com meu cacete enchendo seu cude porra.


Passei a enfiar lentamente, ao meio de suspiros, ofegos e reclamações do tipo: -tá doendo, é grosso demais, vai me rsgar... Mas a safada, ao mesmo tempo em que falava, comtinuava a esfregar seu grelo e empurrar sua bunda para trás. Devagar, devagar meu cacete entrou tudo, ficando o meu saco batendo na sua boceta, passei a bombar, como era apertado; não consegui segurar muito tempo devagar, logo estava metendo com força e depressa.


Quando senti que estava quase gozando, falei para ela, que começou a mexer depressa na sua siririca. Gozamos quase ao mesmo tempo.


Foram umas quatro ou cinco guinchadas, até que despenquei em cima dela. fomos tomar banho e dai ela comtinuou seu trabalho.


A rotina das trepadas de sábado pela manhã continuou mais uns cinco meses, até que o marido dela arrumou um emprego em outra cidade e se mudaram.


Tive outras empregadas, mas nenhuma delas como a Elaine.

*Publicado por rasbraca no site climaxcontoseroticos.com em 01/11/16.


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