A PRIMEIRA ORGIA 3ª PARTE

  • Publicado em: 03/11/16
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  • Autoria: Rosca
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(Leia os dois contos anteriores)


O Luí­s e a Lí­via estavam muito bem de vida e a chácara deles era bonita, sem luxo, mas muito bem cuidada. Fui com a Paola e a Lí­via para a cozinha comermos alguma coisa, porque já era quase meio dia. Não demorou nada e os outros três chegaram. Renata, minha mulher, me deu um selinho sorriu e nos acomodamos comendo uns sanduiches já arrumados com antecedência e um café que logo estava pronto.


No começo quase não falávamos, mas nos olhávamos curiosos sobre o que se passava na cabeça de cada um. Percebi marcas de chupada no pescoço de minha mulher...


Depois o papo foi sendo iniciado e apesar da casa ser da Lí­via, quem conduzia as coisas era a Paola. Ela começou:


- Reparem, nós estamos odos nus conversando numa boa e com muita naturalidade. É assim que os naturistas vivem. Quando é hora de erotismo é uma coisa, mas fora destes momentos é tudo muito natural. Mas nós não viemos aqui para curtirmos o nudismo e eu posso fazer algumas perguntas?


Pode, respondemos todos.


- Vou começar por mim. Eu adorei a noite que tive com a Lí­via e o Rafael. O que me deu um tesão imenso e me fez explodir num gozo pouco comum foi quando o Rafael comeu minha bunda e a Lí­via me lambia a buceta. Nossa..., foi demais. Acho que o Rafael estranhou um pouco duas mulheres estarem se beijando e lambendo. Mas eu deixei claro para ele que eu gosto é de homem, mas nestes momentos intensos o erotismo e o sexo não delimitam barreiras do tipo isto é coisa de lésbicas ou de gays. É só prazer que se dá e que se recebe. E para você Rafael?


- Eu não sei nem o que dizer, mas posso destacar que estar metendo no cuzinho da Lí­via e a Paola lambendo meu seco e meu pau quando saia fora, será uma coisa inesquecí­vel. E minha esposinha que vejo ter marcas de mordida no pescoço?


- Eu agradeço sempre ao meu marido pela cabeça que tem e pela forma como me estimula a conhecer tantas coisas maravilhosas que a maioria dos casais jamais experimentam. Agradeço também aos nossos amigos Paola e Marcelo que tem nos ajudado bastante a realizar estas fantasias sem riscos. E finalmente posso dizer que em termos de prazer puramente sexual eu não teria palavras para explicar o que é sentir dois paus duros entrando e saindo de dentro de você simultaneamente. Quando chegamos ao orgasmo que foi simultâneo, e onde recebi estas mordidas no pescoço (deu uma risadinha), ficamos como um corpo só, grudados e eu sentia a porra deles me encher por dentro.


- Eu, continuou Lí­via, sempre fiz sexo anal com o Luí­s e com o Marcelo, não todas as vezes. É preciso ter um clima para isto, mas já superei aquela fase de sentir dor no começo, pois aprendi a relaxar e a "aproveitar" o momento. Mas o Pau do Rafael é um pouco mais grosso e longo que o do meu marido e a habilidade dele em me fuder me permitiu momentos que nunca vou esquecer. E o meu maridinho?


- Nossa, a Renata é muito tesuda. Eu adoro comer uma bunda, como a da minha Lí­via, mas nada como uma bunda diferente e gostosa. A Renata gemia e vocês devem ter ouvido os gritos dela... Gozei muito.


- Eu, concluiu o Marcelo, já transei com a Renata e sempre é uma mulher que me excita muito. Será uma noite inesquecí­vel não só para ela com esta nova experiência, mas para mim também. Rafael, as "marquinhas no pescoço" são minhas....


Paola voltou a falar


-Agora que todos nós contamos como foi a nossa noite eu já vejo que os homens estão ficando prontos para a despedida, mas eu queria fazer uma proposta feminista. Posso?


- Claro, respondemos todos.


- Eu proponho que cada uma de nós três, escolha um parceiro e diga o que deseja fazer com ele. Pode ser uma fantasia ou o que quiser. Os outros vão ficar assistindo na plateia. Vamos dar a prioridade para a nossa Renata que é a mais novata.


Renata pensou e disse que queria transar de novo com o Luí­s, mas que seria ela que o foderia. Queria que o Rafael ficasse vendo por trás ela fuder o Luí­s.


Paola disse que queria que o Rafael comesse o cú dela de novo, mas com ela em pé se segurando no marido dela que deveria ficar em pé na frente dela e vendo o tesão ir se apossando do seu corpo.


Finalmente Lí­via disse que queria que o Marcelo comesse ela de quatro e que o Luí­s ficasse por baixo lambendo a buceta dela, mas queria também que o Marcelo gozasse dentro dela e que depois ela iria deixar escorrer tudo na boca dele.


Luí­s e Renata foram para o centro da sala com um grosso tapete e eu fiquei sentado numa cadeira. Eles passaram a se beijar. Renata já tinha o pau de Luí­s na mão e mandou ele se deitar falando de um jeito que todos ouvissem. Ele ficou deitado com os pés na minha direção. Renata segurou o pau dele e passou a lamber e chupar. Ela começava das bolas e ia subindo até a ponta. Passava a lí­ngua e depois enfiava na boca. Por traz eu via sua bunda aberta, sua buceta já molhada e seu cú avermelhado de tanto ter dado a bunda na noite anterior.


Depois ela ficou de joelhos abertos sobre o rosto dele e falou:


- Me chupa gostoso. Me deixa encharcada. Eu quero te foder gostoso.


Ficaram assim uns minutos e ela olhava fixa para mim enquanto ele a lambia. Conhecendo-a eu sabia que ela já estava muito excitada. De repente ela veio por cima dele ficando de costas para mim e com a mão encaixou o pau dele na buceta dela.


- Agora eu vou te foder. Eu quero que meu marido veja o tesão que eu estou e que a tua mulher veja como você deseja me foder.


Ela desceu vagarosamente e começou os movimentos de vai e vem com o quadril. Diferentemente dos homens o movimento para trás é que faz o pau entrar tudo e para frente ele sai. Renata estava descontrolada e alternava movimento mais lentos com mais acelerados. Em determinado momento parecia que ela estava tendo um curto circuito. Seu quadril oscilava muito rápido e até com um pouco de violência. Vi suas cravarem no peito de Luí­s e o gozo foi fortí­ssimo dos dois acompanhados de gritos.


Depois de recuperar um pouco o fôlego ela veio até mim, me deu um beijo na boca e disse ao ouvido:


- Eu te amo como nunca te amei.


Paola não esperou muito, pois a excitação estava demais. Levantou do sofá e me puxou e o seu marido.


Meu pau estava até doendo por causa da cena da minha mulher dando para o Luí­s. Fomos para o centro da sala e ela me abraçou e me beijou demoradamente. Nossas lí­nguas invadiam nossas bocas. Ela foi descendo e logo chegou no meu pau onde passou a me fazer carí­cias com a lí­ngua, com os lábios e enfiando na boca. Depois ela colocou o marido dela na sua frente e deu também um longo e erótico beijo nele. Depois falou:


- Rafael, pode comer minha buceta, eu já estou encharcada e cheia de tesão.


Depois virou-se para o marido, segurou nos seus braços e disse para que todos ouvissem.


- Querido, fique olhando só para meu rosto e veja como o tesão vai crescendo. Quando eu começar a gozar, quero que você me abrace e sinta comigo o meu gozo. Rafael, eu quero que você agora encha minha buceta de porra.


Passei a comê-la e depois de alguns minutos de gemidos e palavras de tesão nós nos sincronizamos para um belo orgasmo. Paola e Marcelo estavam tão agarrados que parecia um corpo único. Eu não me agarrei a eles para respeitar o momento imaginado pela Paola, mas enchi sua buceta de porra. Quando meu pau saiu de dentro dela ela falou para o marido:


- Veja o quanto de porra eu recebi do teu amigo. Obrigado meu querido maridinho.


Finalmente a Lí­via, o Marcelo e o Luí­s foram para o centro da sala. Como nos casais anteriores, eles começaram com beijos e lambdas, mas a excitação de tudo que tinham visto os obrigava a passar direto ao desejo da Lí­via, porque eles não aguentavam mais de tesão.


Luí­s deitou-se e a Lí­via ficou de quatro sobre ele. Ela não o chupava, porque ele já tinha gozado. Marcelo se acomodou atrás dela e foi enfiando o pau na buceta dela. Luí­s lambia seu grelinho e ela gemia. Eu imaginava o que ela estava sentido porque na noite anterior eu é que estava sendo o presenteado. Às vezes, como em toda foda, o pau sai e Luí­s também dava uma lambidinha nele e com as suas mãos colocava de novo na buceta de sua mulher.


Em determinado momento os gemidos e besteiras que a Lí­via falava aumentaram e os movimentos d Marcelo indicavam o gozo. Explodiram. Marcelo dentro dela e ela recebendo a pica e a sua porra. Marcelo retirou o pau e Lí­via se levantou um pouco e deixou escorrer a porra que estava dentro dela para a boca do marido. Depois virou-se e deu-lhe um longo e demorado beijo de lí­ngua.


Nossa, estávamos exaustos, mas extasiados. Tomamos banho, nos vestimos e cada um voltou para sua casa e famí­lia.

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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