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Aulas com o professor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/11/16
  • Leituras: 7467
  • Autoria: max2020
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Olá. Meu nome é Flávia. Depois de muito ler os relatos fiquei segura de escrever o que aconteceu comigo. Tenho 25 anos, 1 metro e 60 de altura, 60 kilos, seios lindos e sou morena clara.

O que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos de idade.

Eu estudava no colégio, estava toda linda, sorriso de mulher saindo da adolescência. Meus cabelos negros lindos chamavam muita a atenção, e, embora eu fosse baixinha, sempre fui bem definida.

Muitos garotos me assediavam. Ficava com um uma semana, com outro em outra semana, e assim seguia.

Ia para as aulas normalmente e nunca fui assediada por nenhum professor.

Comecei a namorar um dos rapazes de minha escola, que até me tratava bem, procurava sempre estar presente quando podia.

Depois de um mês que estava namorando recebi um elogio de um professor meu.

Este meu professor tinha 43 anos.

Certo dia, ele chegou em mim e disse: Flávia, parabéns por sua dedicação na escola. Você é uma daquelas pessoas que dá vontade de continuar a lecionar. Continue sempre assim. Você é muito inteligente.

Fiquei muito feliz com o elogio. Pela primeira vez um homem estava elogiando minha inteligência e não meu corpo. Aquilo me deixou realmente muito feliz.

Fui para a casa pensando neste elogio. Pensava: mas porque ele me elogiou. Nem fiz nada de mais.

Os dias foram passando, e, quando tinha aula dele, eu ficava ansiosa por saber o porque ele me disse isso. Reparava as outras alunas e me comparava para ver se havia algo diferente. Mas nada.

Então comecei a reparar ele, para ver se ele por algum acaso estava me olhando diferente. Nada. Não consegui notar nada.

Duas semanas depois ele chegou novamente em mim e disse: Após a aula venha até minha mesa que preciso falar com você.

Faltava ainda duas horas. Esperei todos saí­rem. Mas, enquanto esperava, minha mente ficava pensando no que ele tinha para me dizer.

A ansiedade me pegava e não conseguia desviar o pensamento sobre o conteúdo da conversa. Assim que todos saí­ram fui até ele, um tanto até nervosa.

Ele olhou para mim e disse: Flávia, você realmente tem me surpreendido. Sua dedicação e sua forma como se comporta revela que você é uma moça bem aplicada e que nos dá mais vontade de ensinar. Você nunca pensou em aprimorar seus conhecimentos para alcançar um futuro bem promissor?

Uma vez mais eu estava sendo elogiada. E a minha inteligência estava sendo admirada. Embora eu nada tenha feito aquilo deixou meu ego muito elevado e me sentia muito.

Respondi a ele: bem... sim professor. Eu penso sim. Mas como assim aprimorar meus conhecimentos?

Então ele disse: olha. Você não precisa depender apenas da escola para você ter um aprendizado melhor. Você pode aproveitar de outras fontes, como livros, aulas extras em horários que não vão comprometer seu lazer, etc.

Respondi: Ah sim... vou fazer isso sim professor. Vou procurar aqui na biblioteca da escola algum bom livro e vou seguir sim seu conselho rs

Ele continuou: Sim. Aqui tem ótimos livros. Você pode tirar o livro TAL e o livro TAL (dizendo os nomes dos livros). Também tenho uns dois em minha casa que podem ser úteis a você. Se quiser passe de lá e pegue. Termino meu trabalho lá penas 6 da tarde. Vou deixar já reservado ok?

Disse a ele: Nossa, não sei nem como agradecer. Muito obrigada professor. Vou buscar sim.

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Fui embora e fiquei pensando em tudo aquilo e conclui: realmente ele tem razão. Aprender sempre é muito bom.

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À noite, lá pelas 19h, fui buscar o livro em sua casa. Bati em sua porta e depois de alguns minutos ele apareceu.

Com um leve sorriso no rosto ele me recebeu, me cumprimentou e pediu para eu entrar.

A gentileza era enorme e, como era pessoa de bem, entrei.

Ao entrar havia um café acabando de ser passado. Ele disse: sente-se, vou buscar os livros para você.

Ele buscou os livros e os entregou à minha mão, dizendo, enquanto pegava uma das xí­caras em sua mão e colocava café nela: Este é um bom livro para você iniciar seu aprimoramento. Você vai apreciar muito. Tome, experimente meu café rs, por favor não faça desfeita.

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Como ele estava sendo muito gentil aceitei o café. Havia também bolo e manteiga, ao que ele também ofereceu dizendo para eu me servir e ficar a vontade.

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Enquanto isso conversávamos sobre a escola e sobre outros assuntos bobos, até que ele disse: Caso queira, estarei livre de segunda, quarta e sexta para te ajudar nesses estudos extras. Eu consigo uma hora por dia neste horário para te ajudar.

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Então respondi que iria ver certinho, porque eu tinha um namorado que poderia não aceitar. A resposta dele foi muito tranquila, dizendo: Você quem sabe. O que você decidir está decidido rs. Se por algum acaso quiser venha.

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Passada uma semana fui conversar com ele, mesmo porque durante todo esse tempo ele jamais me havia dirigido qualquer olhar malicioso. Muito pelo contrário. Sempre foi respeitoso.

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Conversei com meu namorado e decidi ir. Falei com meu professor que começaria naquele dia. E assim foi.

Cheguei na sua casa e novamente me recebeu com muito agrado. Sempre com um sorriso. Conversamos bastante e ele me deu aula. Fui embora feliz. No segundo dia meu namorado foi junto, porque estava inseguro. Ele viu o clima e viu que nada de mal acontecia. Pelo contrário. Era um clima agradável e de respeito.

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No terceiro dia continuei. E assim foi se seguindo por mais ou menos 2 meses e meio.

Durante as aulas brincávamos muito. Sorrí­amos. Era um verdadeiro lazer. Eu não via a hora de chegar essas 19h para ter um momento agradável durante o dia. Na verdade, era muito mais agradável e gostoso estar naquele ambiente do que estar namorando. E assim eu me sentia feliz e segura ali naquela escassa 1 hora, que quando terminava eu ficava com vontade de quero mais. Era muito divertido e eu aprendia rindo muito e com um sabor de alegria muito bom. Isso me cativou por completo. Percebi que se faltasse isso eu não seria a mesma.

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Os elogios, os momentos, as alegrias, os sorrisos, tudo isso me cativou muito.

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Pois bem. E é aqui que eu fui pega. Depois de 3 meses neste clima eu recebi um bilhete dele na porta enquanto me despedia. O bilhete estava dobrado e ele disse: Não leia agora. Leia em sua casa. É uma pergunta e você pode ter o tempo que quiser para responder.

Respondi com um sorriso: tudo bem professor rs... pode deixar. Beijos. Até.

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Deixei o bilhete no meu bolso. Fui para casa. Tirei a roupa, tomei meu banho, comi algo e só depois lembrei do bilhete. Quando fui dormir fui olhar o que estava escrito e não acreditei na ousadia. Estava lá em letras fortes: chupa o pau do seu professor? Se sim, volte na próxima aula.

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Eu não acreditava naquilo. Fiquei roxa de raiva. Como ele podia ter sido tão cachorro e sem educação. Depois de tantos elogios falar aquilo como se eu tivesse sendo objeto de conquista para uso sexual. Foi horrí­vel. Uma ira me tomou por dentro. Amacei o bilhete e joguei longe. Foi horrí­vel mesmo. Nunca me senti tão mal. E o pior é que todo aquele ambiente agradável havia se perdido. Isso foi muito ruim para mim.

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Naquela noite quase nem dormi de tanto ódio, tanta ira. Fui dormir muito tarde. Quando acordei vi o bilhete amassado no chão. Não sabia se jogava fora ou se rasgava. Decidi por o pegar e o guardar. Isso poderia me servir um dia contra ele.

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Não fui à aula nos 3 primeiros dias. Todos perguntavam minha ausência. Meu namorado perguntava o que havia acontecido comigo. Eu dizia que simplesmente não estava bem. Depois desses três dias comecei a ir para as aulas, mas quando chegava a aula desse professor ridí­culo eu saí­a para não me deparar com ele. Duas semanas depois eu já havia perdido muitas aulas dele e não podia mais deixar de ir. Eu tinha que enfrentar.

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Comecei a frequentar novamente as aulas dele. Eu sequer olhava para a frente. Notava também que ele não dava a mí­nima para mim, o que me deixava furiosa e irada. De alguma forma queria a atenção dele. Queria que aquela pessoa que um dia ficava me elogiando pelo menos me olhasse. Mas nada. Era um desprezo total. Aquilo me corroí­a também por dentro misturado com um sentimento de nojo e raiva.

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Umas 3 semanas depois eu comecei a olhar para a frente, e foi onde começamos a trocar nosso primeiros olhares de reconciliação de amizade e de reaproximação, mas desta vez, com um sentido totalmente diferente.

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Eu começava a sentir um fogo por dentro. Um calor. Algo estranho. Eu olhava para ele e ele olhava para mim com um semi sorriso, de algo que só havia entre nós e ninguém sabia. Esta situação começou a me deixar molhada, excitada. Era como uma brincadeira só nossa enquanto todos sequer imaginavam o que se passava por trás daquele sorriso e daqueles olhares.

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Eu não tinha coragem de conversar com ele. Ficava vermelha. Eram muitos sentimentos para controlar. Eu ficava simplesmente inerte. Ficava bem com a distância e nem podia sequer sonhar em ele vir falar comigo. Minhas pernas tremiam se eu pensasse nisso. À distância estava bom. Sentia aquele calor toda a vez que ele me olhava.

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À noite, em minha casa, eu comecei a me masturbar pensando nele, pensando exatamente no pedido dele. Imaginava a cena e como poderia ser. Gozava muito.

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No outro dia eu ia para a aula, o via, e ele sabia que eu estava me masturbando para ele, mas ele não fazia nada além de simplesmente me olhar. Vagabundo!

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Depois de uns 15 dias vivendo isso a vontade aumentou muito. Eu tinha que fazer algo. Esperei mais uns dois dias para não fazer uma besteira, mas não aguentei, pois eu sempre acabava me vendo gozando depois de me masturbar.

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Então fiz uma loucura. Peguei o bilhete que estava guardado, todo amassado, e me dirigi à casa dele. Chamei. Ele atendeu e disse: Flávia, que surpresa. Venha, sente-se.

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Entrei e me sentei e ele disse: No que posso lhe ajudar?

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Peguei o bilhete em minhas mãos, trêmula, olhei para os olhos dele e entreguei, ficando totalmente vermelha.

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Ele disse: Pois bem rs.

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Eu tinha apenas 18 anos. Ele 43. Eu estava totalmente indefesa. Não mandava em meus sentimentos, em meus desejos.

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Ele então disse: Diga Flávia!

Respondi com um silêncio.

Novamente ele disse: Vamos! Diga! - em tom imperativo.

Eu tomei força e falei: Eu quero...

Ele continuou: Diga certo! - ordenando.

- Eu quero... - respondi.

- Diga! Diga tudo!!!

- Eu quero chupar você... - respondi.

- Não é assim!!! Fala tudo!!! Vamos!!! - dizendo ele em um tom já um pouco agressivo.

Então já não mais respondia por mim e disse tudo o que estava dentro de mim:

- Deixa eu te chupar professor. Quero te chupar professor. Quero chupar você meu professor. Quero chupar você todo. Jorra porra na minha boca professor.

Aí­ ele ficou bem de frente e mandou eu tirar a calça dele e tirar para fora o pau dele.

Quando eu tirei quase desfaleci. O tamanho e o cheiro que exalava. Eu estava flutuando de prazer. Misericórdia que momento. Eu segurava com a minha mão o pau do meu professor. Um cheiro gostoso de pau. Passava a mão. Cheirava. Ficava admirando. Que momento mais delicioso. Que delí­cia.

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- Abra sua boca!!! - disse ele enérgico.

Abri e ele começou a pincelar os lábios, bem devagar. Aquele cheiro gostoso me tomava. Então comecei a beijar e a chupar a cabeça.

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Chupava devagar. Ele começou a gemer, e dizia:

- Isso minha aluna aplicada e gostosa. Chupa o pau gostoso do seu professor.

Aquilo fazia eu gozar litros. Meses a fio tentando este momento e quanto gozo saí­a de mim. Foi algo totalmente diferente de tudo o que eu havia vivido. Muito intenso. Nunca mais vai acontecer igual. Vinha todas as cenas da escola, dos elogios, das aulas, e esse vagabundo me queria assim, chupando ele.

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Saiam gotí­culas de porra do pau dele. Eu chupava todo. Deixava minha boca com muita saliva. Era algo extraordinário. Um prazer que nunca na vida vou ter igual. Eu ali, com apenas 18 anos e um professor de 43 anos com um pau enorme que soube me fazer mulher e vir de 4 para ele implorar sem ao menos nunca me tocar. O que mais me excitava era a situação de que enquanto eu estava chupando ele todos os outros alunos no outro dia sequer imaginariam essa safadeza na casa de meu professor. Eu estava sendo fodida ali, sem ninguém para me proteger, e eu queria e pedia mais.

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Depois de muito chupar ele me segurou e disse: Quer porra na boca?

Respondi continuando a chupar. Ele se soltou e urrou, enchendo minha boca de muita porra. Muita mesmo. Que delí­cia!!!

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Eu nunca gostei de porra mas aquele dia eu engoli tudo com gosto. Foram semanas me masturbando imaginando este momento. Que delí­cia!!!.

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Após ele ter gozado feito um louco e me ver toda melada com sua porra ele olhou para mim e disse: Como você é gostosa! Eu sorri. Mas estava agora com um sentimento de culpa e de arrependimento. Mas logo foi superado pela gentileza dele.

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Prontamente se vestiu. Pegou um suco e me ofertou. Após eu me servir ele se sentou no sofá e disse: Você é incrí­vel! Perfeita!

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Eu nada respondi. O clima ficou um pouco tenso. Eu era muito nova e não respondia por mim. Ele percebeu que eu queria ir embora. Assim foi conduzindo a conversa para um fim e para que eu pudesse ir.

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Cheguei em minha casa e não conseguia acreditar. Eu havia chupado o pau de meu professor. Que loucura! Meu namorado não poderia nem sonhar com isso.

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Dormi. No outro dia fui à aula, mas sem muita conversa com o professor. Havia sido uma loucura desenfreada. Passou mais uns dias e na outra semana não aguentei. Fui novamente à casa dele. E novamente outra chupeta gostosa. E então fui me acostumando. E então já depois de 3 semanas já era rotina. Já era marcado que à noite eu ia ter um pau gostoso na minha boca. Ficava toda melada durante o dia.

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Ele não apenas ficava na chupeta, passou a me chupar também, a lamber meus seios, beijar minha boca. Passamos a tomar banho juntos.No banho ele me erguia. Fazia eu grudar as pernas nele. Me colocava de quatro na cama. Lambia meu cuzinho. Fazia eu gozar pelo cuzinho só com sua lí­ngua. Lambia minha bucetinha. Eu gozava muito. Quase todos os dias.

Cavalgava ele. Fazí­amos o 69. Enfim, ele me virava do avesso e me tinha a hora que ele queria.

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Como eu fui comida e realizada!!! Mas, infelizmente teve um fim. Depois de mais ou menos 1 ano e meio ele deixou de me comer. Até hoje sinto sua falta. Meu namorado larguei dele faz uns 6 meses. Ele jamais me completou. Jamais me deu o que aquele homem maduro soube me dar, que é me fazer realmente mulher. Nunca mais encontrei um homem como ele. Hoje ele deve estar comendo outra. Fazendo outra mulher sentir o mesmo prazer que um dia eu senti.

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E tudo isso começou de um singelo e simples elogio, totalmente despretensioso.

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Bom, este é meu relato real. Espero que gostem e que saibam como realmente conquistar uma mulher, com paciência, tranquilidade, segurança e persistência. Você faz dela o que quiser.

*Publicado por max2020 no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/16.


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